Se achegue, meu povo!, que a festança vai começar. Não é boi de plástico, cocanestlelizado, não é boi de canga, desses que trabalham pra político. É boi de raça, vindo lá do Maranhão, e nele ninguém põe sela. É Rizominha, meu boi! Êêêêêêêê booooooi!!!
O urro de Rizominha, que faz mais uma vez faz desmoronar a Zona Franca Verde, esse espectro do Governo do Estado, vai ecoar amanhã, às 19:30h, na noite de São Pedro, lá na rua 72, quadra 149, no bairro Nova Cidade, final da Av. Nepal, na zona Leste de Manaus, no casuá de Dona Lucicléia Lopes, onde fica um dos núcleos da Associação Filosofia Itinerante – AFIN. Para quem quiser ir de ônibus, é ir para o Terminal 3 e lá tomar o 045, o 058 ou 446.
Apareça para dançar com a Catirina, o Diretor dos Índios, Pai Francisco, Amo do Boi, Vaqueiro, Cazumbá, Rapaz do Amo, Gavião Real e tantos outros personagens do folguedo mais animado que a inteligência coletiva do povo já inventou nesse mundão.
A quem fizer chegança no terreiro com Rizoma, o boizinho filosofante, terá direito ao mungunzá, aquele mingau de banana e outras delícias mais. E para já ir incorporando o espírito dionisíaco liberador de todas as potências do corpo, fica aí a mais nova toada de Rizominha… Aê, meu boi!
Rizominha, sangue puro
O meu boi Rizoma é sangue puro
Vindo de acolá do Maranhão
Não permite que lhe ponham canga
Porque sangue puro é só ação
O meu boi Rizoma é afeto alegre
Como a própria vida, produção
Quando urra reúne o povo
Em canto de festa e criação
O meu boi rizoma é um canto de democracia
Com ele se alegra só quem faz cidadania
O meu boi Rizoma é intensidade
Urrando o Novo em liberdade
Marcos José
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