Arquivo para 11 de agosto de 2012

SABATINA MIDIÁTICA

Êxtase da informação: simulação. Mais verdadeira que a verdade.

Êxtase da informação: simulação. Mais verdadeira que a verdade. Jean Baudrillard

@ Diante das marchas de GREVES DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS, com a greve dos professores das universidades federais indo para o terceiro mês, bem que a presidenta Dilma Vana Rousseff vem mostrando claro talento para continuar sua política governamental não permitindo que a crise  atinja seu governo.

As justas reivindicações dos grevistas encontram um grande obstáculo para as negociações em função da crise econômica mundial que atinge todos os países, alguns mais e outros menos como vem ocorrendo com o Brasil. Preocupada em manter os empregos dos trabalhadores das empresas privadas, a presidenta observa as negociações com os grevistas através de seus ministérios sem desesperar do que acredita como necessário ser feito no momento atual no país. Um forte fator para que as discussões entre todas as categorias não sejam levadas à conclusão final, é que conceder aumento é quase duplicar o orçamento do governo. Segundo o próprio governo, um perigo em um momento de crise econômica internacional.

Observando essa realidade, a presidenta, em meio a protestos, discursou aos grevistas lembrando a necessidade de austeridade econômica no momento atual.

“Estamos enfrentando uma crise no mundo, e o Brasil sabe, porque tem os pés no chão, que pode e vai enfrentar a crise e passar por cima dela, assegurando emprego para todos os brasileiros.

O que meu governo vai fazer é assegurar empregos para aquela parte da população que é mais frágil, não tem direito a estabilidade, porque esteve muitas vezes desempregada.

Não queremos isso, queremos todos os brasileiros empregados, ganhando seus salários, e recebendo serviços públicos de qualidade”, discursou a presidenta.

@ A terra no Mato Grosso do Sul homologada pelo presidente Lula em 2008, e atualmente sendo questionada pelos fazendeiros na Justiça, novamente serviu de palco, pela manhã do dia de ontem, 10, para confronto entre indígenas da etnia Guarani Kaiowá e seguranças contratados pelos fazendeiros da região fortemente armados.

De acordo com Flavio Machado, coordenador do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), no Mato Grosso do Sul, os índios foram covardemente reprimidos pelos jagunços dos fazendeiros. Durante a ofensiva dos lacaios dos fazendeiros, os índios, ao perceberem a superioridade de força dos mesmos, resolveram se proteger dentro do mato. Entretanto, o índio, Eduardo Pires, foi aprisionado pelos lacaios e desapareceu.

Pela parte da tarde, homens da Força Nacional chegaram ao local, realizaram buscas, mas não encontraram o indígena desaparecido. Confiantes na presença da Força Nacional, os índios que se encontravam nas matas voltaram para o local e foram se alojar no interior da Fazenda Eliane.

“Pela manhã, os indígenas entraram nas fazendas Eliane e Campina. Atualmente eles estão na Fazenda Eliane e nosso medo é que aconteça um novo conflito, já que os seguranças são muitos e contratados pelo conjunto de fazendeiros da área”, disse Flávio Machado.

Esta é uma área historicamente indígena, mas os fazendeiros impulsionados pelos créditos psíquicos capitalísticos querem de qualquer forma torná-la sua propriedade. Uma ambição fundiária que não condiz com a possibilidade de produção social.

@ No início dos trabalhos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) o ex-presidente deposto do cargo por força de um impeachment, senador Collor de Mello (PTB/AL), entrou com requerimentos pedindo que a comissão convocasse o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, sua esposa Cláudia Sampaio, a subprocuradora-geral, o jornalista editor da revista Veja Policarpo Junior, o presidente Editor do Grupo Abril, Roberto Civita, entre outros, mas até o momento nenhum deles foi convocado.

Diante da demora, Collor de Mello, subiu ontem à tribuna do Senado e discursou pedindo que réus requerimentos sejam aprovados pela CPMI que na terça-feira se reúne para votar novos requerimentos. De acordo com Collor, seus requerimentos não podem mais ter sua votação transferida.

Em seu entender, a CPMI não pode se restringir à convocara apenas pessoas ligadas ao contraventor Carlinhos Cachoeira, porque as relações do contraventor com pessoas dos setores do Ministério Público e com a imprensa  “são mais perniciosas do que se imagina”.

“Precisamos de uma verdade definitiva sobre todo esse conluio de autoridades e jornalistas, que se emaranharam, que se mesclaram, que se misturaram com criminosos, tornando-se também criminosos.

E essa verdade, e essa rede completa de intrigas e crimes, somente virá à tona se a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito for capazes de ampliar seus horizontes de investigação, começando por ter a coragem, sem medo, de trazer o testemunho pessoal e as informações de que dispõem os membros do Ministério Público, especialmente o de seu comandante, e os ditos servidores da revista Veja envolvidos em toda essa grande tramoia, que é a organização criminosa investigada”, discursou Collor.

O interesse de Collor que os representantes da revista fascistano caso o jornalista tramador, Policarpo Junior, da Veja e o presidente da Abril, Roberto Civita, deponham na CPMI, pode até ter um sabor de vingança pela matérias publicadas a favor de seu impeachment, mas para o momento histórico as convocações desses personagens é imprescindível para que seja esclarecido para a opinião pública o perigo esse tipo de gente é para a democracia. Trata-se de elementos profundamente ameaçadores à democracia.   

@ Depois de anunciar que pretende suspender a venda de energia excedente da Usina Hidrelétrica de Itaipu para o Brasil e Argentina, uma clara retaliação para se vingar porque foi suspenso do Mercosul, o presidente usurpador do Paraguai, Federico Franco, que tramou para destituição do ex-presidente Fernando Lugo, afirmou que não vai recorrer à Corte de Haia sobre a suspensão de seu país do bloco.

Segundo Federico Franco, a apelação tem alto custo, além do mais, dura quase 15 anos para ser analisada. Segundo uma análise técnica feita pelo Ministério das Relações Exteriores do Paraguai, o custo do processo é estimado mais ou menos em US$ 50 mil.

O presidente usurpador disse que melhor do que recorrer à Corte Internacional é mostra para a opinião pública internacional que o Paraguai vive uma real democracia. O governo, junto com seus aliados, vai fazer um esforço para convencer a comunidade internacional que o país é soberano e vive uma forte ordem democrática.

Pela posição e declarações do governo paraguaio que tenta mostrar que a normalidade corre solta no interior do país, pode-se inferir que a realidade é outra. O governo sabe que cometeu um ato sumário de violação democrática próprio dos cometidos pelos velhos tiranos da América Latina. O esforço de Federico Franco não vai apagar da consciência social internacional o golpe de Estado praticado para destituir Lugo, um presidente eleito pelo voto democrático.

O Triste fim de Policarpo

Leandro Fortes

Na CartaCapital dessa semana há uma história dentro de uma história. A história da capa é o desfecho de uma tragédia jornalística anunciada desde que a Editora Abril decidiu, após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002, que a revista Veja seria transformada num panfleto ideológico da extrema-direita brasileira. Abandonado o jornalismo, sobreveio a dedicação quase que exclusiva ao banditismo e ao exercício semanal de desonestidade intelectual. O resultado é o que se lê, agora, em CartaCapital: Veja era um dos pilares do esquema criminoso de Carlinhos Cachoeira. O outro era o ex-senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás. Sem a semanal da Abril, não haveria Cachoeira. Sem Cachoeira, não haveria essa formidável máquina de assassinar reputações recheada de publicidade, inclusive oficial.

A outra história é a de um jornalista, Policarpo Jr., que abandonou uma carreira de bom repórter para se subordinar ao que talvez tenha imaginado ser uma carreira brilhante na empresa onde foi praticamente criado. Ao se subordinar a Carlinhos Cachoeira, muitas vezes de forma incompreensível para um profissional de larga experiência, Policarpo criou na sucursal da Veja, em Brasília, um núcleo experimental do que pior se pode fazer no jornalismo. Em certo momento, instigou um jovem repórter, um garoto de apenas 23 anos, a invadir o quarto do ex-ministro José Dirceu, no Hotel Nahoum, na capital federal. Esse ato de irresponsabilidade e vandalismo, ainda obscuro no campo das intenções, foi a primeira exalação de mau cheiro desse esgoto transformado em rotina, perceptível até mesmo para quem, em nome das próprias convicções políticas, mantém-se fiel à Veja, como quem se agarra a um tronco podre na esperança de não naufragar.

A compilação e análise dos dados produzidos pela Polícia Federal em duas operações – Vegas, em 2009, e Monte Carlos, em 2012 – demonstram, agora, a seriedade dessa autodesconstrução midiática centrada na Veja, mas seguida em muitos níveis pelo resto da chamada “grande” imprensa brasileira, notadamente as Organizações Globo, Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo e alguns substratos regionais de menor monta. Ao se colocar, veladamente, como grupo de ação partidária de oposição, esse setor da mídia contaminou a própria estrutura de produção de notícias, gerou uma miríade de colunistas-papagaios, a repetir as frases que lhes são sopradas dos aquários das redações, e talvez tenha provocado um dano geracional de longo prazo, a consequência mais triste: o péssimo exemplo aos novos repórteres de que jornalismo é um vale tudo, a arte da bajulação calculada, um ofício servil e de remuneração vinculada aos interesses do patrão.

Leia também: Murdoquianas. Por Mino Carta Veja e Cachoeira: As provas definitivas da parceria

A Operação Vegas, vale lembrar, foi escondida pelo procurador-geral da República Roberto Gurgel, este mesmo que por ora acusa mensaleiros no STF com base em uma denúncia basicamente moldada sobre os clichês da mídia, em especial, desta Veja sobre a qual sabemos, agora, que tipo de fontes frequentava. Na Vegas, a PF havia detecdado não somente a participação de Demóstenes Torres na quadrilha, mas também de Policarpo Jr. e da Veja. Essa informação abre uma nova perspectiva a ser explorada pela CPI do Cachoeira, resta saber se vai haver coragem para tal.

Há três meses, representantes das Organizações Globo e da Editora Abril fecharam um sórdido armistício com Michel Temer, vice-presidente da República e cacique-mor do PMDB. Pelo acordo, o noticiário daria um descanso para Dilma Rousseff em troca de jamais, em hipótese alguma, a CPI do Cachoeira convocar Policarpo Jr., ou gente maior, como Roberto Civita, dono  da Abril. A fachada para essa negociata foi, como de costume, as bandeiras das liberdades de imprensa e de expressão, dois conceitos deliberadamente manipulados pela mídia para que não se compreenda nem um nem outro.

No dia 14 de agosto, terça-feira que vem, o deputado Dr. Rosinha irá ao plenário da CPI apresentar um requerimento de convocação do jornalista Policarpo Jr.. É possível, no mundo irrreal criado pela mídia e onde vivem nossos piores parlamentares, que o requerimento caia, justamente por conta do bloqueio do PMDB e dos votos dessa oposição undenista sem qualquer compromisso com a moral nem o interesse público.

Será uma chance de ouro de todos nós percebermos, enfim, quem é quem naquela comissão.

Murdoquianas

Mino Carta

Aprendi jornalismo com meu pai, Giannino. A questão central do aprendizado dizia respeito ao compromisso moral, antes ainda que ético. Moral no sentido imanente, a transcender o momento fugidio. Neste ponto, a lição deu-se pelo exemplo, sem desperdício de palavras, pois a regra valia em todos os níveis do comportamento humano no exercício complexo da existência.

Meu pai, como muitos outros profissionais de qualidade, acreditava que jornalismo exige, em termos técnicos, quase nada de quem o pratica, ao contrário, por exemplo, da medicina. Aprende-se tudo em dois meses na redação, ou menos ainda. Um cidadão munido de algum talento para a escrita e de razoável cultura geral tem todas as condições de ser competente como jornalista, mas o compromisso moral é indispensável ao correto cumprimento da tarefa. Jornalismo implica, é fácil entender, responsabilidades imponentes.

As ideias políticas de meu pai não eram iguais às minhas, no entanto, a questão moral nos unia. Foi ele quem me ensinou, sem permitir-se ministrar lições, que a objetividade é a da máquina de escrever, hoje diria do computador. Desconfiem do jornalista que a afirma e a toda hora a proclama. Dele pretenda-se a honestidade. Jornalista honesto é aquele que conta os fatos exatamente como os viu, sem omitir aspecto algum indispensável à compreensão da audiência, na fidelidade canina à verdade factual.

Na minha visão, a mídia nativa peca de todos os pontos de vista. Ela não prima na lida com o vernáculo e pelo bom gosto. Leitores, ouvintes, espectadores dotados de espírito crítico sabem disso. Peculiares, digamos assim, são os critérios que orientam a hierarquização das informações e atrabiliários aqueles que ditam as manchetes. Às vezes pergunto aos meus perplexos botões: que farão eles se eclodir a guerra?

Os jornais são feios e mal impressos, do encontro com eles sai-se de mãos sujas. As seções de cultura destinam-se claramente a indigentes, e as colunas sociais, banidas há muitas décadas nos países civilizados, são mantidas para falar daquelas 837 inextinguíveis personagens. Comparada com a mídia de outras nações, a nativa habilita-se a inspirar sentimentos de pena em almas caridosas.

Cabe registrar, porém, algo pior, muito pior. Ao noticiar os fatos da política, ou quaisquer outros relacionados com o jogo do poder, a mídia nativa é profundamente desonesta. Desde sempre, arrisco-me a sustentar. Ou, por outra, omite, inventa, mistifica, mente, tempo adentro, certa de que nada acontece se não for notícia nos seus espaços. E tão segura na crença a ponto de se tornar vítima de si mesma ao enxergar a verdade onde não está e viver uma miragem compartilhada por quantos se abeberam à sua fonte.

O conjunto da obra está longe de ser animador. De todo modo, o assunto da reportagem de capa desta edição, a revelar as parcerias entre a revista Veja e o contraventor Cachoeira, soa-me inédito. Não recordo situação similar na história do jornalismo brasileiro. Não é que o enredo derrube meu queixo. Desta Veja nada justifica espanto, inclusive por ganhar a absoluta primazia no desrespeito à questão moral, antes ainda que ética. Que me lembre, nunca houve órgão midiático, ou jornalista, capaz de chegar tão longe.

Como haverão de reagir os barões e seus sabujos? Quando surgiram os primeiros sinais da relação Veja-Cachoeira, logo anotados por CartaCapital, fomos animadamente criticados, ou ignorados. O que, aliás, faz parte de hábitos e tradições. Sim, o Brasil não é um daqueles países onde, se o tema é importante, e válido porque baseado em fatos reais, contará com o interesse geral independentemente de quem o levantou. A mídia lhe seguirá as pegadas imediatamente.

Exemplo não muito distante, o chamado mensalão mineiro. A respeito, CartaCapital, entre novembro de 2005 e junho de 2006, publicou três reportagens de capa, acolhidas, obviamente, pelo silêncio retumbante da mídia. Diga-se que, em qualquer latitude de nossa política, o esquema de corrupção é sempre o mesmo. Não pretendo esclarecer agora as razões pelas quais aos tucanos tudo se perdoa. Observo apenas que de súbito uma ou outra coluna evoca nestes dias as mazelas cometidas sob a proteção do ex-governador Eduardo Azeredo, com a expressão arguta de quem avisa: depois não digam que não falamos disso…

A desfaçatez da turma não tem limites. E por que não falaram na hora certa? Neste exato instante, não me surpreenderei se o silêncio do abismo se fechar sobre as façanhas murdoquianas de Veja.


USAR O CONTROLE REMOTO É UM ATO DEMOCRÁTICO!

EXPERIMENTE CONTRA A TV GLOBO! Você sabe que um canal de televisão não é uma empresa privada. É uma concessão pública concedida pelo governo federal com tempo determinado de uso. Como meio de comunicação, em uma democracia, tem como compromisso estimular a educação, as artes e o entretenimento como seu conteúdo. O que o torna socialmente um serviço público e eticamente uma disciplina cívica. Sendo assim, é um forte instrumento de realização continua da democracia. Mas nem todo canal de televisão tem esse sentido democrático da comunicação. A TV Globo (TVG), por exemplo. Ela, além de manter um monopólio midiático no Brasil, e abocanhar a maior fatia da publicidade oficial, conspira perigosamente contra a democracia, principalmente, tentando atingir maleficamente os governos populares. Notadamente em seu JN. Isso tudo, amparada por uma grade de programação que é um verdadeiro atentado as faculdades sensorial e cognitiva dos telespectadores. Para quem duvida, basta apenas observar a sua maldição dos três Fs dominical: Futebol, Faustão e Fantástico. Um escravagismo-televisivo- depressivo que só é tratado com o controle remoto transfigurador. Se você conhece essa proposição-comunicacional desdobre-a com outros. Porque mudanças só ocorrem como potência coletiva, como disse o filósofo Spinoza.

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CAMPANHA AFINADA CONTRA O

VIRTUALIZAÇÕES DESEJANTES DA AFIN

Este é um espaço virtual (virtus=potência) criado pela Associação Filosofia Itinerante, que atua desde 2001 na cidade de Manaus-Am, e, a partir da Inteligência Coletiva das pessoas e dos dizeres de filósofos como Epicuro, Lucrécio, Spinoza, Marx, Nietzsche, Bergson, Félix Guattari, Gilles Deleuze, Clément Rosset, Michael Hardt, Antônio Negri..., agencia trabalhos filosóficos-políticos- estéticos na tentativa de uma construção prática de cidadania e da realização da potência ativa dos corpos no mundo. Agora, com este blog, lança uma alternativa de encontro para discussões sociais, éticas, educacionais e outros temas que dizem respeito à comunidade de Manaus e outros espaços por onde passa em movimento intensivo o cometa errante da AFIN.

"Um filósofo: é um homem que experimenta, vê, ouve, suspeita, espera e sonha constantemente coisas extraordinárias; que é atingido pelos próprios pensamentos como se eles viessem de fora, de cima e de baixo, como por uma espécie de acontecimentos e de faíscas de que só ele pode ser alvo; que é talvez, ele próprio, uma trovoada prenhe de relâmpagos novos; um homem fatal, em torno do qual sempre ribomba e rola e rebenta e se passam coisas inquietantes” (Friedrich Nietzsche).

Daí que um filósofo não é necessariamente alguém que cursou uma faculdade de filosofia. Pode até ser. Mas um filósofo é alguém que em seus percursos carrega devires alegres que aumentam a potência democrática de agir.

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