GOVERNO FEDERAL APRESENTA MEDIDAS PARA REDUZIR GASTOS PÚBLICOS E AUMENTAR RECEITA

O governo federal através do ministro da Fazenda Joaquim Levy apresentou as medidas para reduzir gastos públicos e aumentar a receita do país. Ao todo são nove medidas. Veja o quadro.

Falando em entrevista coletiva, o ministro Joaquim Levy, além de apresentar as medidas adotadas pelo governo federal, também falou sobre a criação de tributo semelhante à Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) com alíquota de 0,2% cujo objetivo é elevar a arrecadação e ajudar na produção do superávit primário. Esse tributo vai permitir o governo arrecadar R$ 32 bilhões.

“Foi considerado que, diante de todas as alternativas de tributo, a prorrogação da vigência da lei original de 1996 da CPMF seria o caminho que teria menos distorção à economia. O objetivo é que a nova CPMF não dure mais do que quatro anos. A CPMF é a opção com menor impacto inflacionário para levantar uma recita desse vulto”, afirmou o ministro.

CONSIDERADO PELOS GOLPISTAS LINHAS DURAS COMO PEÇA NECESSÁRIA AO IMPEACHMENT DE DILMA, TEMER AFIRMA QUE ELA VAI ATE 2018

Para a filosofia da diferença, filosofia politica, de Deleuze e Guattari linha dura significa a condição de molaridade em que alguém está muito bem estriado e muito bem subjetivado como sujeito de enunciado de um agenciamento paranoico de determinação. É aquele que faz parte do buraco negro como corpo que procura absorver todas as linhas flexíveis e abstratas que ameaçam essa linha dura a liberar potências.

Na linguagem comum, a pessoa linha dura tem o comportamento próprio do burguês solipsista que só persegue seus interesses sem observar, democraticamente, os interesses dos outros. Alguém cuja democracia não é mais nada do às projeções de suas ambições. Do reacionário ao nazifascista a linha dura tem os mesmo conteúdos e expressões, porque são cristalizações que impedem a potência vital que cria o novo, visto ser essa potência liberdade criadora.

Tanto os nazifascistas que ameaçam Dilma e Lula de morte como os reacionários dos partidos direitistas, ambos estão na condição molar de linha dura. Assim, o impulso para o golpe contra o governo de Dilma é um reflexo dessa condição. Não tem qualquer relação com a potência democrática das linhas flexíveis e abstrata.

As linhas duras partidárias, midiáticas, patronais, institucionais, entre outras, como golpistas se posicionam em duas direções para realização de seus planos. Uma que Dilma seja tirada do governo para que haja outra eleição. É o anseio de Aécio Cunha que se ilude que seria eleito. Outra a que segue o impeachment de Dilma com sua substituição pelo vice Temer. É o anseio de Serra. Um fato tão real que base do PSDB, partido linha dura da burguesia-ignara, já alucina. Esses acreditam que Temer está só esperando momento para se colocar a favor do impeachment.

Foi então que estando em Moscou participando de cerimônia no Pavilhão Brasileiro no Wordl Food Moscouw Michel Temer, em entrevista, fez uma afirmação que as linhas duras dois não gostaram. Ele afirmou que Dilma vai terminar o mandato em 2018.

“A presidenta está se recuperando cada vez mais e tenho certeza que terminará o mandato em 2018.

Hoje pela manhã tivemos reunião com empresários brasileiros que estão aqui. Não só podemos falar, eu e os ministros que me acompanham, como especialmente ouvimos os empresários. Foram sugestões extraordinárias que nos fizeram crer naquilo que tenho acreditado há muito tempo: que nós vamos superar essa crise com muita tranquilidade, vamos enfrentar tudo isso com muita galhardia. Tenho certeza de que empresariado brasileiro vai colaborar, o governo brasileiro está fazendo o possível”, disse o objeto da ambição de Serra.

Embora Temer tenha feito essa afirmação, ela só poderá ser constatada ou não, através de suas ações, em 2018.

Como diz o poeta: ”Quem viver verá”.