Arquivo para 2 de janeiro de 2017

BREVE AJUSTE DE CONTAS DEMOCRÁTICAS. VOCÊ, QUE “POR DESCUIDO OU FANTASIA”, ESTUPIDEZ OU SADISMO, DEFENDEU O GOLPE, É RESPONSÁVEL PELO SALÁRIO DE 937 QUE COM DILMA SERIA DE 968

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    Todos que foram a favor que Dilma fosse extirpada do governo democrático representativo de mais 54 milhões de eleitores, são responsáveis pelo golpe. Todos sabiam que tratava-se da mais teratogênica composição de indivíduos ambiciosos, frustrados, recalcados que ambicionavam (e ambicionam) o poder pelo poder. Ninguém pode se eximir da culpa. Todos sabiam que um ato golpista instala em uma República agentes nocivos à democracia. Daí não há desculpas, diz o filósofo Sartre para tais escolhas livres que comprometem a liberdade humana.

   Instalado o golpe vieram as funestas consequências, já esperadas pelos mais lúcidos, sensíveis e éticos comprometidos com a democracia. Todo o desmonte que o desgoverno golpistas vem causando ao Brasil, além de ser produto do ódio e de sua estupidez, é também produto da inveja dos governos populares instituído no país por Lula e Dilma. A inveje tem sido o afeto-maléfico que serve de nutriente (psicopatológico) aos golpistas. Tudo que reflete o concreto acerto governamental de Lula e Dilma, os golpistas vão com brutal voracidade para destruir.

     O salário mínimo no Brasil tem um valor que deve ser entendido através da ausência de politica salarial dos governos que antecederam Lula, e depois de Lula. Embora com um valo muito baixo para a realidade da força de produção do trabalhador, todavia, com Lula o valor passou a considerar o trabalhador com mais justiça. Para Lula e Dilma, o aumento anual do salário mínimo era uma questão de racionalidade e ética.

    Hoje, nesse ano que se inicia (possivelmente para Temer será somente início, para o bem do Brasil), o desgoverno do golpista-mor, Temer, confirma a inveja que tem de Lula e Dilma, e o ódio e desprezo que tem pelo trabalhador. O valor do salário mínimo em R$937 confirma essa o caráter sádico desse desgoverno. E a reconfirmação encontra-se no fato de que se fosse com Dilma, o valo do mínimo seria de R$ 968. R$31 a mais que o reajuste dos golpistas.

    Um bela debochada contra os que por “descuido ou fantasia”, como diz o poeta, ou por estupidez apoiaram o golpe, é que no golpe eles estavam unidos com os patrões, e agora o valor de seus salário é para beneficiar os patrões contra eles, estúpidos inúteis. O desgoverno golpista trabalha exclusivamente para os patrões.

    Mas ainda há possibilidade de fazer o reajuste do mínimo crescer: ir às ruas para ajudar a colocar os golpistas para fora de onde eles antidemocraticamente se alojaram.

     Lugar de golpista não é na democracia, mas na tirania!  

 

‘A CIÊNCIA PRECISA DE UM BANHO DE POVO’, DEFENDE MIGUEL NICOLELIS

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Matéria da ilustre, inteligente e engajada jornalista Cida de Oliveira, da Rede Brasil.

São Paulo – Um improvável “casamento” entre os legados de dois gênios brasileiros – o audacioso Alberto Santos Dumont (1873-1932), para quem o céu não era o limite, e do pensador da educação transformadora e emancipadora Paulo Freire (1921-1997) – está na gênese da ciência praticada por outro brasileiro genial, o neurocientista Miguel Nicolelis.

Uma ciência que vai além de seu laboratório na Universidade de Duke, na Carolina do Norte, Estados Unidos, onde é professor de neurobiologia desde 1994. E de tantos outros por onde passa mundo a fora, como um centro na AACD, em São Paulo, onde são acompanhados os pacientes paraplégicos inseridos em seu projeto de reabilitação Andar de Novo.

Aos poucos, e de maneira inédita em toda a história da Medicina, eles estão recuperando a sensibilidade e movimento de membros inferiores e de regiões do corpo logo abaixo da lesão na coluna. Tudo isso por meio de uma tecnologia desenvolvida por Nicolelis, a interface cérebro-máquina (leia destaque).

Trata-se da ciência que há nove anos vem transformando a realidade de meninos e meninas dos bairros mais carentes do município de Macaíba, na região metropolitana de Natal (RN), que ele conta no livro recém-lançado Made in Macaíba – a História da Criação de uma Utopia Científico-Social no ex-Império dos Tapuias (Editora Planeta de Livros Brasil).

“No começo, quando eles chegaram na escola de educação científica, em Natal, olhavam para o chão quando conversavam com as pessoas. Hoje olham nos olhos, com a autoconfiança de quem é protagonista na construção do conhecimento, por meio de uma ciência transformadora da qual se apropriaram”, conta o cientista.

Educação é o único caminho para a felicidade. O cérebro é o único órgão que conhecemos em todo o universo em que a informação altera a morfologia microscópica do tecido orgânico. O cérebro só tem funcionamento pleno quando encontra educação. É única orquestra em que cada nota produzida por ela muda a configuração dos instrumentos musicais.

De acordo com o cientista, os estudantes que frequentam a escola no Campus do Cérebro, em horário complementar ao da escola regular, aprendem fazendo ciência na prática. Em vez de decorar conceitos, enunciados e teorias, realizam diversas experiências práticas até chegarem às conclusões que vão embasar a construção, por eles próprios, dessas leis. “Aos 10, 12 anos, eles entendem o que fizemos no exoesqueleto. Nossos alunos são protagonistas da própria educação, são nossos parceiros. Por isso os alunos não se sentem mais inferiores quando se sentam com pesquisadores de várias partes do mundo que nos visitam”, destaca.

“Um dia, um presidente da República muito popular foi nos visitar em Macaíba. Ele pôs aquela mão de torneiro mecânico em um aluno e perguntou: ‘o que você acha dessa escola?’. A resposta foi: ‘Escola? Escola vou pela manha. Isso aqui é meu parque de diversões'”, diverte-se Nicolelis.

Gatos

Essa educação pelo fazer científico tem reflexos até na vida das comunidades de Macaíba. Nicolelis conta que graças aos circuitos elétricos trabalhados pelos alunos no aprendizado da leis de Ohm, sobre tensão e correntes elétricas, não houve mais incêndios devido a instalações irregulares, os famosos “gatos”.

“Essa lei de Ohm é uma das conquistas da nossa escola. Depois de aprende a lei, os alunos ensinaram os pais a fazer o “gato” direito. Para a companhia de eletricidade é uma má notícia. Mas para os bombeiros é um remédio; para mim foi o auge. Isso é ciência. A ideia era fechar esse ciclo. Vamos ter escola em tempo integral e curso de doutorado. Mestrado já temos aqui.”

Outra história que o cientista sempre conta, sem citar nomes: “Um presidente do Senado, da Câmara, não importa quem, se encontrou com 600 nossas crianças. Quando ele começou fazer campanha e ameaçou pedir votos, uma menina levantou e interrompeu: ‘o senhor concorreu na última eleição, prometeu esgoto e não tem esgoto não. Agora o senhor vem aqui pedir voto? Aqui a gente aprendeu que tudo tem causa e efeito. O senhor não é causa nem efeito.’ Essa escola forma cidadãos.”

Transformação

Ele defende que a ciência transformadora da sociedade e emancipadora – que já formou crianças que a princípio queriam ser jogadores de futebol ou modelos mas que resolveram ser cientistas, e voltam para o campus para visitar ou para trabalhar – contribua também para disseminá-la entre a sociedade brasileira, para quem ciência ainda é coisa de ficção científica.

“Quem aqui já leu um livro de ciências? Quem fez experimentos em bancada? Achar o DNA de uma cebola? Explodir panelas da mãe, como fiz muito?”, questiona à plateia que lota o auditório do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo, para sua palestra.

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Nicolelis em uma das palestras realizadas pelo lançamento de Made in Macaíba

Uma das estratégias, segundo ele, é trazer os professores da rede pública para dentro dos laboratórios do Campus do Cérebro. Todas as sextas-feiras, a escola de educação científica é fechada para seus alunos e aberta aos docentes da rede pública de ensino, que podem “brincar” de fazer ciência nos laboratórios.

Para ele, o distanciamento entre a ciência e o povo tem raízes na histórica desigualdade de acesso à educação, à universidade, aos cursos de maior prestígio social – que também são os mais concorridos, levando vantagem estudantes com mais bagagem educacional e cultural – é uma disputa no campo educacional, científico e político. Mas requer sobretudo ousadia.

“É ousar todos os dias, numa desobediência civil, porque a utopia está lá no horizonte”, diz. E encerra sua fala com as palavras do cineasta argentino Fernando Birri muito propagadas pelo jornalista e escritor uruguaio Eduardo Galeano (1940-2015): “Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.”

Na abertura da Copa do Mundo de 2014, no Brasil, em que a Fifa tentou esconder a cena de um jovem com paralisia se levantando, com a ajuda de um exoesqueleto movimentado por suas próprias ondas cerebrais, para chutar uma bola. “Eu senti o chute”, garantiu mais tarde o jovem Juliano, numa sensação que disse jamais esquecer.
Após dois anos, no começo de agosto passado, as principais revistas científicas do mundo publicaram artigo em que Nicolelis descreve os primeiros meses de treinamento de oito pacientes realizados na AACD.
Ele, os especialistas da sua equipe e o mundo foram surpreendidos com a recuperação motora parcial desses pacientes. Doze meses após o início do projeto, metade dos pacientes foram reclassificados. A paralisia completa tornou-se parcial e hoje, após 28 meses de trabalho, todos eles melhoraram sua condição motora, sensorial, psíquica e também a auto-estima.Uma das pacientes decidiu engravidar novamente porque desejava sentir os movimentos do bebê em seu útero e, mais tarde, as contrações.
Segundo Nicolelis, a explicação da evolução dos pacientes está na reorganização plástica do córtex cerebral. Conforme explicou, ao reinserir a representação dos membros inferiores e locomoção nessa região do cérebro, os pacientes podem ter transmitido algumas informações do córtex por meio dos pouquíssimos nervos que devem ter sobrevivido ao trauma que causou a paralisia.
O projeto Andar de Novo reúne cientistas de várias partes do mundo no desenvolvimento de um aparato capaz de estimular os movimentos perdidos por meio de uma tecnologia estudada pelo cientista, chamada interface cérebro-máquina. “Pacientes nos relataram que foram à praia e pediram protetor solar, porque sentiam o sol queimando as pernas. O Juliano, que deu o chute inicial na Copa do Mundo e que era paralisado do tórax para baixo, nos pediu para refazer seu uniforme de treinamento porque ele machucava sua virilha”, contou.

“ROMBO NAS CONTAS ENRIQUECE OS DE SEMPRE E PARALISA O PAÍS”, ARTIGO DE MÁRCIO POCHMANN

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 Artigo de Márcio Pochmann para a Rede Brasil Atual.

  Atualmente, mais de um terço do PIB nacional encontra-se absorvido pela economia da financeirização da riqueza

A provação pelo governo Temer da PEC 55 que congela em termos reais os gastos federais não financeiros aprisiona os próximos 20 anos à semi-estagnação dos rendimentos do conjunto dos brasileiros. No país da financeirização da riqueza, a referida PEC não limita do crescimento real somente os gastos financeiros que seguem livres para continuar crescendo.

Como o Brasil se encontra há muito tempo entre os países das mais altas taxas de juros do mundo, os rentistas que vivem sem a necessidade do trabalho árduo, mas da fácil apropriação das transferências dos recursos públicos, ganham o passaporte para o futuro. Atualmente, mais de um terço do Produto Interno Bruto (PIB) nacional encontra-se absorvido pela economia da financeirização da riqueza, o que retira dinamismo da economia real para crescer e, portanto, gerar empregos e renda nacional.

O green card ofertado pelo governo Temer aos ricos tem sido elogiado pelos de sempre, pois defendem que a atual situação fiscal deriva da gastança dos governos. No ano de 2015, por exemplo, o déficit nas contas públicas equivaleu a 10% do PIB, embora 90% deste valor tenham sido produzidos pela conta de juros paga pelo governo.

Neste sentido, o desarranjo nas contas governamentais assenta-se na financeirização da riqueza. Ela tem sido sustentada por escandalosos juros definidos pelo Banco Central e que aplicados sobre o estoque da dívida pública implica soma absurda transferida anualmente do orçamento para os já ricos. São os impostos, taxas e contribuições pagas proporcionalmente mais à renda dos pobres que alimentam a conta da transferência orçamentária dos governos aos privilegiados.

Pela PEC 55, os ricos continuarão ficando cada vez mais ricos, apropriando-se, sem trabalho árduo, do dinheiro fácil proveniente do orçamento público favorecido pelos juros estratosféricos. Mas a população que não é rica perde com o congelamento real dos gastos federais não financeiros, pois deixa de ter o que hoje já é difícil em termos de serviços e bens públicos. O amanhã, neste sentido, poderá ser ainda pior.

A educação e saúde, por exemplo, perderão recursos reais quando considerado o total de recursos gastos anualmente por habitante. Isso tenderá a ocorrer em termos reais somente se a população estiver estagnada.

Mas como para cada ano há mais vivos do que mortos entre os brasileiros, os recursos públicos divididos pelo conjunto da população tenderão a ser cada vez menores. O que significa destoar do que a Constituição Federal de 1988 estabelecia, ou seja, a busca pelo bem-estar social da população.

Em vez do corte nos gastos federais não financeiros per capita, o governo Temer poderia impulsionar, por exemplo, um conjunto de medidas para retirar a economia brasileira da recessão que se encaminha para o seu terceiro aniversário em 2017. Ademais, o corte na desoneração, subsídios e incentivos fiscais implicariam uma nova injeção de recursos aos cofres públicos, tornando desnecessária a PEC 55.

Tudo isso que representaria o caminho para o crescimento econômico e a retomada do bem estar da sociedade não encontra guarida entro os donos do dinheiro no país. Por isso, o governo que exerce a função simultânea de porta voz e garçom dos interesses dos ricos, dificilmente mexerá uma palha neste sentido.

Poderão ser mais dois anos de sofrimento profundo, sem necessidade alguma, salvo agradar os que já têm muito e não abrem mão de nada. A não ser é claro, que a população organizada tome em suas mãos os destinos do país, passando a escrever história diferente. As eleições diretas em 2017 seriam um bom começo.

Marcio Pochmann é professor do Instituto de Economia e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit), ambos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

AS PÓS VERDADE DO GOVERNO PÓS DEMOCRACIA

Marcos Correa
EMIR SADER

Como disse a Dilma, no seu histórico depoimento no Senado, respondendo a um senador que havia estado com a ditadura, “na ditadura não há verdade, só há verdade na democracia”.

O governo instaurado no Brasil com a ruptura da democracia se esmera em confirmar essa afirmação, buscando impor o reino da mentira, junto com um governo de fato, imposto por um golpe.

Se a verdade é a primeira vitima da guerra, igual destino lhe está reservado quando a democracia termina. Quando se instala a guerra à democracia, a verdade também é vitimizada.

O golpe de 1964 foi feito alegando o perigo e o medo correspondente de que uma ditadura se instalasse no pais. Para instalar a mais feroz ditadura, que destruiu tudo o que havia de democracia no Brasil. Passaram a reinar o medo e a mentira.

O golpe de 2016 foi promovido alegando que o governo cometia pedaladas e havia dividido o pais. Se pretendia colocar as finanças do pais em dia e recuperar a confiança, reunificando o pais.

Tudo deu errado, só restando as mentiras do governo, diante de todos os índices econômicos negativos, do isolamento recorde do presidente, da falta de credibilidade total do governo.

A ideia de pós-verdade – que sucede à pós-modernidade, ao pós-capitalismo, e ao fim da história, da divisão entre direita e esquerda, etc, etc, – foi um componente essencial da campanha de Donald Trump. No vale-tudo eleitoral, o uso da internet para difundir inverdades, mentiras, meias-verdades, fez parte da campanha que levou Trump à vitoria. Não interessa a veracidade de uma notícia, mas sua funcionalidade a um objetivo, neste caso eleitoral.

O governo pós-democrático no Brasil difunde suas pós-verdades como tentativas de justificar as injustificáveis políticas do governo. Diz que o problema do Brasil é que o governo gastou muito em políticas sociais, uma mentira evidente diante dos problemas sociais que continuam a ser o principal problema do pais.

Diz que a economia não retoma o crescimento porque o custo da força de trabalho seria muito alto, em um país caracterizado por salários extremamente baixos.

Diz que o Brasil teria feito alianças ideológicas no plano internacional, quando essas alianças foram parte essencial do crescimento econômico do pais, tanto na America Latina, como na Ásia.

As pós-verdades não têm compromisso com a realidade. São produtos de marqueteiros, que fazem com que seus personagens digam o que seria bom que fosse a realidade, não importando como seja esta.

Michel Temer tornou-se um personagem grotesco, em que ninguém mais confia, cujas palavras são motivo de deboche, cuja credibilidade – que ele pretendia encarnar – é próxima de zero. Tornou-se o politico mais desmoralizado, cercado de políticos desmoralizados. Constituiu o governo mais corrupto da historia do Brasil. Tem a consistência de uma folha de papel ao vento das denuncias, que fica esperando agachado, com medo.

A pós-verdade é o contrassenso de um governo sem sentido, que se propôs o contrario do que ele é. Só um governo pós-democracia poderia sustentar pós-verdades. Será vitima da verdade e da democracia.


USAR O CONTROLE REMOTO É UM ATO DEMOCRÁTICO!

EXPERIMENTE CONTRA A TV GLOBO! Você sabe que um canal de televisão não é uma empresa privada. É uma concessão pública concedida pelo governo federal com tempo determinado de uso. Como meio de comunicação, em uma democracia, tem como compromisso estimular a educação, as artes e o entretenimento como seu conteúdo. O que o torna socialmente um serviço público e eticamente uma disciplina cívica. Sendo assim, é um forte instrumento de realização continua da democracia. Mas nem todo canal de televisão tem esse sentido democrático da comunicação. A TV Globo (TVG), por exemplo. Ela, além de manter um monopólio midiático no Brasil, e abocanhar a maior fatia da publicidade oficial, conspira perigosamente contra a democracia, principalmente, tentando atingir maleficamente os governos populares. Notadamente em seu JN. Isso tudo, amparada por uma grade de programação que é um verdadeiro atentado as faculdades sensorial e cognitiva dos telespectadores. Para quem duvida, basta apenas observar a sua maldição dos três Fs dominical: Futebol, Faustão e Fantástico. Um escravagismo-televisivo- depressivo que só é tratado com o controle remoto transfigurador. Se você conhece essa proposição-comunicacional desdobre-a com outros. Porque mudanças só ocorrem como potência coletiva, como disse o filósofo Spinoza.

Acesse esquizofia.wordpress.com

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CAMPANHA AFINADA CONTRA O

VIRTUALIZAÇÕES DESEJANTES DA AFIN

Este é um espaço virtual (virtus=potência) criado pela Associação Filosofia Itinerante, que atua desde 2001 na cidade de Manaus-Am, e, a partir da Inteligência Coletiva das pessoas e dos dizeres de filósofos como Epicuro, Lucrécio, Spinoza, Marx, Nietzsche, Bergson, Félix Guattari, Gilles Deleuze, Clément Rosset, Michael Hardt, Antônio Negri..., agencia trabalhos filosóficos-políticos- estéticos na tentativa de uma construção prática de cidadania e da realização da potência ativa dos corpos no mundo. Agora, com este blog, lança uma alternativa de encontro para discussões sociais, éticas, educacionais e outros temas que dizem respeito à comunidade de Manaus e outros espaços por onde passa em movimento intensivo o cometa errante da AFIN.

"Um filósofo: é um homem que experimenta, vê, ouve, suspeita, espera e sonha constantemente coisas extraordinárias; que é atingido pelos próprios pensamentos como se eles viessem de fora, de cima e de baixo, como por uma espécie de acontecimentos e de faíscas de que só ele pode ser alvo; que é talvez, ele próprio, uma trovoada prenhe de relâmpagos novos; um homem fatal, em torno do qual sempre ribomba e rola e rebenta e se passam coisas inquietantes” (Friedrich Nietzsche).

Daí que um filósofo não é necessariamente alguém que cursou uma faculdade de filosofia. Pode até ser. Mas um filósofo é alguém que em seus percursos carrega devires alegres que aumentam a potência democrática de agir.

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