A aprovação do Projeto de Lei 4.302/1998, de autoria do Executivo, com 231 votos a favor, 188, contra, e, 8 abstenções, libera a terceirização para todas atividades das empresas. É um atentado predador aos direitos dos trabalhadores, porque vai roubar a carteira assinada e os direitos trabalhistas por contratos temporários de trabalho. Tudo que os patrões exploradores e embrutecidos em suas voracidades pelo lucro máximo, queriam.
Os golpistas, embora tenham levado a vantajem sórdida (na sordidez não há vantagem) para explorar e denegrir a força de trabalho dos trabalhadores historicamente em luta por seus direitos, nessa votação não tiveram os mesmos números de votos de tempos passados. Alguns golpistas votaram contra como foi o caso dos deputados do Amazonas, conhecidos sobejamente como antidemocratas, Hissa Abrão (PDT), Conceição Sampaio (PP), Alfredo Nascimento (PR) e Arthur Virgílio Bisneto (PSDB) (filho de Arthur que quando senador afirmou surrar Lula). Mudaram seus votos talvez imaginando as eleições de 2018 temendo não conseguir qualquer voto de trabalhadores. A não ser voto de falso trabalhador conformado com sua situação de escravo.
Esses deputados votaram contra a terceirização impulsionados pelo calculismo-eleitoral, mas o eleitor não esquece seus passados antidemocratas, principalmente quando participaram fortemente na trama do golpe que destituiu a presidenta Dilma Vana Rousseff eleita com mais de 54 milhões de votos democráticos. O eleitor não esquece e aquele que esquecer será lembrado pela campanha que vai ser desencadeada pelos democratas para que eles não sejam reeleitos.
Porém, alguns pseudos deputados do Amazonas são como consciência-molar: não mudam. O vetusto Átila Lins, o mais velho do Amazonas, vitalício de eleições, continua uma bruta antidemocracia. Sempre reacionário sem qualquer vibração de pós-modernidade. Sua biografia vem do tempo da Arena, a falsa agremiação política criada pela ditadura,a Aliança Renovadora Nacional, partido dos ditadores, e no Amazonas aliado fiel dos mais reacionários governadores e prefeitos que estão impondo um atraso de mais de 30 anos no estado.
Irmanado com Átila Lins tem o conhecido folclórico Pauderney, do DEM, que jamais esboçou qualquer sinal de democrata. Como Átila Lins, é produto de governadores reacionários que paralisaram o estado. Não expira qualquer corpo cognitivo de uma política racional que possa encadear potências criadoras de novas formas de existir comunitariamente. Na mesma esteira de desnecessidade para o estado, aparece o evangélico da Assembleia de Deus, Silas Câmara, um falso pastor cuja missão é ir ajudando a embotar a razão dos eleitores com suas promessas mistificadoras que só mantém os eleitores no solo da conformidade passiva.
Agora, de volta, o mesmo Sabino Castelo Branco de antes. Como não havia sido eleito, ficou na suplência de Marcos Rotta, hoje vice-prefeito de Arthur Neto. Como trata-se de escola antidemocrática, Sabino, como bom aluno dos governadores reacionários, sempre foi uma falsa representação democrática do Amazonas na Câmara Federal. Como bom discípulo-reacionário, votou contra os trabalhadores. O que não podia ser diferente. Manteve sua consciência politicamente alienada.
Em síntese, como diria o filósofo político Rui Brito (ex-PCdoB), eles todos estão certos em suas posições alienadas da política como produção de existências gratificadas. Por essas posições deverão sofrer uma forte campanha para que não sejam reeleitos para o bem do estado do Amazonas. O Amazonas não suporta mais uma representação tão alienada como esta atual.
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