Arquivo para 24 de abril de 2017

“MOVIMENTO REAL(MARX)”, FORMADO COMO EXPRESSÃO DIA 28, 1 E 5, EMPURRA MORO PARA ADIAR DEPOIMENTO DO COMANDANTE LULA

   As notas das mídias informam que o juiz Moro, ouvindo o pedido da Polícia Federal, decidiu adiar o depoimento do comandante Lula, marcado para o dia 3 de maio, para o dia 10. Segundo as notas, é que a Polícia Federal precisa de mais tempo para organizar a segurança do local. Como se sabe há a possibilidade de 100 mil pessoas defensora da Justiça democrática e do metalúrgico, comandante Lula, comparecerem em Curitiba, respondendo ao convite-político, Ocupa Curitiba por Lula.

  Na verdade, as notas, como corpos assinalados, corpos codificados como dados, estados de coisas cristalizados, não alcançam o movimento real, como afirma o filósofo Marx, a potência mutante e desterritorializante do estabelecido como o corpo maior molar que mata a vida: o capitalismo.

   As notas, como força-inativa, não capturam o movimento real da Greve Geral, no dia 28, o movimento real do dia 1°, como expressão histórica maior do trabalhador, e, mais, não capturam o dia 5, dia do nascimento do homem que colocou o mundo em pé, depois que Hegel o colocou de ponta cabeça com sua dialética-idealista que promoveu a abstração, superstição que enuncia o capitalismo em suas metamorfoses fantasmagóricas. Karl Marx, dia 5 de maio de 1818, em Trier.

  Daí que o que empurrou Moro não foi a preocupação da PF, mas o movimento real incapturável. O movimento que não se reduz aos numerais 28, 1 e 5, mas se manifesta como potência-numerante o que ainda não tem forma e nem função e que só se forma e estratifica como novo. Devir-Povo. O novo democrático onde não há lugar para injustiças.

     

MORO ADMITE QUE DEPOIMENTO DE LÉO PINHEIRO PODE SER FALSO

Do site Lula.com.br

O juiz Sérgio Moro, responsável por processo que tem como acusados o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o empresário Léo Pinheiro, ex-sócio da construtora OAS, afirmou que o depoimento deste último à Justiça concedido na semana passada pode ter sido feito em meio a uma negociação do réu com o Ministério Público Federal para a obtenção de um acordo de delação premiada, e que pode conter inverdades, mas que o depoente tem direito de dizê-las.

A afirmação foi proferida pelo juiz quando o advogado de Lula indagou, antes que tivesse início o depoimento de Pinheiro na semana passada, a respeito da condição jurídica em que o réu se encontrava na oitivia que estava para começar.  

O defensor Cristiano Zanin Martins afirmou que a situação indefinida de Pinheiro era prejudicial à defesa de Lula. “Hoje, o interrogando tem direito de ficar calado e até mentir [pois é co-réu], mas se ele é delator, a situação se altera”, disse Martins. lembrando que um colaborador da Justíça presta um depoimento atrelado à sua delação, que por sua vez é concedida dentro de uma estratégia acusatória montada pelo Ministério Público Federal. “Se há versões sendo negociadas, a Defesa tem que saber”, ponderou o advogado.

Moro concordou com o defensor a respeito da possibilidade de ser mentira o que viria a contar Léo Pinheiro, entendendo que, como co-réu, ele teria direito a dar suas versões dos fatos, “quer sejam verdadeiras, quer não sejam verdadeiras”. O juiz disse ainda que o fato de existir acordo em andamento sem que se saiba se isso vai ser efetivado não seria suficiente para suspender o andamento do processo.

O advogado Cristiano Zanin Martins solicitou à Procuradoria Geral da República uma investigação sobre o depoimento de Léo Pinheiro a Sergio Moro. Isso porque a imprensa publicou, dias antes da audiência em Curitiba, que Pinheiro “negociou” com os procuradores da Lava Jato os detalhes de tudo que deveria ser dito contra Lula. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Pinheiro daria diante de Moro um “aperitivo” de tudo que poderia dizer contra Lula em sua delação premiada acordada com os procuradores da Lava Jato. Além disso, no mesmo dia da audiência de Pinheiro em Curitiba, o jornal Valor Econômico antecipou, com base em fontes ligadas ao processo, tudo que ele iria dizer e efetivamente disse.

DUAS SEMANAS COM A PRESIDENTA DILMA NOS ESTADOS UNIDOS, TEXTO DO JORNALISTA NORTE-AMERICANO JAMES NAYLOR GREEN

Durante as quase duas semanas com a Presidenta Dilma Rousseff em Providence, New York, Boston e Cambridge, conheci uma pessoa totalmente diferente da imagem promovida pela grande imprensa e pela mídia no Brasil.

Ouvi ela falando em diversas universidades—Brown, Columbia, the New School, City University of New York e Harvard, entre membros da comunidade brasileira em Boston e New York e com acadêmicos como os Professores Skip Gates e John Comaroff de Harvard, quando servi de intérprete.

Também acompanhei a presidente em diversos momentos onde ela foi reconhecida por brasileiros, argentinos, uruguaios e mexicanos, que deram abraços e solidariedade por sua força e determinação. “Estamos com você”, falaram em português e espanhol. E é claro, pediram uma foto. Ela sempre abraçou a pessoa e conversou com ela, com uma atenção e interesse impressionante.

Dilma Rousseff é uma mulher culta, que insistiu em visitar as livrarias de Harvard e Nova York nos minutos livres. No Strand Bookstore, o famoso sebo na rua 12 com a Broadway, ela procurou livros sobre Inglaterra no século XIX porque estava interessada em entender a política do Primeiro Ministro Lord Palmerston em relação a Guerra Civil nos Estados Unidos.

Conversamos longamente sobre o seu passado na resistência à ditadura militar, a situação atual, as eleições de 2018 e as perspetivas para a luta contra a implantação do projeto neo-liberal no país.

Cabe a ela compartilhar estas idéias com o público, mas como escrevi em outra postagem, conheci uma mulher integra e com princípios firmes, que incentivaram ela para entrar na luta contra a ditadura em 1965 e seguir lutando contra a desigualdade econômica e social durante o seu governo e agora na resistência ao golpe.

Fica muito evidente que a grande mídia criou uma imagem totalmente falsa sobre esta pessoa sensível e comprometida. É difícil prever o futuro, mas acho que ela ainda vai cumprir um papel importante nas lutas pela justiça e igualdade no Brasil.

 

KASSAB É UM DOS MINISTROS DO TEMER FILHOS DA FALTA DE CARÁTER COM O FISIOLOGISMO, TEXTO DA ILUSTRÍSSIMA E ENGAJADA JORNALISTA HELENA STHEPHANOWITZ

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O ex-prefeito de São Paulo (2006-2012) e hoje ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações de Temer, Gilberto Kassab (PSD-SP), desfruta de excelente relação com a empresa Controlar (responsável pela inspeção veicular). Depois de ter despejado uma dinheirama na campanha do prefeito Kassab, a empresa foi generosamente recompensada com o contrato milionário de inspeção veicular e saciou apetites de políticos da base aliada, e de vários empresários envolvidos.

Para beneficiar amigos, Kassab, quando foi prefeito de SP, ressuscitou contrato caduco, cedeu irregularmente terrenos da prefeitura para a empresa se instalar e ainda deu dinheiro dos cofres da prefeitura para a Controlar investir. Investigações naquele ano apontaram mais de 30 fraudes e prejuízo aos cofres públicos chegaram a quase dois bilhão. Apesar de em 2011 a Justiça bloquear os bens do prefeito Gilberto Kassab depois de a investigação apontar fraudes no contrato da Controlar, só em 2015 o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu à solicitação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e autorizou investigações para apurar o envolvimento de Gilberto Kassab, no esquema de fraude na licitação envolvendo a empresa Controlar.

Filiado ao PL pelas mãos de Guilherme Afif, Gilberto Kassab foi eleito vereador em 1992, declarou TRE (Tribunal Regional Eleitoral) um patrimônio de R$ 102 mil, em valores da época. Seus bens mais valiosos eram 16 linhas telefônicas, cujo valor virou pó após a privatização das teles, e um Monza, itens que representavam 62% do total. Integrou o “centrão”, núcleo do toma-lá-dá-cá na câmara. Entre 1994 a 1998, seu patrimônio teve salto de 316% . Nos anos posteriores, Kassab continuou a ter resultados expressivos no seu patrimônio Em nova disputa eleitoral, desta vez para a Câmara dos Deputados, segundo a declaração entregue ao TRE, atingiu R$ 3,9 milhões de patrimônio.

Em 1997, já pelo DEM (então PFL), Kassab foi secretário de Planejamento por um ano e três meses na gestão Celso Pitta, uma das administrações mais desastrosas que a cidade de São Paulo já viu.

Até que, em 2004, se tornou vice na chapa de José Serra nas eleições municipais. Dois anos depois, quando Serra abandonou a prefeitura para disputar o governo do estado, Kassab ganhou de presente o cargo de prefeito. Nas eleições municipais de 2008, escudado por Serra, concorreu a reeleição. Mentiu descaradamente, maquiou os problemas de São Paulo e conseguiu se eleger para mais quatro anos. O resultado foi uma espécie de segunda gestão Pitta. Algum tempo depois, o Ministério Público Estadual passou a investigar o prefeito por suspeita de enriquecimento ilícito.A investigação não deu em nada

Metade do dinheiro que bancou o comitê financeiro que reelegeu o prefeito Gilberto Kassab (que estava no DEM) em 2008), foi de “doações” de empresas contratadas da prefeitura. O DEM recebeu na época R$ 8 milhões em doações de empresas com participação societária em concessionárias de serviço público, como Camargo Corrêa e OAS. As “doações” levaram o promotor eleitoral Maurício Lopes a entrar na Justiça, com pedido de rejeição das contas de campanha de Kassab. O caso acabou sendo engavetado.

Algum tempo depois, Kassab largou a cidade de São Paulo para trás para cuidar da fundação de seu partido, o PSD, filho da falta de caráter com o fisiologismo (teve fraude até em assinaturas nas filiações). E pior. Agora, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu que o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), investigue a acusação do executivo da Odebrecht, Benedicto Barbosa da Silva Júnior, que afirma ter dado R$ 23,3 milhões para a criação do PSD, partido do Gilberto Kassab.

O executivo contou também que o Setor de Operações Estruturadas, o departamento de propina da Odebrecht, repassou R$ 17,9 milhões para Kassab, quando foi ministro das Cidades. Como exemplo de contrapartidas, citou a negociação de “debêntures de infraestrutura” e a liberação de crédito no programa Pro-Transporte, do Ministério das Cidades.

Kassab é suspeito também de receber mais R$ 5,4 milhões em propina para direcionar obras da prefeitura de São Paulo, entre elas o túnel Roberto Marinho, para a Odebrecht. No mesmo inquérito, outros dois delatores informam que, em 2008, pagaram R$ 3,4 milhões a Kassab por conta dos interesses da Odebrecht na prefeitura de São Paulo. “Os valores foram pagos de maneira ilícita, portanto sem registro eleitoral, com ciência pessoal de Kassab, no período de janeiro a junho de 2008”, afirmam os executivos em depoimentos

Em outro inquérito, a novidade é que Paulo Preto não arrecadava propina apenas para José Serra (PSDB). Rodrigo Janot diz que vai investigar o envolvimento de Kassab e do ex-diretor da empresa Dersa, Paulo de Souza Vieira, o Paulo Preto, no direcionamento de grandes obras de infraestrutura para a Odebrecht no período em que Kassab era o prefeito e o senador José Serra (PSDB ) era o governador de São Paulo. Pelo acerto, a empreiteira teria de pagar 5% do valor do contrato em propina. O suborno seria entregue na medida da liberação dos pagamentos das obras. Numa das negociações da propina relacionada ao túnel Roberto Marinho, em 2008, Paulo Preto teria pedido um adiantamento para a campanha de Kassab.

Nota-se por aí que Kassab é o tipo de político profissional que entra para a política pela porta dos fundos, que puxa os sacos e tapetes certos e chega ao poder por elevação. É o tipo de político que conhece a sordidez do sistema e opera muito bem pelos bastidores, seja para atingir adversários, seja para costurar acordos. Basta lembrar que ainda à frente do Ministério das Cidades orientou políticos do seu partido, PSD, a favor do impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

Desta vez, o ministério público promete investigação e entregou o caso Kassab para o STF. A única alternativa digna ao ministro do Temer seria pedir para sair. Mas nada disso vai acontecer. Mestre da cooptação, Kassab, a essa altura, já deve estar se reunindo com a turma do Temer para costurar um acordo que seja vantajoso para todas as partes.

 

IGREJA CATÓLICA CONVOCA O POVO PARA PARTICIPAR DA GREVE NO DIA 28. É DEUS EXCOMUNGANDO OS MALDITOS GOLPISTAS

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Veja, ouça e acate o chamado Teodemocrático.

 

XADREZ DO ABUSO E DE UM MOMENTO DE BOM-SENSO DA LAVA JATO, TEXTO DO MAGISTRAL LUIS NASSIF

Peça 1 – o depoimento falso de Léo Pinheiro

O valor legal do depoimento de Léo Pinheiro ao juiz Sérgio Moro é nenhum. Zero.

Não se tratava de uma delação premiada – na qual o réu dá o depoimento sob juramento. Léo Pinheiro depôs na condição de co-réu, circunstância que o exime de depor, depondo, o livra do juramento. Ou seja, pode mentir, inventar, tergiversar sem risco.

Por todas essas razões, seu depoimento sequer fará parte do processo, não será levado em consideração, por não ter o menor valor legal.

Qual a intenção de Moro e dos procuradores, então, de arrancar essa delação informal? Meramente a de montar um carnaval com a Globo, visando esvaziar as manifestações do dia 3 de maio, em Curitiba, e até preparar o clima para uma arbitrariedade a mais contra a Constituição e os códigos.

Trata-se de mais um capítulo do país da Maracangalha, mais uma estaca fincada no caixão da Justiça e, especialmente, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Léo Pinheiro estava acompanhado de seus advogados da delação. No acordo com a Lava Jato incluíram essa cláusula desmoralizante para o sistema judicial: aceitar apresentar um aperitivo para criar mais um factoide jurídico-midiático.

Peça 2 – a leniência da Lava Jato

Esta semana foram apresentados os números da destruição de empregos provocado pela Lava Jato e pela política econômica: 600 mil apenas nas empreiteiras envolvidas pela operação. Se se pegar a cadeia produtiva e os setores afetados indiretamente, podem multiplicar no mínimo por 5.

Na fase inicial, a Lava Jato investiu como um bólido sobre as empreiteiras. Ainda na gestão Dilma, quando se tentava definir acordos de leniência que preservassem as empresas, o procurador Carlos Fernando Santos Lima ajudou a colocar gasolina na fogueira, com uma irresponsabilidade a toda prova.

Depois, houve uma disputa corporativa das mais insanas – que ainda persiste -, entre MPF, Advocacia Geral da União (AGU), Controladoria Geral da União (CGU) e, inacreditavelmente, até do TCU (Tribunal de Contas da União), um órgão meramente de assessoramento do Congresso – apesar da inegável qualidade do seu quadro técnico – para saber que é o dono da leniência.

À medida em que garantiu seu controle sobre a leniência, os procuradores da Lava Jato e o juiz Sérgio Moro, passaram a agir com mais bom-senso.

Recentemente, o próprio Carlos Fernando teve o torturante desafio de explicar ao pensador estratégico máximo do Estadão – o repórter de polícia Fausto Macedo – que empresas não devem ser punidas com o fechamento, como defendia o brilhante pensador.

O bom senso conduziu a um acordo razoável com a Odebrecht – e que não foi divulgado provavelmente porque juiz e procuradores consideraram missão impossível explicar a lógica para uma imprensa que só raciocina com os caninos.

  1. A Odebrecht conseguiu 6 meses de prazo, a partir das delações, com sigilo das informações de corrupção em outros países.
  2. Emílio Odebrecht conseguiu dois anos sem ser incomodado, para reestruturar a Odebrecht, impedindo sua quebra.

Os dois prazos eram essenciais. No primeiro caso, porque a Odebrecht contava com os recebimentos de obras no exterior para refazer seu caixa.

Louve-se a Lava Jato por esse acesso de bom-senso.

Peça 3 – o erro do acordo nos Estados Unidos

Mas aí provavelmente houve um erro estratégico da Odebrecht, pela falta de intimidade com acordos de leniência: resolveu apressar um acordo com autoridades norte-americanas, visando retomar rapidamente as obras naquele país.

Não atentou para uma cláusula nos acordos de leniência nos Estados Unidos, pela qual, assim que o acordo é homologado, as provas têm que ser encaminhadas às autoridades de todos os países onde foram cometidos atos de corrupção.

Mal fechou o acordo com os Estados Unidos, as provas da Odebrecht espalharam-se por todos os países, com suspensão de pagamentos e aplicação de multas elevadas. Só na pequeníssima República Dominicana, as multas chegaram a US$ 100 milhões.

Criou-se uma situação delicada para a solvência da empresa. É uma questão essencialmente de fluxo de caixa. Só que, para sair da enrascada, necessitaria haver um governo com pulso, e acima de qualquer suspeita, articulando uma operação de salvamento. E uma mídia minimamente qualificada para entender a importância dessas operações, visando impedir a quebra de empresas.

A propósito, quando a NET – sob controle da Globo – estava prestes a quebrar, foi articulada uma operação de salvamento, de capitalização capitaneada pelo BNDES. Naqueles tempos, ainda não havia o cartel da mídia, razão pela qual fui procurado antecipadamente por um diretor do BNDES – Fernando Gentil – explicando a operação, atrás da aprovação de colunistas independentes – certamente procurou outros jornalistas.

Nem havia o que discutir. Se não houvesse a capitalização, a NET quebraria e o BNDES perderia tudo o que emprestou e investiu. Disse-lhe que, para mim, a operação parecia perfeitamente lógica e justificada.

É um caso similar, esse da Odebrecht.

 

É DIA 28, MAS AS MANIFESTAÇÕES JÁ COMEÇARAM!

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USAR O CONTROLE REMOTO É UM ATO DEMOCRÁTICO!

EXPERIMENTE CONTRA A TV GLOBO! Você sabe que um canal de televisão não é uma empresa privada. É uma concessão pública concedida pelo governo federal com tempo determinado de uso. Como meio de comunicação, em uma democracia, tem como compromisso estimular a educação, as artes e o entretenimento como seu conteúdo. O que o torna socialmente um serviço público e eticamente uma disciplina cívica. Sendo assim, é um forte instrumento de realização continua da democracia. Mas nem todo canal de televisão tem esse sentido democrático da comunicação. A TV Globo (TVG), por exemplo. Ela, além de manter um monopólio midiático no Brasil, e abocanhar a maior fatia da publicidade oficial, conspira perigosamente contra a democracia, principalmente, tentando atingir maleficamente os governos populares. Notadamente em seu JN. Isso tudo, amparada por uma grade de programação que é um verdadeiro atentado as faculdades sensorial e cognitiva dos telespectadores. Para quem duvida, basta apenas observar a sua maldição dos três Fs dominical: Futebol, Faustão e Fantástico. Um escravagismo-televisivo- depressivo que só é tratado com o controle remoto transfigurador. Se você conhece essa proposição-comunicacional desdobre-a com outros. Porque mudanças só ocorrem como potência coletiva, como disse o filósofo Spinoza.

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CAMPANHA AFINADA CONTRA O

VIRTUALIZAÇÕES DESEJANTES DA AFIN

Este é um espaço virtual (virtus=potência) criado pela Associação Filosofia Itinerante, que atua desde 2001 na cidade de Manaus-Am, e, a partir da Inteligência Coletiva das pessoas e dos dizeres de filósofos como Epicuro, Lucrécio, Spinoza, Marx, Nietzsche, Bergson, Félix Guattari, Gilles Deleuze, Clément Rosset, Michael Hardt, Antônio Negri..., agencia trabalhos filosóficos-políticos- estéticos na tentativa de uma construção prática de cidadania e da realização da potência ativa dos corpos no mundo. Agora, com este blog, lança uma alternativa de encontro para discussões sociais, éticas, educacionais e outros temas que dizem respeito à comunidade de Manaus e outros espaços por onde passa em movimento intensivo o cometa errante da AFIN.

"Um filósofo: é um homem que experimenta, vê, ouve, suspeita, espera e sonha constantemente coisas extraordinárias; que é atingido pelos próprios pensamentos como se eles viessem de fora, de cima e de baixo, como por uma espécie de acontecimentos e de faíscas de que só ele pode ser alvo; que é talvez, ele próprio, uma trovoada prenhe de relâmpagos novos; um homem fatal, em torno do qual sempre ribomba e rola e rebenta e se passam coisas inquietantes” (Friedrich Nietzsche).

Daí que um filósofo não é necessariamente alguém que cursou uma faculdade de filosofia. Pode até ser. Mas um filósofo é alguém que em seus percursos carrega devires alegres que aumentam a potência democrática de agir.

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