Conforme o tempo vai passando mais o devir-democracia se movimenta, em Curitiba, como realidade justa em defesa do homem-político Lula. São milhares de pessoas formando o que a filósofa Bárbara Cassin afirma como democracia: a multiplicidade dos iguais. O pletos: ser igual sem perder sua singularidade, o que faz cada um ser em si mesmo, mas como político, o outro como si. Nada do que os nazifascistas entendem nem intelectualmente e nem afetivamente, posto que são aberrações que não chegaram a dimensão do humano. Daí porque cultuam tânatos: a morte. Têm pavor da vida. Degenerados geneticamente querem que os vivos paguem por seus corpos anemizados.
São milhares chegando a cidade de Curitiba para participar da manifestação que mostra o quanto o homem-político Lula é respeitado, amado e exaltado. O mote cruel da inveja dos nazifascistas que sequer desconfiam que o invejoso quer ser o objeto de sua inveja, como diz o antipsiquiatra David Cooper. Assim, como o ato de odiar é querer ter o outro. Psicótico delírio: como um nazifascista poderia ser o homem-político Lula? Como um nazifascista poderia ter Lula? Diria o filósofo Spinoza: não há noções comuns entre os dois. Os nazifascistas são aberrações da vida, Lula, como o devir-povo brasileiro, é vida original.
Porém, tratando-se de nazifascistas, a sociedade brasileira não os entende como apenas os que expressam suas degenerações através de atos de violência material ou tentativas de ofensas delirantes na internet em formas de comentários em site e blogs, mas também também os que são claramente antidemocratas. Os que se simulam um estado civilizatórios, mas são claros predadores da vida harmônica em sociedade como são os casos das mídias-capitalistas, alguns representantes de instituições que exacerbam a patologia das mesmas como aparelhos ideológicos do Estado-burguês.
São aqueles que o filósofo Deleuze em seu artigo Dois Regimes de Loucos chama, pegando a enunciação do psiquiatra Clérambault, de dois grupos de delírio o paranoico e o passional. São eles os passionais que se comportam como se fossem normais, como todo burguês, mas são impulsionados para atos contrários a existência democrática, e, todavia, não tomam seus atos como psicóticos, atos de quem não sabe existir em hegemonia democrática, mas como normalíssimo, postos que lhes trazem segurança e prazer. Exemplo (nem precisava)? Os golpistas.
Daí, por que o movimento real encontra-se se atualizando (atualizando no sentido de formação do virtual, como potência do real, em atual) em forma, substância, conteúdo e expressão democrática na racional e ética Curitiba. Tudo que os degenerados nazifascistas não percebem e não concebem. Para eles não existe cidade, já que cidade é produção das relações sociais nascidas da alteridade, tolerância e cooperação entre todos os habitantes.
A hora é essa! A hora do homem-político-Lula!
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