Archive for the 'Amor Necessário' Category
HOJE É DIA DO ANIVERSARIANTE CHICO, E O QUE FAZ LULA? COMEMORA!
Published segunda-feira, 19 junho, 2017 Amor Necessário , Aniversário , Ética , Democracia , Esquerda , Festa Leave a CommentHOMENAGEM DAS MULHERES DOS METALÚRGICOS DO ABC PARA MARISA LETÍCIA LULA DA SILVA CAPTADO DO VIOMUNDO PARA OS CORAÇÕES DOS BRASILEIROS E BRASILEIRAS QUE AMAM MARISA E LULA
Published sábado, 4 fevereiro, 2017 Amor Necessário , Brasil , Direitos Humanos , golpe , golpista , Marisa Letícia , Morte , Sem-categoria , Vio Mundo Leave a CommentA homenagem abaixo que as mulheres dos metalúrgicos do ABC fizeram para Marisa Letícia numa produção do seu Sindicato e da CUT é uma das iniciativas das novas formas de ver, sentir, pensar e agir de uma classe que possui a solidariedade e o amor necessário, tanto nas horas difíceis como nas alegres. Os brasileiros e brasileiras, trabalhadoras e trabalhadores que amam Marisa Letícia e Lula nesta hora entoam seus cantos como simples homenagem a uma grande mulher, companheira do melhor presidente do Brasil, que Viomundo divulga e nós como cometa errante também ribombamos.
Marisa Letícia, presente!
O COMPANHEIRISMO DE MANO BROWN A LULA: “FICA FORTE COMPANHEIRO PRECISAMOS DE VOCÊ. MEU PRESIDENTE”
Published sexta-feira, 3 fevereiro, 2017 Amor Necessário , Arte , Ética , Comunidade , Cultura , Democracia , Lula , Marisa Letícia Leave a CommentA questão é a escolhe original, afirma o filósofo Sartre, diferente de Freud que acredite que os traumas que determinam o homem na criança. É isto mesmo. Sartre tem razão: a questão é a escolha original. É a escolhe original que processará a escolha do homem e da mulher como dignos ou indignos.
A escolha original do burguês é refletida pela sua forma indigna de tratar o mundo. Mano Brown foi uma criança pobre economicamente, mas sua escolhe original mostra o quanto era rico para poder, hoje como homem adulto, vivenciar o que é ser companheiro. Foi sua escolha original que o fez capaz de entender a dor de Lula. Sua humanidade, que vai além do conceito de o mundo é propriedade do senhores e a nação da classe burguesa dominante, lhe revelou o companheirismo.
DONA MARISA LETÍCIA AMOR NECESSÁRIO DE LULA E COMPANHEIRA DA DEMOCRACIA
Published quinta-feira, 2 fevereiro, 2017 Amor Necessário , Arte , Ética , Comunidade , Democracia , Esquerda , Feminismo , Filosofia , Lula , Marisa Letícia Leave a CommentSartre, em uma das muitas entrevistas que concedeu, um jornalista perguntou ao filósofo da liberdade, o mais militante e comprometido com as causas das lutas pela vida digna, junto a Marx, a razão do amor tão intenso com Simone de Beauvoir. Sartre sorriu e respondeu: “Há amores necessários e amores contingentes”. Os amores necessários são os que dignificam a existência. E a existência só é dignificada quando homens e mulheres descobrem que não são meras facticidades, opacidades, mas projetos ontológicos que os tornam autores comprometidos com suas escolhas como causas humanas.
O amor necessário não é uma quimera, onde não há existência e nem essência, como afirma o filósofo Spinoza. Onde não há existência e nem essência não pode haver compreensibilidade. Não se pode perceber e nem se pode conceber. O amor necessário é uma produção contínua como espiritualidade comunalidade. Ele não se encontra nem em mim e nem no outro formado como um Em-si. Ele é móbil e vontade impulsionados como transcendência-transcendida no mundo como criação. O amor necessário é fundação singular da práxis e poieses como companheiro. A companhia que todos os amigos necessitam nos seus percursos históricos.
Dizem que por trás de um grande homem há uma grande mulher. Afirmação reducionista discricionariamente tola. Nem por trás de um grande há uma grande mulher e nem atrás de uma grande mulher há um grande homem. No sentido da liberdade ontológica, tanto a mulher como o homem são grandes. São grandes porque atingiram a dimensão superior do espírito da amizade, o que os torna a potência contínua da singularidade e originalidade da existência. O compromisso simpático e empático como intimidade humana. O pessoal como humanidade.
O filósofo Spinoza afirma que o amor é uma ideia boa que aumenta a potência de agir. Um afeto-alegria causa de si mesmo. Daí sai o sentido de democracia-constituinte. O filósofo Holandês é um dos que mostra o amor como produção de si mesmo, e não consequência compensatória, como ocorre o chamado amor burguês cuja relação é uma forma de compensação financeira ou psicológica. Daí porque na classe burguesa não há amor necessário, só contingente. Embora essa classe teime em afirmar que seu cônjuge é necessário. Na verdade, não passam de casais que “transbordaram”, como afirma o filósofo Deleuze. Os casais que se suportam. É por causa dessa relação inautêntica que eles odeiam os casais necessários.
O filósofo italiano ToniNegri, diz que “o amor não pode ser algo que se fecha no casal ou na família. Deve construir comunidades mais vastas. Deve criar caso acaso comunidades de saberes e desejos. Deve torna-se construtor do outra. Creio que o amor é a chave essencial para transformar o próprio no comum”. Esse o amor de Marisa Letícia e Lula. O casal burguês jamais poderá dimensionar esse amor companheiro Marisa Letícia e Lula. Na verdade, um casal burguês nem casal é. Daí a inveja, ódio e sede de vingança contra Marisa Letícia e Lula.
Spinoza chama de occurso, o encontro. Não o encontro qualquer numérico, espacial, temporal cujo conteúdo é o já determinado, o estado de coisa imóvel, mas a composição de bons afetos que aumentam as potências de agir dos que compuseram o encontro. Foi assim com Lula e Marisa, Sartre e Simone Beauvoir e Marx e Jenny. Todos, singularidades-originalidades humaniora. Humanidade. Todos compostos como necessidade humana. Certo, outros inúmeros casais compuseram e compõem os amores necessários. Se assim, não fosse nós não poderíamos nos tomar humanizados e as aberrações já teriam explodido o planeta errante, como nos diz o filósofo grego Costas Axelos.
É nesse quadro-móvel-mutante que encontramos Marisa Letícia: nossa companheira. Nossa companheira cujo espírito não é uma entidade mistificada que só imobiliza tornando seus crentes, vítimas importantes para os opressores continuarem com suas taras alimentadas pela dor. Não. Nossa companheira cujo espírito produtivo e criativo modula nossos cantos libertários e age como tecelã da cartografia de desejos-comunitários necessários para criação de uma ontologia-democrática da EXISTÊNCIA ORIGINAL, porque afinal de contas, o homem (macho) e a mulher (fêmea) estão no mundo como liberdade de escolha para uma existência feliz.
Uma liberdade que possa exclamar com o filósofo Nietzsche que “a vida ativa o pensamento e o pensamento afirma a vida”. Nada do que os burgueses-golpistas podem vivenciar. Por isso, soam como impropérios os votos de condolências e pêsames dos burgueses-golpistas. Eles não sabem quem é essa mulher Marisa Letícia. Essa mulher amor necessário de Lula e companheira do Brasil.
Quando dos funerais de sua grande mulher Jenny, o grande homem Marx, escreveu par sua filha Jenny que não queria pompas. “Não damos importância às aparências”. E continuou: “Mesmo nas horas finais – sem luta com a morte, afundando devagar no sono – seus olhos eram maiores, mais bonitos e brilhantes que nunca”.
Os amores necessários das grandes mulheres e dos grandes homens são universalmente intempestivos. Encadeiam-se como projetos transhistóricos saltando pelas eras como espírito-monumental de épocas gloriosas. São obras superiores que confirmam a potência-infinita do homem. Marisa Letícia, Simone Beauvoir, Jenny, Lula, Sartre, Marx, mais outros devires-casais necessários mostram-se como univocidade revolucionária.
Por essa cartografia do existir compromissado, podemos usar o texto do outro grande homem Engels, fiel companheiro de Marx, proferido diante do túmulo da linda Jenny, para linda Marisa Letícia.
“Não é necessário que eu fale de suas virtudes pessoais. Seus amigos, que as conheceram, nunca se esquecerão delas. Se jamais existiu no mundo uma mulher tão feliz em proporcionar alegria aos outros – era esta, a qual hoje enterramos”.
Marisa Letícia, a Associação Filosofia Itinerante (AFIN) através de seus Blogs-Intempestivos Afinsophia e Esquizofia lhe beija com o carinho engajado na potência intensiva da existência necessária que você move.
Valeu Companheira, por todas as ultrapassagens! Você entendeu que “o homem é um ser para ser ultrapassado”.
Obs. As fotos foram extraídas da obra Sem Medo de Ser Feliz organizada por André Singer, apresentação de Jânio de Freitas, depoimento de Ricardo Kotscho e entrevista com Lula.
Leitores Intempestivos