Archive for the 'Antropomorfização' Category

NÃO ADIANTOU MORO CONDENÁ-LO: O VÍCIO AUMENTOU: LULA DISPARA EM NOVA PESQUISA 32%. E A PESQUISA É DOS REACIONÁRIOS

 Produção Afinsophia.

  Já era para o cansaço nos paralisar, com tanta dimensonalidade do vício. Fazer o quê? É vício, manas e manos. É o vicio da democracia que o povo, como potência do real político, pratica. A potência do real político que nenhuma força contraída em si mesma, sem corpus de expansão, pode imobilizar e muito menos eliminar. Se a burguesia, em sua forma molar, como o caráter imutável do corpo reacionário não pode processar o movimento real, o povo processa em práxis e poieses.

  Breve demonstrativo de como o vício se mostra hoje, dia 16, através da pesquisa do instituto reacionário Data Poder360, irmão siamês do DataFolha. Na pesquisa realizada em julho, de acordo com as duas simulações, Lula tinha 23% e 26%. Agora, nas duas simulações, Lula desponta – imbatível – com 32% e 31%. O que significa que o Sapo Barbudo teve os aumentos de 9% e  6%. Coisa de louco, moçada!

   Dados só para evidenciar mais os dissipados do real. Os ousados desmancados que fantasiam disputar com Lula.

    Primeira simulação. Lula, 32%. Bolsonaro, candidato dos analfabetos políticos delirantes, 25%. Alckmin e Ciro Gomes, 4%. Marina, a evangélica materialista, 3%.

    Segunda simulação. Lula, 31%. Bolsonaro, 18%. Dória, o janota dublê de prefeito, 12%. Ciro, 6%. Marina, 3%.

      E sobre o ressentido Aécio, o Mineirinho guloso, conta quanto? Zero! Estrelado para causar inveja no Serra e Fernando Henrique.

    A pesquisa foi realizada ente os dias 11 e 14 de agosto, por telefone fixo e celular onde forma entrevistados 2088 eleitores de 197 municípios.

     Quanto mais o povo expressa seu amor por Lula, mais os inimigos se rasgam de ódio e inveja. Lula, como democrata-real, se comportou como homem que deve ser odiado e invejado pelas atrofias sociais. Então, por elas lhe odeiam e lhe invejam se elas não se comportaram como democratas-reais? Elas odeiam e invejam Lula, porque querem ter o que Lula tem e elas nunca tiveram. Fábula do Corvo que inveja o Pavão, contada pelo filósofo Baltazar Gracian, em seu Homem Universal. com todo respeito aos animais Corvo e Pavão que apesar do antropomorfismo, não merecem ser sentimentalizados com os valores do homem. Principalmente valores de homens e mulheres aberrações que representam as direitas do Brasil.

    É mole? Espere que vem mais. 

   

DEU CHABU. PERSONAGENS COM BAIXO GRAU DE INTELIGÊNCIA QUE GRITAVAM FORA DILMA, FORA PT ESTÃO SEM PANELA E COMIDA. SÓ ALGUNS DEGENERADOS FORAM ÀS RUAS. ENQUANTO ISSO, LULAPALOOZA É O NOSSO CANTO. CHORA, COXINHA! CHORA PATO! E SE IMISCUI A LAVA JATO.

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Antes do golpe jurídico-parlamentar-midiático contra a democracia brasileira, contra a Presidenta Dilma e seus 54.501.118 votos, nos idos de 2013 pessoas com baixo grau de inteligência, segundo o filósofo holandês Espinoza saíram às ruas, bateram panelas, frigideiras, bacias, alguidares, contra a corrupção. Vestiram a camisa verde amarela da corrupta CBF. Eduardo Cunha e todos os deputados golpistas, Aécio e todos os senadores delatados, Michel Temer e vários peemedebistas estronchados , exceto Kátia Abreu e Roberto Requião.  Sérgio Moro, Dallagnol e muitos procuradores,  alguns delegados da PF, STF acovardado, PGR complacente. Os procuradores de Curitiba saíram propagando um projeto de 10 itens contra a corrupção.  Todos   adversários de Dilma, Lula e do PT. Políticofastros, coxinhas e os patos não saiam das ruas a protestar contra a corrupção como se fossem íntegros e éticos. Hoje, muitos deputados e senadores  estão a chafurdar na grana e não comparecem para um chamado do MBL e do Vem pra Rua. Deixaram aquelas duas aberrações a ver o povo de Lula fazer a festa. Os éticos, incorruptíveis, olham a rua e ela está vazia. Logo hoje, dia 26 de março de 2017, data escolhida para uma mega manifestação contra a corrupção e a favor de Sérgio Moro e da Lava Jato. A polícia se recusou a estimar o número de participantes. Não dava para estimar. Não havia ninguém. Os ninguém que compareceram, foram os Zé Ninguém que Wilhelm Reich descreveu num de seus famosos escritos. Os degenerados que mostraram a faixa fora Corruptos esses estão no mais abaixo  grau da inteligência. Os demais que não protestaram estão escondidos, mais não deixam também de fazer parte do golpe e por isso são responsáveis pelo desastre político econômico, social em que o Brasil está mergulhado. Enquanto coxinhas e patos neste momento dizem – somos um fiasco, a translulação no seu devir povo, que desde domingo passado soa em uníssono pelo Brasil vai rimbombando por todos os cantos no Brasil numa só alegria que não escapa nem de uma banda de Rock no Lollapalooza de São Paulo. Sinfônica e eletronicamente a guitarra reverbera um solo, o som sai, vai contagiando, o povo vai cantando e a vida surge: “Olê, olê, olê, olê o lá, Lula, Lula.” Isso é lindo, lindo lindo. Chora coxinha, chora patos da FIESP. “Lula é um diamante Bruto e não está morto”, disse o ministro da ditadura Delfim Neto. Chora Moro, Chora Xarope. Curte povo do Lula e do Brasil.

GOLPISTAS: A JARARACA ESTÁ VIVA E VAI FUMAR

Tucano

Uma grande jararaca se erguerá

E dará grandes botes

Seus maracás serão ouvidos

E aos golpistas assombrará

Correrá, e morderá

E fará mui grandes danos

E nos reinos das bananas

Os ladrões pedirão reza.

(Paródia de um poema sobre Dom Sebastião. Mito e criação Literária. Maria Leonor Machado de Souza, Lisboa, Portugal)

Desde os primórdios a cobra é um réptil que os humanos menos humanos a consideram traiçoeira, ardilosa. Estes menos humanos movidos pela superstição e baixo grau de inteligência não entendem que cada ser dentro de sua espécie carrega as qualidades inerentes da espécie. As cobras são classificadas como venenosas e não venenosas. As venenosas quando picam e se o acidentado não for imediatamente socorrido pode “pular o muro”. São perigosas. Como os humanos são criadores de símbolos e signos e portanto da linguagem e principalmente da linguagem figurada conotativa aproveitam para as metonímias, metáforas e outras mais para explicar ou fazer-se refletir sobre questões diversas. Dentre as poderosas e intimidadoras cobras, no Brasil, temos a jararaca. Ela possui um maracá que quando ameaçada emite um som. Pois bem, nessa capacidade de associação conotativa, nosso maior e melhor presidente do mundo, Luís Inácio Lula da Silva já foi comparado à cobra jararaca. Logo ele, nosso Sapo Barbudo, assim chamado pelo nacionalista de São Borja, Leonel de Moura Brizola. Lulinha paz e amor vira jararaca. Tudo isso é orquestrado porque há toda uma trama da direita brasileira que tem como partícipes membros do legislativo, executivo e judiciário pra denegrir a imagem de Lula e estão a querer vê-lo fora do páreo em 2017 ou 2018. Mas isso essa direita não terá o gostinho. Quanto mais batem no Lula mais ele cresce. Quanto mais o juiz Martins Pena da Roça manda advogado fazer concurso pra juiz, faz campanha política para o PSDB mais Lula cresce no coração do povo. Todas as testemunhas arroladas no processo do Triplex do Guarujá já inocentaram o melhor presidente do mundo. Até a mulher do Juiz Martins Pena da Roça já depôs contra o afásico dizendo que “aparentemente” Lula é o dono do sítio de Atibaia. Aparentemente. Lula é inocente. E o maracá da cobra jararaca soou ontem, dia 10 no sertão do Nordeste. “Olê, olê, olá, Lula, Lula”. Lula é tão inocente que essa elite, essa direita e o juiz da Roça de Martins Pena vai ver o que será feito no dia 1º de Maio que se aproxima. No dia 03 de maio um tsunami humano acompanhará Lula a Curitiba para ouvir Lula dar voz de prisão ao agente norte americano corresponsável pela derrocada política, econômica do Brasil. A quebra das grandes empresas brasileiras é responsabilidades de todos os golpistas. E quando a democracia brasileira for construída com a participação do povo, para esses usurpadores só restará a cadeia. A penitenciária. É inadmissível o que está acontecendo nosso país. O deputado federal Paulo Pimenta tem sido um grande crítico do STF. Diz ele: temos um STF acovardado. Um STF que deve julgar a nulidade do golpe. Mas isso não ocorre. O STF faz parte do conluio. Uma ministra do CNJ falava para Lava Jato chegar ao STF. Isso significava que naquele mato tinha peixe graudo. Taí. Os podres poderes do ministro Teori da conspiração estão todos vindos à luz. Ah, Teori era uma sumidade. Ministro sério. Não ria. Só gostava de mordomia, com rima, e dar ganho de causa para os amigos. Gostava de voar Para ti. Diante desta desconfiança, dessa insegurança jurídica só resta ao povo a construção da democracia. Isso só pode acontecer em comunalidade.

Guilherme Boulos sai da Folha de S. Paulo

Um exemplo de comunalidade é o que o MTST coordenado pelo filósofo e psicanalista Guilherme Boulos e o povo Sem Teto realizaram no ocupa a avenida Paulista. Numa união de todos, artistas, professores, economistas, cantores, todo mundo participando com os acampados no centro financeiro de São Paulo obrigou o degenerado Fora Temer rever o valor das casas do projeto Minha Casa Minha Vida dos governos populares de Lula e Dilma. Passado o carnaval, 12 milhões de desempregados. As manifestações de ruas vão estremecer a República. Divulgação das delações a partir de segunda, terça feira. Mais  senhas para o protástico Quadrilha. Era um quadrilha ganancioso, desculpe a redundância. Tinha 4 senhas. e de quebra ainda recebia com o codinome Angorá, do Moreira Franco, angorá nas listas da Odebrecht. Ladrão roubando ladrão. Lula a chegar ao Planalto, tudo isso vai por água no reservatório. Nenhum será perdoado. Todos pagarão por seus crimes. Prisões serão feitas e refeitas para colocar todos os golpistas. Não ficará nenhum fora das grades para contar história. Estaremos livres de picaretas. Quem as contará seremos nós. Cláudia Cruz, cônjuge do Caranguejo, preso em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, a dos milhares de sapatos será a primeira presa, já que o juiz da Roça de Martins Pena esqueceu que ela é ladra, a localizou depois de não mais saber o endereço da dita e já era para estar com a liberdade cerceada. Uma coisa é certa. A democracia reconstruída, recriada no Brasil, os ladrões e ladras pedirão reza. 

: <p>O ex-presidente Lula chega em sua residência em São Bernardo do Campos</p>

FILMAGEM SÁDICA DE “QUATRO VIDAS DE UM CACHORRO” MOSTRA OBSCENIDADE ANTROPOMÓRFICA DA AMBIÇÃO DO LUCRO SOBRE OS ANIMAIS

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 O filósofo Jean Baudrillard mostra a obscenidade como êxtase do real. A dissipação do real pelo virtual. O fim da objetividade como referência dos sujeitos reais. A antropomorfização dos animais, atribuir sentimentos chamados humanos aos animais, é uma forma de obscenidade. O animal perde seu instinto natural, sua natureza, através da força obscena do homem.

 Desde pequena a criança, e os adultos e idosos de hoje, é obrigada a ter dos animais um entendimento “humanizado”. Cujo objetivo é tornar o animal seu parceiro. Principalmente quando é uma criança criada sozinha, sem irmãos, ou colegas com quem ela possa distribuir vivências reais.

    Antropomorfizados os animais foi fácil transformá-los em fonte de lucro. O circo é um cruel exemplo. Com a indústria cinematográfica, essa fonte de lucro foi super dimensionada. Disney que o diga. Sem essa violência contra os animais não haveria esse pseudo mundo infantil que é a Disney World. A ilusão compensatória de adultos cujas infâncias foram obstruídas. A mentira satisfatória, como diz Baudrillard, para o adulto acreditarem que existe um mundo adulto fora da Disney.

  Seguindo essa fonte perversa de lucro, o deus Mamon do capitalismo, a companhia de filmes Universal Pictures resolveu produzir o filme “Quatro Vidas de Um Cachorro”, que conta a luta do cachorro, personagem principal, por sua sobrevivência, e que será lançado no dia 28 de janeiro. Só que durante as gravações, o cachorro, melhor amigo do homem, homem que não alcançou o grau superior da amizade, é continuamente violentado para realizar os objetivos das filmagens que vão servir de adestramento sensorial e mental do público cúmplice. Que vai pagar o ingresso para confirmar sua cumplicidade antropomórfica. E voltar para casa, se tiver algum bichinho doméstico, para transferir sua cumplicidade ao amigo do lar.

   O técnico-homem das gravações, amigo do cachorro, tenta jogar o amigo de Lázaro – esse era amigo – em uma piscina simulando correnteza, mas o amigo de Lázaro se opõe à tortura. O técnico-homem não quer que o personagem principal tenha um momento de autonomia e o tenta jogar da água. O cachorro, amigo de Lázaro, reluta, mas é empurrado para o sadismo dos produtores do filme. Até que o cachorro afunda e os técnicos e a direção ficam preocupados. Preocupação não com o cachorro, é óbvio, mas a perca de lucro se o cachorro morre.

   O site TMZ obteve o vídeo e jogou na rede. A maior ONG do mundo responsável pela defesa dos animais A People For The Ethical of Animals (PETA) entrou em ação e já deflagrou o boicote ao filme que para ser realizado violentou o amigo de Lázaro. Daí, a lógica capitalista ser um estrondoso deboche contra o público: segundo os realizadores o filme é uma mensagem de amor pelos animais. Há quem goste desse tipo de “amor”, mas não os animais.

   Síntese da antropomorfização-fílmica: o mal contra o cachorro como forma de entretenimento para fortalecer o mal que é capitalismo.

    Vejam o vídeo, ouçam e constitua sua consciência defensora dos direitos à vida dos animais. E de quebra, se nega a seguir o êxtase do real, a obscenidade.

     E aqui o trailer do filme para os cúmplices da violência contra os animais. É tão bonitinho! Parece comigo.

MANIFESTO DOS SUÍNOS CONTRA OS QUE TENTAM IGUALÁ-LOS A GEDDEL

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             Nós, Suínos, em defesa de nossa honra e direitos democráticos, estamos através desse manifesto expressando nossa indignação contra todos os que tentam, de forma estupidamente preconceituosa, nos igualar ao golpista Geddel Vieira Lima.

         Porém, antes de expressarmos o conteúdo desse manifesto de repúdio aos apedeutas-zoológicos, queremos isentar o roqueiro revolucionário de Brasília, Renato Russo, que, ainda no colégio, foi o primeiro a usar nossa espécie como referência desqualificadora para atingir Geddel. Para tal fez uso dessa avaliação: “in-su-por-tá-vel suíno”!

      Isentamos Renato Russo, de quem somos fãs, porque na época ele ainda não tinha atingido a dimensão política que depois veio atingir. E que o levou a compor a obra prima “Que País é Este”, baseada na grande inferência que Lula fizera da Câmara Federal quando a sintetizou na enunciação “300 picaretas”. Com esse entendimento Renato Russo fica liberado por nós.

       Vamos ao manifesto. Durante muitos anos temos nos posicionados, como Suínos, contra a posição de muitos humanos, demasiados humanos em atribuírem suas frustrações valorativas aos animais. Uma verdadeira cruel antropomorfização quando atribuem sentimentos e condições humanas a nós animais.

     No que diz respeito específico a nós Suínos, ficamos preocupados quando o camarada George Orwell, uma espécie esclarecida e engajada, nos colocou em posição humilhantes em sua obra A Revolução dos Bichos quando se tratava de fato histórico eminentemente humano, demasiado humano. Nada a ver com as outras espécies. Os animais não criaram valores para direcionar suas vidas, posto que fluem em seus movimentos em suas vidas como natureza. Na natureza não há qualquer valor. Ela é em si mesma. Um convincente pensamento é oferecido pelo filósofo Nietzsche que é um destruidor de ídolos valorativos e criador da trasvaloração dos valores.

      Dois seguimentos confirmam que é impossível igualar Geddel a nós, Suínos. Um é sua gordura. A gordura dele não é a nossa e não tem a mesma consequência que a nossa tem. Ele é gordo como humano que pode ser uma consequência genética ou uma consequência de seu caráter-oral, como mostra a psicanálise. Dois, o caráter moral de Geddel. Ele é filho político de Antônio Carlos Magalhães, Toninho Malvadeza (um dos patronos da Rede Globo quando fora ministro das Comunicações), que ao perceber sua oralidade compulsiva mercadológica cunhou o dito: Geddel vai às compras. De tanto ser protegido pelos ACM escapou da CPI dos Anões do Orçamento pela mão do filho de Toninho Malvadeza. Hoje Geddel tem apoio do Neto ACM.

      Nenhum suíno foi amigo de ACM e muito menos participou do Congresso Nacional e de nenhuma maracutaia, como se expressa nosso amigo Lula. Nenhum suíno é golpista, parceiro de Eduardo Cunha, Jucá, Padilha, Henrique Alves, Genebaldo Alves, Renan, Fernando Henrique, Aécio, e do golpista-mor Temer, entre outros golpistas como a Rede Globo. Se tentam igualar Geddel a nós pelo sentido moral de lama, afirmamos que a lama, nos dois sentido, não é criação nossa. A lama é da cultura humana, demasiada humana. A lama é da urbe. Em nosso habitat não há lama. O que á água produz em nosso habita, não tem sentido de lama para nós. Não é sujeira. Esse corpo faz parte de nossas vidas que nos permite uma relação direta com os nossos dois princípios: água e terra. Nenhum significado moral.

         Para finalizar, indicamos para vocês o estudo do filósofo Nietzsche, o Anticristo, onde ele mostra o nascimento do corrupto. Para ele o corrupto é todo aquele que teve seu espírito e instinto degenerado. Todos que anularam a vontade de potência em si. Com ele vocês vão aprender que esse sentido de sujeira, lama, é próprio de quem se encontra corrompido, já que corrupto não é apenas quem se apossa de dinheiro público, como propaga a Lava Jato de vocês, mas modo de ser. Um covarde, lambaio, hipócrita, vaidoso, orgulhoso, preguiçoso, ambicioso, indiferente, calculista, narcisista compulsivo, capitalista, submisso, etc., todos são corruptos porque têm seus instintos e espíritos degenerados.

       O camarada Brecht também vacilou quando afirmou, de forma pejorativa, que “os porcos voltam para casa”, mas nós, por nossas identificações políticas com ele, soubemos desdobrar seu dito: Nós não voltamos para casa, porque jamais saímos dela.

    No mais, esqueçam de nós. Não precisamos de suas frustradas existências para viver naturalmente. Não somos nenhum Geddel.

      Porém, nos conclamamos: Suínos do mundo, uni-vos, pois não tendes nada a perder  a não ser a brasa das churrasqueiras dos humanos burgueses. Uni-vos, pois “tudo que é sólido se desmancha no ar!”.  

NÃO CIDADE DE MANAUS 100 TRANSPORTES, 100 FUTEBOL, MAS COM UMA ARENA INÚTIL

Os governantes no Estado do Amazonas sempre impuseram suas vontades pessoais em detrimento às necessidades básicas elementares do povo.

É direito do povo: educação, transporte, atendimento médico-hospitalar, saneamento básico, energia, lazer.

Por cá só temos lazer capitalístico. Ópera, boi carnavalizado de Parintins e estádio de futebol para atender caprichos da FIFA.

Quando Manaus foi escolhida sob forte lobby de políticos locais e nacionais para ser uma das sedes da copa  era porque a imagem fantasiosa chamativa da cidade  era o mote para o glamor, tanto é que o Ministro dos Esportes, Aldo Rabelo em visita à não cidade no dia 18 de abril de 2013 para ver como anda os serviços de construção da Arena da Amazônia  assim se pronunciou: “O Brasil precisa que a Copa seja em Manaus, pois esse acontecimento internacional e a fantasia que o envolve será mais completo, mais representativo.”

O ministro utiliza a mesma temática que muitos “artistas” locais sempre utilizam em suas obras para retratar a Amazônia e pensam que estão criando,  mas na realidade só estão reproduzindo o constituído. Leiam a fala do ministro: “a Copa precisa de uma sede com esse imaginário, com essa história, com essa cultura, com essa identidade, com esse bioma único do planeta. O Amazonas tem 98% do seu território coberto por floresta, só isso já justificaria uma Copa do Mundo aqui.”

Infelizmente o ministro que é de um partido comunista, mas que se capitalizou está univitelinamente defendendo capital mais espúrio que existe neste planeta que é comandando pelo senhor Josef Blater.

Um ministro de Estado se sujeitar a vistoriar uma obra para ver se o cronograma de atividades está dentro do prazo temos que questionar. Como temos que questionar a permanência do atual presidente, José Maria Marin da CBF no comando da instituição depois das denúncias de envolvimento com a ditadura militar.

Infelizmente o olhar do ministro sobre a Amazônia é um olhar romântico e que já questionamos a bastante tempo.

O pior da visita  do Ministro foi aquilo que em post anteriores já havíamos falado. Haverá a copa em Manaus,  mas sua população ficará a ver um tremendo estádio sem nenhuma serventia,  enquanto sua população não terá um sistema de transporte digno para levá-los ao trabalho diariamente.

O ministro foi enfático. Transporte mesmo só o aéreo. O investimento que se está fazendo é só no Aeroporto Eduardo Gomes.

O ministro tem razão. Manaus é mais bem servida de avião do que de transporte coletivo.

O usuário que mora na zona norte da não cidade vê mais avião decolar do aeroporto do que o ônibus passar. E é até capaz desse avião chegar a Brasília e ele não chegar a seu destino dentro desta cidade 100  estrutura.

O BRT e o Monotrilho só depois da copa. E depois da copa eles andarão vazios porque pela literatura que lemos e acompanhamos são sistemas que em algumas cidades não deram certo e estão querendo implantar por cá. Andarão vazios porque a Arena da Amazônia depois da copa não vai funcionar porque nós não temos futebol, não temos mais times. Os cupins chegaram por aqui a bastante tempo e roeram  todos os pernas de paus que possuíamos. Assistir pelada  por pelada é melhor ir aos campos dos bairros onde a brincadeira é diferente. A grana ali não é prioridade. A prioridade é brincar.

Brincar no sentido lúdico da invenção, da criação. Não do engodo, do deslumbramento do capital da FIFA que todos os políticos do Amazonas apoiaram, como boa parte da população os aplaudiu,  mas depois vai reclamar. Só que será tarde. Nossa grana foi toda para a Suíça.

 

 

 

SABATINA MIDIÁTICA

Sabatina Midiática

@ Após a decisão liminar da Justiça Federal do Ceará determinando a divulgação imediata da correção das redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012, o Ministério da Educação (MEC) entrou com recurso no Tribunal Regional Federal da 5ª Região.

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Em alguns lugares do Brasil, estudantes que fizeram as avaliações do Enem, realizaram alguns protestos no dia 02. A reivindicação, organizada via facebook, visa o acesso aos espelhos das redações corrigidas e o direito a questionar, legalmente, as correções. Contudo, o MEC informou que o Termo de Ajustamento de Conduta, firmado com o MPF no ano passado, não disponibiliza o acatamento das reivindicações apesar de determinar que, a partir do Enem de 2012, os candidatos passam a ter acesso à correção da redação – apenas para fins pedagógicos, sem o direito de pedir uma nova avaliação. Daí, também, a razão pela qual o MEC encaminhar o recurso citado acima.

O MEC aguarda o parecer do tribunal. Caso não seja levado em conta o recurso e o ministério não consiga reverter a decisão liminar da Justiça Federal do Ceará, no prazo de 48 horas, será aplicada multa diária no valor de R$ 10 mil a ser paga pelo Inep, além de multa diária no valor de R$ 5 mil, a cargo do agente público que de qualquer modo dificultar a execução.

Como se sabe, os estudantes com as notas do Enem podem concorrer às vagas oferecidas em universidades e nos institutos federais de ensino superior por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O Sisu abre as inscrições entre 7 e 11 de janeiro e os estudantes reclamam que terão acesso às redações após já terem se inscrito no processo. Segundo calendário apresentado pelo MEC, os espelhos das redações corrigidos estarão disponíveis no dia 6.

@ Uma boa notícia, que não atinge somente os historiadores, mas todos interessados em perscrutar o estado de coisas produzido no capitalismo, tanto em seus processos econômicos como os que acabaram por determinar a administração capitalista do desenvolvimento internacional, é o achado, dito casual, de debates que aconteceram na conferência de Bretton Woods, de 1º a 22 de julho de 1944, em Hampshire, nunca antes divulgados.

Imagem retirada do site Valor Econômico

Imagem retirada do site Valor Econômico

A conferência de Bretton Woods marcou, para o mundo capitalista, a hegemonia da economia capitalista sobre a socialista, um desenvolvimento liberal como modelo para o mundo, baseado em um mercado (relativamente) livre e da equivalência do ouro ao dólar. Além disso, como é sabido, também foram criados o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento, hoje, Banco Mundial. O achado foi encontrado pelo economista Kurt Schuler.

“Schuler, que tem sua principal atividade como economista do Escritório de Assuntos Internacionais do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, também é, no tempo livre, pesquisador sênior do CFS. Foi nessa condição que encontrou as transcrições, por acaso, na biblioteca do Tesouro. Eram quatro volumes, que os bibliotecários também não sabiam estar ali, numa seção de itens a serem catalogados”, de acordo com o que é escrito na reportagem do Valor Econômico, onde pode ser encontrada a matéria completa com todas as informações.

Junto com Schuler, Andrew Rosenberg é responsável pelos documentos achados. Os escritos, nunca antes publicados, foram reunidos e publicados na internet:

“As transcrições não são completas, mas parecem ser fiéis, tanto quanto se possa esperar de eficiência das estenógrafas e datilógrafas que registravam os debates durante a conferência, realizada em Bretton Woods, nas montanhas de New Hampshire, Estados Unidos – que resultou nos acordos para criação do Fundo Monetário Internacional e do Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (o Banco Mundial de hoje). Num e-book de 800 páginas, as transcrições integram uma plataforma eletrônica de estudo e pesquisa, o “Bretton Woods Project“, sob responsabilidade de Schuler (não confundir com o Bretton Woods Project, de Londres, que faz o acompanhamento crítico das atividades do FMI e do Banco Mundial)”.

Segundo a reportagem do Valor Econômico, “Representantes do Brasil, chefiados pelo ministro da Fazenda, Artur de Souza Costa, aparecem como participantes de debates em vários pontos das transcrições – entre eles, Eugenio Gudin, membro do Conselho Econômico e Financeiro e do Comitê de Planejamento Econômico da Presidência da República, e Octávio Gouvêa de Bulhões, funcionário da divisão de estudos econômicos e financeiros do Ministério da Fazenda. O diplomata Roberto de Oliveira Campos, então segundo secretário da embaixada em Washington, tinha funções de assessor”. Schuler classificou a participação do Brasil nos debates de discreta.

 @ Segundo o Portal Brasil, “Famílias vítimas das fortes chuvas no Rio de Janeiro receberão cestas básicas. Os alimentos serão retirados no armazém da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no estado e entregues a famílias do município de Duque de Caxias que tiveram suas casas alagadas. A Defesa Civil do Rio

de Janeiro é responsável pela distribuição dos mantimentos. Cada cesta tem capacidade para atender cinco pessoas.

O fornecimento das cestas básicas atendeu a um pedido ligado à Secretaria Nacional de Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional.

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) está acompanhando a situação das vítimas por meio do Cenad. Nos próximos dias, o ministério poderá fazer novas remessas de cestas básicas às famíliasEnchente blog atingidas pelas chuvas, caso as autoridades locais apontem essa necessidade”.

Já são recorrentes os casos de desabamento e inundação em épocas de grandes pancadas de chuvas em vários lugares do país. De modo algum, a natureza pode ser culpada por tudo isso. Em primeiro lugar, porque a violência vinda da natureza ocorre à revelia da vontade humana e decorre da falta de cuidado que os governos vêm cometendo aos longos dos anos. Em segundo lugar, engrossando cada vez mais o número de vítimas atingidas por catástrofes naturais, está a especulação imobiliária própria ao capitalismo pós-moderno, onde o espaço público passa a ser subordinado à lógica do capital, fazendo de lugares inadequados à moradia humana, a única possibilidade de habitação.  

O CACHORRO E O DEMASIADO HUMANO

Perdido de sua natureza singular como doença da vida, o homem criou Deus, depois O matou, e sentou em seu trono usurpado. Nisso se tomou como o mais importantes dos seres sobre a Terra e além Terra. Onde ele coloca sua imaginação torna-se proprietário.

Mas antes de se tomar como o novo deus, e para se proteger de qualquer alienígena herege, criou um feixe de valores que transporta em seu lombo de besta, milenarmente, como diz o filósofo Nietzsche. Assim, tudo passou a ser humano, demasiado humano. Só há o humano e nada mais. Uma patética e imóvel projeção de si mesmo sobre tudo. Até sobre os animais, principalmente os que ele mais torturou – e tortura –, como o cachorro, também alcunhado por cão.

Com o cataclismo que abate várias cidades do Rio de Janeiro, vitimando centenas de pessoas traduzidas em mortos, desabrigados e desalojados, como sempre ocorre em situações graves como esta, muita gente se dispôs à ação solidária. E no meio da solidariedade sempre escapa muita mistificação, que ofusca a realidade construída perversamente pelo homem responsável pelos cataclismos, e no meio dessa mistificação há os que querem faturar com todas as formas de sinais relativos à dor, como a imprensa sórdida.

Foi aí que um cachorro apareceu ao lado de uma cruz fincada no lugar onde havia sido enterrada uma das vítimas do cataclismo, Cristina Maria Cesário Santana, que tinha um cachorro com nome de Caramelo. Passou um servo da imprensa voraz e lascou uma fotografada, contextoalizando-a como matéria jornalística. Aí ocorreu a alegoria do amor antropocanino. Os mistificados logo comentaram que era a demonstração do sentimento de amizade do cachorro com sua dona enterrada.

A solidária dona Márcia Xerez, vendo o cão em uma fotografia tirada por uma amiga resolveu adotar o antropomorfizado cachorro. “Vi a foto e fiquei impressionada com a tristeza do olhar dele. Vou pegar esse bichinho para mim.”

Qual não foi a surpresa de dona Márcia. O cachorro ao lado da cruz, com olhar de “tristeza” não era o Caramelo de dona Cristina, como propagou a histérica carpideira imprensa. Era o Leão, companheiros, cachorro do coveiro. O Leão, distante do mundo humano, demasiado, humano, ficou na sua natureza ali, perto da cruz onde estava enterrada dona Cristina. Muito na dele, sem qualquer tristeza, como queria a humana dona Márcia, o Leão deitou descompromissado do mundo humano da cruz que matou Jesus Cristo e dona Cristina. O humano que todo momento celebra sua condenação canina.

GOOGLE, OS ANIMAIS NÃO DISPUTAM, NÃO RIEM E NEM CHORAM!

O poeta/filósofo Fernando Pessoa, através de um dos seus heterônimos, Caieiro, desantropologizou a natureza. Disse que as flores são só flores, a natureza é só ela mesma. Entretanto, não foi só Pessoa quem desantropologizou a natureza, mas foi ele quem, poeticamente, mostrou que a poesia nada tem a ver com o misticismo-antropológico que alguns ditos poetas recorrem para serem tomados como deuses. O que se expandiu a ponto de formar subjetividades defensoras intransigentes do sistema ecológico como se ela respirasse as perturbações do homem, como ironizou o filósofo Lucrécio. Espírito ambiental confundido por muitas políticas de preservação da natureza adotadas pela maioria dos países. Aí, nada de Pessoa, para eles as flores têm sentimentos.

Como o substrato teletecnológico do Google é virtual, ele não pôde perceber na tridimensionalidade do mundo como Figura/Fundo, o poeta Pessoa, então, acreditou em inovar no período das Olimpíadas sua imagem-clichê-internético (logotipo), referenciando animais com letras que compõem seu nome. Talvez tenha tido a intenção de, por meio da infantilização imagética, ser engraçadinho. Mas não deu outra: tornou-se ridículo antropozoológico. Patético Walt Disney olímpico.

Se seu objetivo era apanhar o internauta na possível semelhança produzida com as letras de seu corpo com os esportes representados pelos corpos dos animais, o resultado foi decepcionante. Provou sua limitação para compreender o essencial de um evento unicamente humano, demasiadamente humano: as disputas. Poderia muito bem ter usado os corpos dos atletas para imitar suas letras G,O,L,E. Muitos atletas em seus movimentos executam todas as formas alfabéticas. E assim, as Olimpíadas ficariam entre aqueles que são seus produtores e defensores: os homens. São eles que se querem deuses. São eles que se querem quebradores de recordes. São eles que vibram e choram. São eles que ganham medalhas. São eles que não são animais, GOOGLE!

O RIO E O CAPITAL

Há menos de 3 meses depois de um barco ter naufragado em Itacoatiara, depois de colidir com uma balsa, com a morte de 16 pessoas, outro barco naufraga nas imediações de Manacapuru, a 86 km de Manaus. Hoje, o barco Comandante Sales ia levando pessoas de uma festa ocorrida na comunidade do Pesqueiro, na outra margem do Solimões, em frente a Manacapuru e, provavelmente devido a fortes ondas, naufragou por volta de 5:30h da manhã. Muitas pessoas sobreviveram nadando até a margem, mas até o momento já foram encontrados 12 corpos sem vida. Segundo a Marinha do Brasil, o barco não possuía inscrição na Capitania dos Portos e até fora apreendida em janeiro passado por não possuir documentação e tripulação habilitada. No caso do naufrágio de hoje não se sabe ao certo sequer o número de pessoas, pois não havia uma lista de passageiros embarcados, fala-se em 80, 100 e em notícia televisiva até se cogitou que estivesse superlotado com 150 passageiros.

É a fúria do rio, diria um Ferreira de Castro ou um realista retrógrado da inexistente literatura amazonense, os antropomorfizadores da natureza. Mas a questão é mesmo da ordem do capital. O que interessa é o lucro proveniente do maior número de passageiros; corre-se o risco de se navegar em locais impróprios, em condições impróprias, em embarcações sem a mínima condição para a navegação. Portanto, os homens utilizam o rio para sua locomoção, mas não querem observar racionalmente as condições adequadas para isso, daí todos estes naufrágios que se sucedem, sempre com um grande número de vítimas fatais. Mas o rio não é furioso, não é revoltoso, nem calmo, não tem como carregar nenhuma culpa. A questão é para ser resolvida entre os homens, na modificação do olhar que um homem tem sobre outro não apenas como meio de atingir um fim. O lucro. Neste caso do barco Comandante Sales, uma das questões é como uma embarcação com tantos problemas estava ainda navegando. Enquanto isso, a vida humana vem sendo negligenciada no seu navegar.

ESOPO E OS HOMENS QUE NÃO MERECEM O HOMEM

O nó fundamental do homem: querer a certeza. Tresloucado, procura certeza para validar sua existência. Não sabe: a existência é justamente a incerteza. Não pára. Quer a certeza. Para isso tenta todo tipo de troca, só assim se conforta. Poder trocar sua existência, suas qualidades e seus objetos. Encontrar as equivalências destas notas ontológicas fora de si lhe faz seguro. O filósofo Baudrillard ironiza o pessimismo do homem, afirmando não existir outro mundo para ser trocado com nosso mundo, e o pensamento não pode ser trocado pela verdade e a realidade. Tudo é só em nós mesmos. O filósofo Nietzsche já havia admoestado: o homem não pode se considerar superior aos outros seres. Para que isso fosse possível alguém teria que vir de fora para lhe avaliar e o elevar a esta categoria que ele se auto nomeia.

A mais banal e estúpida tentativa de troca por semelhança que o homem procura realizar encontra-se em sua relação com os animais. Aí as comparações que faz com estes seres singulares. A lógica antropológica do homem e sua natureza. Percebendo a ridícula condição, Esopo mostra essa natureza humana em sua fábula: Os Seres Humanos e Zeus.

“Diz-se que os animais foram os primeiros a serem feitos. Uns se viram dotados pelo dom de força, outros de velocidade, outros ainda de um par de asas.

O homem, que permanecia nu, disse ao deus:

Só eu não fui aquinhoado com nada.

Mas Zeus lhe respondeu:

Não te dás conta do presente que te dei? No entanto, foste tu que recebeste o mais belo. Recebeste a razão, cujo poder é grande entre os deuses e os homens: quem pode mais e quem é mais rápido?

Reconhecendo que se tratava de um belo presente, o homem se inclinou e se afastou agradecido.

O deus honrou todos os homens dando-lhes a razão: mas alguns não se dão conta da honra que lhes foi concedida e preferem invejar os animais que não têm razão nem sentimento.”

Em seus cochilos antropomorfizantes, Esopo também invejou os animais: atribuiu aos mesmos sentimentos e atos humanos.


USAR O CONTROLE REMOTO É UM ATO DEMOCRÁTICO!

EXPERIMENTE CONTRA A TV GLOBO! Você sabe que um canal de televisão não é uma empresa privada. É uma concessão pública concedida pelo governo federal com tempo determinado de uso. Como meio de comunicação, em uma democracia, tem como compromisso estimular a educação, as artes e o entretenimento como seu conteúdo. O que o torna socialmente um serviço público e eticamente uma disciplina cívica. Sendo assim, é um forte instrumento de realização continua da democracia. Mas nem todo canal de televisão tem esse sentido democrático da comunicação. A TV Globo (TVG), por exemplo. Ela, além de manter um monopólio midiático no Brasil, e abocanhar a maior fatia da publicidade oficial, conspira perigosamente contra a democracia, principalmente, tentando atingir maleficamente os governos populares. Notadamente em seu JN. Isso tudo, amparada por uma grade de programação que é um verdadeiro atentado as faculdades sensorial e cognitiva dos telespectadores. Para quem duvida, basta apenas observar a sua maldição dos três Fs dominical: Futebol, Faustão e Fantástico. Um escravagismo-televisivo- depressivo que só é tratado com o controle remoto transfigurador. Se você conhece essa proposição-comunicacional desdobre-a com outros. Porque mudanças só ocorrem como potência coletiva, como disse o filósofo Spinoza.

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CAMPANHA AFINADA CONTRA O

VIRTUALIZAÇÕES DESEJANTES DA AFIN

Este é um espaço virtual (virtus=potência) criado pela Associação Filosofia Itinerante, que atua desde 2001 na cidade de Manaus-Am, e, a partir da Inteligência Coletiva das pessoas e dos dizeres de filósofos como Epicuro, Lucrécio, Spinoza, Marx, Nietzsche, Bergson, Félix Guattari, Gilles Deleuze, Clément Rosset, Michael Hardt, Antônio Negri..., agencia trabalhos filosóficos-políticos- estéticos na tentativa de uma construção prática de cidadania e da realização da potência ativa dos corpos no mundo. Agora, com este blog, lança uma alternativa de encontro para discussões sociais, éticas, educacionais e outros temas que dizem respeito à comunidade de Manaus e outros espaços por onde passa em movimento intensivo o cometa errante da AFIN.

"Um filósofo: é um homem que experimenta, vê, ouve, suspeita, espera e sonha constantemente coisas extraordinárias; que é atingido pelos próprios pensamentos como se eles viessem de fora, de cima e de baixo, como por uma espécie de acontecimentos e de faíscas de que só ele pode ser alvo; que é talvez, ele próprio, uma trovoada prenhe de relâmpagos novos; um homem fatal, em torno do qual sempre ribomba e rola e rebenta e se passam coisas inquietantes” (Friedrich Nietzsche).

Daí que um filósofo não é necessariamente alguém que cursou uma faculdade de filosofia. Pode até ser. Mas um filósofo é alguém que em seus percursos carrega devires alegres que aumentam a potência democrática de agir.

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