Archive for the 'Burguês' Category

PROFESSORES DO AMAZONAS OCUPAM ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA E SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO FOGE

  Hoje, como parte da luta por seus direitos de trabalhadores da educação, os professores, pedagogos e agentes administrativos, em greve, dariam continuidade ao calendário de discussões com o governo Amazonino conversando com o secretário de Educação Lourenço Braga na Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM)  em uma audiência pública convocada pelos deputados na pessoa do deputado José Ricardo do Partido dos Trabalhadores. Entretanto, essa discussão não ocorreu: o secretário Lourenço Braga fugiu da casa do povo cometendo, com sua atitude-fugitivamente-medrosa, antidemocrática, um ato de desprezo aos parlamentares e a instituição parlamentar.

   O secretário de Amazonino, alegou que não participaria da audiência porque os professores estavam muito agitados. Como um representante de sua classe burguesa, já que alguns de seus parentes serviram aos governos antipopulares do Amazonas, Lourenço Braga não pode perceber, clara e distintamente, como a potência-do trabalhador, greve, se manifesta nos corpos e nos afetos como  aumento de potência de agir destes que lutam como processual ativo, como nos mostram os filósofos Spinoza e Nietzsche. A forma ativa de existir como agente de produção de modus sensitivos, cognitivos e éticos autênticos. Lourenço Braga teve medo da Potência da Multidão. O Multitudo, como nos mostra o filósofo italiano Toni Negri. Tudo que é molar teme o movimento real, diriam Deleuze/Guattari e Marx.

    O secretário não percebeu  e não entendeu que a luta dos profissionais da educação do Amazonas não começou agora. É uma luta que luta para ser histórica, já que no Amazonas a maioria dos ditos governantes jamais tiveram inteligência e comprometimento com a educação em seu espírito político. O espírito que cria novas realidades necessárias aos seres humanos em seus habitat. O que esses pseudos governantes sempre fizeram foi conceder à educação o lugar de desnecessidade histórica. O que o governador Amazonino não tem conseguido diante desses trabalhadores da educação que têm consciência engajada.

   Muito antes da performance do secretário fujão, os trabalhadores da educação, durante a madrugada, realizaram um ato de vigília em frente  do prédio parlamentar para depois, juntos com os que iam chegando, adentrarem no plenário da casa do povo. Sem se deixarem abalar pela posição fugitiva do secretário, os trabalhadores da educação, logo em seguida realizaram uma reunião no próprio prédio parlamentar, para decidir novos procedimentos grevistas. O que significa que a greve continua por tempo indeterminado.

     Avante, Companheiras e Companheiros!

DIANTE DA INTRANSIGÊNCIA DO GOVERNADOR AMAZONINO, PROFESSORES DA REDE PUBLICA DE ENSINO DECIDEM MANTER GREVE POR TEMPO INDETERMINADO

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Mesmo sendo alvo de manifestações de protestos em todos os municípios do estado Amazonas, o governador Amazonino Mendes -alcunhado pela categoria, em função de sua posição, como Amazonino ‘Memes’ – mantém sua intransigência em não querer atender às reivindicações da categoria. Assim, diante da antidemocrática-obstinação, os profissionais da educação, em assembléia geral na Praça da Polícia, no centro da cidade de Manaus, pela parte da manhã, decidiram manter o estado de greve por tempo indeterminado. A decisão foi proferida por mais de dez mil participantes do ato reivindicatório.

   Um engajamento-profissional que fragmenta as enunciações-clichês proferidas por Amazonino, no município de Parintins, quando o mesmo afirmou que o posicionamento dos profissionais da educação era coisa de “militância” – ele queria dizer partidária – e “manipulação dos radicais” sobre os professores. Amazonino nesses enunciados afirmou o sentido semiótico de clichê: palavra sem potência discursiva linguisticamente. O que significa politicamente: vazia sem potência-política.

   O ato produzido em uma atmosfera, profissionalmente, contagiante mostrou o quanto a categoria encontra-se ciente de que a greve é potência-política do trabalhador, como afirma Marx. E não o estado histérico da concepção de julgamento da mentalidade reacionária-burguesa alienada que concebe a realidade a partir de suas fantasias e delírios. Formas de esteriótipos psiquicopatológicos que não refletem a realidade-social. 

    Amanhã, pela parte da manhã, o calendário de luta continua sua práxis. Os profissionais da educação vão se reunir em frente ao prédio do Tribunal de Justiça, na estrada do Aleixo,  para realizar um ato contra a liminar expedida pela desembargadora Socorro Guedes cujo  objetivo é tornar às reivindicações da categoria como ilegal. 

  

CIRO VALORIZA FALA DEPALOCCI, CONTRA LULA, E REAFIRMA O BURGUÊS QUE SIMULAVA SER PROGRESSISTA

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 O falastrão e canastrão Ciro Gomes, sentindo que sua candidatura só sairá de seu partido PDT, mas não chegará ao Palácio do Planalto, segundo afirmações das pesquisas, resolveu deixar de lado a simulação e se mostrou claramente o bom e velho reacionário que sempre foi. Não esquecer suas forte ligação com Fernando Henrique e a a turma do PSDB, principalmente seu conterrâneo Tsso Jereissati.

  Embora tenha tentado durante todo esse tempo apresentar uma face de aproximação com Lula, jamais deixou de não mostrar sinais de inveja e sentir que o Sapo Barbudo era o seu grande obstáculo rumo à presidência da República. Seu sonho dourado, mas que jamais vai se concretizar. Diante dessa certeza, deixou de lado os poucos pruridos democráticos e passou a agredir Lula. Aproveitou o delírio do ajoelhado Palocci diante de Moro e lhe deu o voto de confiança para tentar atingir Lula e o Partido dos Trabalhadores.

      “Fere o centro da narrativa de Lula e do PT, de que há um inimigo externo ao PT promovendo, via judicial, uma perseguição injusta contra o presidente. Na medida em que um braço direitos de Lula faz isso, fica difícil sustentar a narrativa e atribuir a inimigo”, se explicitou Ciro.

     Em sua inveja incontrolável, Ciro tenta mas não muda a certeza da maioria do povo Brasileiro de que há um complô nacional e internacional para inviabilizar a candidatura de Lula em 2018, porque eles sabem que o eterno metalúrgico já se encontra eleito. Enquanto seu anseio já deu Chabu. 

 

MARADONA MANTÉM O ‘AÉCIO’ DA VENEZUELA, CAPRILES, GOLPISTA NORTE-AMERICANÓFILO, EM SUA REAL INSIGNIFICÂNCIA

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  Nada a comentar ou acrescentar a genialidade de Maradona. O mundo o sabe como um sábio do futebol. Mas é sempre bom comentar o Maradona, homem-político, que foi além da indigência intelectual da maioria dos jogadores do mundo. Como ocorre no Brasil em que a maioria dos jogadores só apresenta um viés social no momento dos jogos, porque o torcedor surge como seu grande mantenedor.

   Maradona por seu engajamento e compromisso com as causas humanas desperta ódio e inveja nas aberrações da espécie humana. Ainda mais quando toma posição clara em defesa das liberdades dos povos como fizeram seus ídolos Fidel e Mandela, e, como faz, seu companheiro Lula.

     Em sua superioridade Maradona afirmou na semana passada que era um soldado de Maduro pronto para defender os direitos da Venezuela hoje ameaçada pelos delírios de dominação e opressão de Trump. Maradona falou e disse e tocou direto no “Aécio” Capriles, dublê de revolucionário que perdeu eleições e inveja paranoicamente o governo Maduro. Não cansa de conspirar, mas como tem a alma de aloprado sempre causa profunda gargalhada nos que lhe observam.

      E foi exatamente no meio desse destrambelhamento que ele tentou chantagear e inverter as palavras de Maradona.

     “Pergunto a essa gente que se diz de esquerda, que se diz progressista e defende Maduro se viveria com 15 dólares por mês”, disse o destrambelhado golpista norte-americanófilo.

         Marado que teve uma infância pobre e passou sua infância morando em favela, tirou sarro do golpista-destrambelhado.

     “Capriles, comigo você não se vitima. Eu sei muito bem o que é viver com sete irmãos e não ter nada para comer. Gostaria que pudéssemos ter 15 dólares! A diferença entre nós é que eu não me vendi nunca. Viva Maduro!”, sorriu Maradona.

MARADONA MANDA RECADO AOS NORTE-AMERICANÓFILOS : “ESTOU PRONTO PARA DEFENDER A VENEZUELA”

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  Maradona não é daqueles jogadores cuja inteligência ficou nos pés, e as vezes no crânio. Não confundir: crânio não é mente. Como são os casos de milhares de jogadores espalhados pelo inteiro com grande contribuição de muitos brasileiros cujo ideal maior são as miríades do capital.

     Maradona incomoda muitos brasileiros porra-loucas, mentecaptos, alienados não por ser o excelso craque que é. Não, ele incomoda exatamente por ser um atleta que pensa. Um atleta que foi além das gramas. Maradona é em verdade um homem político na acepção da palavra. Daí porque não se preocupa com adjetivações endereçadas a ele pela s aberrações filo e ontogenéticas.

      É um homem comprometido com seu tempo, por isso sempre esteve junto dos grandes líderes mundiais como Mandela, Lula, Fidel, os homens invejas dos escravos que se tomam como livre, mas só replicam o que seus senhores mandar. Diante das contínuas ameças à democracia da Venezuela, tanto por parte de antipatriotas como como,principalmente, pelos Estados Unidos, ele decidiu mandar sua mensagem de solidariedade ao povo venezuelano e ao governo Maduro.

      “Somos chavistas até a morte. E quando Maduro ordenar, estou pronto e vestido de soldado para uma Venezuela livre, para lutar contra o imperialismo e contra os que querem se apoderar de nossas bandeiras, o que temos de mais sagrado. Viva Chávez!!! Viva Maduro!!! Viva a revolução!!! Que vivam os venezuelanos de verdade e não os interessados e envolvidos com a direita”, escreveu Maradona.

      As direitas se mordem de ódio. Maradona não tem responsabilidade delas serem cobiçosas e covardes.

QUANDO TEMER AFIRMA QUE “NÃO EXISTE CRISE ECONÔMICA” NO BRASIL ELE DELIRA DUPLAMENTE

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 O golpista-mor Temer, afirmou na Alemanha, entre outros corpos delirantes, que “não existe crise econômica” no Brasil. Uma afirmação que nos remete ao entendimento de dois tipos de delírios. Um delírio com conteúdo da economia política capitalista, e outro com conteúdo de sua estrutura-psicológica diante da realidade humana.

  Uma pessoa delira quando diante da realidade ela sobrepõe outra realidade. O que significa que diante da prova da realidade ela não consegue distinguir claramente a objetividade, como afirma Freud. Essa impossibilidade pode emergir de duas situações: como alteração psíquica interna e como medo da realidade. No primeiro caso o indivíduo retirou seus investimentos libidinais (narcísicos) da objetividade e realizou sua introvisão, fez voltar para si mesmo seus investimentos libidinais (narcísicos), como afirma Carl Jung. No segundo caso o indivíduo nega a realidade porque esta é muito dolorosa para ele. Daí sua fantasia. Na verdade, seu mecanismo de defesa para continuar acreditando que ainda existe como referente do real.

  Se Temer fosse uma pessoa estudiosa, poderíamos conferir com ele que “não há crise econômica”. Como ele não é nada estudioso, a não ser dos temas que lhe proporcionam ganhos, não podemos conferir veracidade à sua afirmação, já que o conceito real de crise é mudança, passagem, mutação e desterritorialização de códigos dominantes. Como o capitalismo é uma compulsiva tautologia, onde a perseguição-paranoica do lucro é sua realidade, não há crise, já afirmava Marx. Crise no capitalismo não passa de dificuldade de circulação de capital que gera o lucro do capitalista-burguês. Em verdade, dificuldade de interligar os estratos que compõem o sistema capitalista. Seus princípios, suas regras, suas normatizações.

   Assim, a afirmação de Temer de que “não há crise econômica” no Brasil é mentirosa, porque na lógica de crise econômica para o capitalismo, o dinheiro que deveria circular, sempre se desterritorializando pelos fluxos-financeiros, não ocorre. Daí o desemprego quase 15 milhões de brasileiro, a redução da produção, a inflação e outras situações provocadas e aceleradas por seu desgoverno.

   Na segunda forma de delírio, Temer, expressa claramente um quadro de dissipação da realidade provocado por sua estrutura psicológica calcada em corpos-ambiciosos-vaidosos que mostram sua insegurança diante do que lhe é adverso. Ele sabe, hoje, o que já sabia antes do golpe: que não tinha os corpos necessários para governar um país como o Brasil, mas sua ambição-vaidade pessoal estimulada por seus parceiros de golpe lhe pregaram a peça de que o mundo é aquilo que nós queremos que ele seja. Só que ele não sabia que é o mundo que se impõe a nós que o produzimos. E quando o mundo é perverso (como o mundo capitalista) a sua configuração só pode ser mudada coletivamente. Ou seja, ninguém, sozinho, pode dissipar o mundo para impor suas fantasias-individuais.  

  Síntese: o Brasil encontra-se em crise, assim como Temer também.

DIZEM QUE O GOLPISTA TEMER ENCONTRA-SE ABATIDO E TRISTE, E O POVO COMO SE ENCONTRA POR CONSEQUÊNCIA DE SUA AMBIÇÃO ANTIDEMOCRÁTICA?

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Existem duas formas de conceituar expressões afetivas. Uma, estabelecida pela psicologia compensatória que se sustenta nos sentidos de perda e ganhos. Ela diz: quando perco algo que desejo fico triste. Quando ganho algo que desejo fico alegre. Entende-se que não há nesses tipos de expressões afetivas encadeamentos com afetos-coletivos. Tudo se resume a uma realidade pessoal. É um tipo de psicologia que prospera na sociedade capitalista como valor-burguês. Outra, encontrada na filosofia de Spinoza que concebe a ética como arte dos bons encontros. Occursos. Aqui os afetos são resultantes dos encontros que realizam os indivíduos. Se faço bons encontros aumenta minha potência de agir. Meu afeto é alegre. Se faço maus encontros diminui minha potência de agir. Meu afeto é triste. 

  Porém, só há bom encontro quando sou a causa própria de meu afeto. Pelo contrário, quando sou consequência de outro corpo que me afeta, não faço bom encontro. Fico a mercê desse corpo que me afeta. Assim, o occurso só existe quando sou causa e efeito de meu afeto. Como o bom encontro não pode se resumir a ele mesmo, ele se expressa como comunalidade, compromisso coletivo. Tudo muito diferente da psicologia empiricamente-compensatória.

   A democracia é um corpo-político produzido pelas potências de todos. Daí que ninguém é mais que outro nesse corpo-político, porque o afeto-político democrático nasce como causa de si mesmo como corpo-coletivo. Na democracia não há corpos que possibilitem a proliferação do egoísmo e de todos os seus derivados como a ambição, a hipocrisia, a vaidade, o orgulho, o medo, a covardia, etc, corpos que eliminam a manifestação da expressão afeto-coletivo.

    O golpe é um corpo-antidemocrático cujos agentes são todos elementos expressos da psicologia compensatória. São agentes conspurcados, corrompidos, aberrações que não podem compor bons encontros, visto serem corpo reativo, agidos e ressentidos, como nos mostra o filósofo Nietzsche. O abatimento e a tristeza do golpista-Temer só podem ser entendida através da psicologia compensatória e não pela ética dos bons encontros, occursos. É quase impossível haver bons encontros no universo partidário (como também em outros poderes estatais), porque seus componentes são personagens capturados pelos corpos-imóveis do mundo estabelecido cujos valores são materiais confundidos por espirituais. Daí, que os sintomas apresentados pelo golpista-mor são reflexos de seus estar-no-mundo.  

   O abatimento e a tristeza de Temer são afetos que também todos os golpistas que assaltaram o governo da presidenta Dilma Vana Rousseff, eleita democraticamente com mais de 54 milhões de votos, refletem em situações como essas em que seus objetivos não se mantém. Temer, como todos os golpistas, jamais se preocupou com oque queria ocorrer com a sociedade brasileira como consequência de seus atos antidemocráticos. Portanto, o abatimento e a tristeza do golpista-mor é resultante de sua ambição, vaidade, hipocrisia, covardia , trapaça, medo que não resultaram em ganhos calculados.

    Enquanto isso, a sociedade que é o corpo-político expressivo da democracia, encontra-se atingida em suas partículas produtivas que  afirmam sua sensibilidade, racionalidades e eticidade. O individualismo de classe dos golpistas obstruiu o fator básico do movimento do corpo social brasileiro.

    Temer só expressa a forma espectral da psicologia compensatória. Como dia Hemann Hesse: “Não quiseste a embriagues? Agora, suporta a ressaca!”     

STF, ATRAVÉS DE MARCO AURÉLIO, CONSAGRA AÉCIO: DEVOLVE SEU MANDATO E, POR CIMA, ANULA PEDIDO DE PRISÃO

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  O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) contraria o relator da Lava Jato Fachin, e, de quebra, contraria também o procurador-geral da República Rodrigo Janot. Fachin havia pedido o afastamento do Mineirinho, e Janot sua prisão. Com a decisão do primo de Collor Aécio permanece leve e solto, como sempre esteve. 

    Em sua decisão Marco Aurélio alegou que o STF não pode afastar Aécio por “inexistência de flagrante”. Completando: “muito menos, por ordem monocrática, afastar um parlamentar do exercício do mandato”. Ainda acrescentou que a decisão de fastá-lo afeta o equilíbrio e a independência dos Três Poderes. 

  Para que as bocas de Matildesnão conspurquem sua decisão, o ministro Marco Aurélio ‘penalizou’ o Mineirinho proibindo-o de sair do país e entrar em contato com réus no processo em que é acusado. O Mineirinho-Chato, compulsivo pedidor de dinheiro, leia-se propina, é investigado pela Polícia Federal na Operação Patmos relaciona às delações da JBS. A PGR acusa Aécio de receber R$ 2 milhões do empresário Joesley Batista. 

  E as Matildes dizem: O Mineirinho está bem na foto do STF. Como se não bastasse o PSDB tem dois ministros com processos de seus membros: Gilmar e Moraes.   

SENADOR-GOLPISTA EDUARDO BRAGA (PMDB/AM) REAFIRMA A LÓGICA DO MEU PIRÃO PRIMEIRO: AGORA, DIZ DEFENDER OS TRABALHADORES

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                                                              Fazer o quê?

 

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 O senador do PMDB pelo Amazonas, Eduardo Braga, faz parte do grupo-ideológico de representantes legislativos que participaram do golpe que usurpou o cargo da presidenta Dilma Vana Rousseff, eleita com mais de 54 milhões. Ele, mais o senador Omar Aziz e mais os oito deputados federais participaram decisivamente na execução da violência contra a democracia que colocou no poder o dublê de presidente, o golpista-mor, Michel Temer. Golpista, que para parte do judiciário, maioria do Congresso Nacional e mídias-acéfalas tinham como necessário para levar a efeito o plano de assaltar o Estado Brasileiro como hoje vem ocorrendo. Ele foi um dos governadores que mais benefícios recebeu dos governos populares Lula e Dilma para serem aplicados no desenvolvimento do estado. Além de ainda ser indicado ministro no governo Dilma.

  Eduardo Braga é originário de família burguesa do Amazonas e começou sua escalada de “sucesso” no ramo da alcunhada vida partidária com o apoio do grupo mais reacionário que já existiu no estado. Foi apadrinhado e esteve sempre unido aos ex-governadores Gilberto Mestrinho e Amazonino Mendes. Foi prefeito indicado por Amazonino, depois governador e, agora, é senador. Portanto, transpira o odor do que há de mais atrasado na apelidada política brasileira. Teve encadeamentos interesseiros com os outros reacionários como ex-governadores Omar Aziz, que foi seu vice, hoje senador, e o cassado Zé Melo. Portanto, tem um currículo reacionário invejável.

  Com a cassação de Zé Melo a lei manda que haja eleições diretas. Eduardo Braga, como não podia ser diferente para seus planos, é candidato. Como candidato, pretende que não haja qualquer suspeita sobre sua consciência democrática. Daí, que como participou do golpe que vem destruindo a economia brasileira, proporcionando a situação perversa explicitada por mais de 14 milhões de desempregados, a destruição da Previdência Social e predação de outros setores da sociedade brasileira, além da nudez completa dos agentes da corrupção de seu partido, decidiu se mostrar companheiro dos trabalhadores em voto separado, ontem, dia 22, contra a Reforma (entenda-se: deforma) Trabalhista na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ), do Senado. 

    “O que se tem verificado é a completa submissão do trabalhador aos interesses do empresariado. A matéria tem sido discutida de forma açodada. Em que se pese as inúmeras sugestões enviadas pelas diversas representações dos trabalhadores e da sociedade civil, não houve qualquer alteração do conteúdo do projeto de lei em exame, como se ele refletisse os anseios de patrões e empregados”, afirmou o “revolucionário” Eduardo.

    Diante do pronunciamento, alguns analfabetos políticos, antibrecheteanos, podem dizer: “Quem sabe que o Dudu não mudou?”. A narrativa do Amazonas mostra que não: ele, certa vez, simulou que iria se separar dos reacionários: ganhou o apoio de Amazonino que o indicou para o governo chamando-o de “Meu garoto”. E, teimando, os analfabetos políticos, podem continuar: “Mas quem sabe que ele, pelo menos, aprendeu a a valorizar o trabalhador”. Não. Só quem sabe do trabalhador é o próprio trabalhador, não precisa nem ter estudado Marx. E mais, Eduardo, como muitos dos representantes chamados de políticos do Amazonas, nunca vivenciaram a práxis(ação) e a poieses (criação) do trabalho, que leva o trabalhador a ser voz de si mesmo. Essa gente só teve emprego no Legislativo e Executivo. Trabalho é a práxis e a poieses que mudam a figura do mundo, como diz o filósofo Sartre, sobre ação do Para-si.

    De formas que Eduardo Braga reafirma a tradicional lógica do meu pirão primeiro. Ou, como diz Brecht: “Primeiro a barriga depois a moral!”      

NÃO HÁ COMO O PSDB SE AFASTAR DE TEMER: ELES SÃO IGUAIS

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Existem pessoas que adoram cultuar o óbvio como não óbvio: esperar o contrário quando o contrário é o mesmo. Simples. Quando um agenciamento coletivo de enunciação paranoico produz o sujeito-sujeitado não se deve esperar nada que seja contrário a esta operação sensitiva, cognitiva e ética bloqueada como imobilidade burguesa.

Os golpistas são os agentes dessa imobilidade agenciada coletivamente pela força da dogmática paranoica do estado-burguês. A subjetividade-reativa que os alimenta como inimigos da democracia. Quando eles apareceram concretamente na exterioridade como golpistas, há tempos eles já eram eles neles mesmos: antidemocratas. Em alguns momentos, só por conveniência, alguns simulavam (ser o que não) que eram democratas. Até mesmo progressistas. Mas eram só simulações: truque das aparências com o objetivo de encantar os incautos.

Quando sentiram que a expectativa de voltar ao poder jazia longínqua como meta inatingível, urdiram a trama antidemocrática usando seus territórios de atuação-trapaceira, parte do judiciário, mídia-capitalista e Congresso Nacional, e executaram o golpe usurpando o cargo da presidente Dilma Vana Rousseff eleita com mais de 54 milhões de votos-democráticos, e passaram a saquear, assaltar, depredar a identidade econômica, trabalhista e social do Brasil, assim como fizeram os seus pais, impositores da primeiras violências do capitalismo quando criaram um poder judiciário para proteger suas riquezas roubadas. Pura predação.

O PSDB, comandado por seus principais invejosos Aécio e Fernando Henrique, entraram com toda voracidade no saque contra a identidade da Nação Brasileira. Não podia ser diferente, fazem parte da mesma subjetividade como corpo da política econômica capitalista. Daí a inveja contra os governos populares de Lula e Dilma que tocavam, pelo menos tenuemente, mas tocavam, na subjetividade produtora de afetos alegres: a potência produtora de política pública.

Como se trata de golpistas, eles não têm talento e compromisso com políticas públicas e,consequentemente,práxis-ética. Dominados por essas ausências, aproveitaram o cargo e deram continuidade a suas compulsivas práticas: corrupção. Enquanto se escudavam no cargo-usurpado, jogaram as estruturas do país ao abismo da denegação política.

Como onde não há inteligência e sensatez prevalece a destruição, emergiram corpos que afetaram todos os corpos irracionais e insensíveis do quadro golpista. Aí, não deu outra: alguns golpistas passaram a simular necessidade democrática. Simularam ser de outra concepção política e ética. Todavia, sabe-se bem que não passa de trapaça com o único objetivo de resguardar seus privilégios. Como é o descarado caso da Rede Globo que se comporta contra Temer como se não fosse sua irmã de subjetividade.

É nesse quadro que se manifesta o óbvio que muitos não enxergam: O PSDB é agente da mesma subjetividade destruidora das liberdades democráticas. Mesmo que ele se afastasse do desgoverno Temer, ele continuaria ligado como igualdade subjetiva. Nada é diferente deles para eles. São a sintéticas igualdades nadificadoras. Há décadas que o PSDB expressa o que é: o nada afastado de qualquer estrutura democrática. É a insuportável consequência da subjetividade-capitalista.

   Incautamente, dizem: eles se chantageiam. Não, eles não se chantageiam. Chantagem haveria se eles se diferenciam. Não há chantagem quando não há o outro. Proteger Aécio é o mesmo que proteger Temer.  

Os golpistas são a síntese solipsista do insuportável En-si: eles são, são em si mesmos e neles mesmos, parafraseando o filósofo da liberdade, Sartre. Para os golpistas não existem distâncias e outros ontológicos.

QUANDO AS FLORES PERDEM A POESIA: FOTO DO CASAL TEMER ENTRANDO NO AVIÃO DE JOESLEY QUE TEME NEGOU

 A moral dos burguese é a moral dos burgueses. E um signo dessa moral é o sorriso. Todos sorriem quando se cumprimentam. Só que não sorriem um para o outro. O sorriso é síndrome psiquiatra: sorriso sem objeto real. Sem referência à realidade. É por isso que esses sorrisos falam muito de quem sorrir.

 Em fotos Temer e Joesley, dono da JBS, sorriem, e para fortalecer mais ainda os sorrisos, Joesley manda flores para Marcela e atribui o envio das flores por sua mãe, Dona Flora. Flora a deusa da floresta. Só que as flores ficaram enviscada na possessão de Temer que ligou para Dona Flora para saber se havia veracidade na autoria do envio das flores.

 Quando surgiu a denúncia que Temer havia viajado no jato de Joesley, ele logo – como é de sua índole – se prontificou a negar. Porém, a negação acabou com outras provas que emergiram. Agora, com o pronunciamento do aviador, tudo ficou esclarecido: Temer e Marcela viajaram o jato de Joesley. Veracidade que deu mais tom as flores, só que, como não poderia ser diferente, o afeto-poesia  que as flores exalam se escafedeu-se no ar.

   Moral: as flores de Joesley-Marcela-Temer não são flores de Cartola que “exalam o perfume que roubam de ti”. Não perfume floral no trio. Como dia Marx tem a consciência dinheiro. Assim, como seus outros e arredores, diz Sartre. Daí que o burguês não pode pretender o afeto-poesia-flores e muito menos compor com elas em suas evanescências singelas.

   Para fortalecer mais a moral-burguesa, foi divulgada a foto do casal-golpista entrando no avião de propriedade de Joesley. Quer dizer, com flores ou sem flores o golpista vai perdendo seus tons e suas cores.

     

ENQUANTO AÉCIO, EM SUA PRISÃO-DOMÉSTICA, SÓ BEBE E CHORA, SEU PARCEIRO RONALDO SE MANIFESTA

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 De acordo com um tagarela alcunhado pelo patrão Globo como jornalista, Aécio em sua prisão-doméstica só bebe e chora. Beber não é nada de anormal, mas chorar, para a psicanálise, é um misto de culpa (não culpa atual) e melancolia-oral. 

 Não se preocupando com os dizeres da psicanálise, Ronaldo, que para os otários era o Fenômeno do futebol, manifesta sua solidariedade ao parceiro.

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O FILÓSOFO MARXISTA ANTÔNIO CÂNDIDO, EM 1946, DISSE: ´”É PRECISO RECUPERARMOS NIETZSCHE”. E ESCREVEU “O PORTADOR”. DIANTE DA CRISTALIZAÇÃO DO NAZIFASCISMO NO BRASIL, CÂNDIDO-NIETZSCHE SÃO IMPRESCINDÍVEIS

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 Não se descreve um poeta, muito menos um filósofo. Ainda mais quando esse poeta-filósofo é filólogo: conhece as entranhas do perceber e conceber o mundo. O que lhe faz um ser político, porque a filosofia é política, assim como a poesia, já que ela ao enunciar o novo, muda o mundo com seus estados de coisas cristalizados. Daí por que não há poesia e nem filosofia burguesa, posto que o mundo burguês é molar. Contraído sem possibilidade qualquer ao Para-si, a ultrapassagem do Em-si.

    Antônio Cândido, ao perceber que na década de 40 o filósofo demolidor de ídolos era pouco conhecido no Brasil, e que no mundo havia uma aversão a sua obra filosófica, onde apedeutas da filosofia o chamavam de teórico do nazismo, inimigo do socialismo, resolveu acabar com a estupidez: escreveu o artigo O Portado que foi publicado, em 1946, no semanário Diário de São Paulo, no caderno Notas de Crítica Literária. Depois impresso no Observador Literário, em 1959. 

    Em tempo de cristalização da subjetividade nazifascista no Brasil atual, onde seus principais poderes do Estado estão contaminados por corpos psicopatológicos, estabelecendo um quase estado de anomia, se faz necessário publicar seu artigo, mesmo sendo em forma escaneada. 

     A Associação Filosofia Itinerante (AFIN), que tem singela relação com a obra desse camarada que pertenceu ao PCbão e é fundador do Partido dos Trabalhadores (PT), mostra esse artigo, já que o Brasil atual necessita fortemente do pensamento nietzschiano. O texto foi extraído  do livro Os Pensadores, publicado no ano de 1983 que teve a seleção de textos de Gérard Lebrun, a tradução e notas de Rubens Rodrigues Torres Filho e o Posfácio de Antônio Cândido.

      As páginas aparecem riscadas com caneta, são provas de que o artigo do poeta-filósofo-filólogo-militante foram lidas e relidas.

 

DELAÇÕES NEGOCIADAS NA CALADA DA NOITE?

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Site A Verdade de Lula.

   Veja e ouça os entrelaços nos depoimentos dos delatores no vídeo. Não esqueça, todo delator existe no estado de enunviamento, não há concretitude ética em seus percursos. Daí, todo delator ser covarde e recorrer a racionalização para justificar sua covardia. A covardia como como condição a-histórica é própria do burguês. 

COISA DE AMAZONINO: “ESTOU TRISTE COM TUDO QUE ESTOU VENDO”.

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       Amazonino Mendes é daqueles que aproveitou a onda que se instalou no Brasil nas décadas de 50 e percorreu 60, e até adentrou em 70: se tomar por comunista. A onda para gente como Amazonino foi apenas gênero, glamour, fantasia que o futuro confirmou como pingos da onda. A onda que atingiu alguns que foram estudar na Rússia.

      Amazonino foi daquele “tipo afoito”, como diz o poeta sobralense Belchior, que jurava querer tomar o poder depois de ter compreendido que o capitalismo é o mal que deve ser combatido, porque uma sociedade dividida em classes não é justa: só o comunismo salva.

     Hoje, depois de ter sido por três vezes prefeito de Manaus, três vezes governador do Amazonas e uma vez senador (quase), ele, protegido por sua segurança capitalista, do alto de seu comunismo nostalgicamente bem sucedido, afirma que está “triste com tudo que estou vendo”.

      Amazonino, com seu ideário comunista, já na década de 80 foi escolhido por Gilberto Mestrinho para ser seu sucessor. Mestrinho havia sido cassado pela ditadura, mas não por ideias políticas. Muito menos como o de seu pupilo Amazonino. No pós-ditadura foi eleito pelos votos das forças mais anacrônicas do estado. Em seguida elegeu Amazonino.

      Amazonino por sua vez, escolheu seu pupilo: Eduardo Braga que fez os mesmos percursos de seu mentor: foi prefeito, governador e agora, como golpista, é senador. Eduardo se associou a Omar Aziz, também governador e agora senador. Antes foi parceiro de Zé Melo que durante esses governos passados sempre ocupou cargos de mando no estado e, agora, encontra-se cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

     Como se trata de uma subjetividade constituída pelas linhas segmentarizadas, molar-capitalista, como dizem os filósofos Deleuze e Guattari, carece de informar os partidos que esses personagens eram e são atualmente, já que em essência há total igualdade em suas práticas. Exemplo, no desgoverno de Fernando Henrique, o príncipe sem trono, a Constituição Brasileira determinava a não existência de reeleição, mas o tal príncipe resolveu, em função de sua insegurança ontológica manifestada em vaidade, resolveu mudar a Carta, e, para isso, precisava dos votos dos parlamentares. Amazonino foi denunciado como o personagem que agenciou a compra de votos de deputados de alguns partidos. Simples igualdade.

      Com a cassação de Melo, a subjetividade dos iguais encontra-se compulsivamente tagarelando (como diz o filósofo Nietzsche) sobre quem deles vai se candidatar ao cargo que durará somente 19 meses. Perguntado sobre o fato, ele, se fez de rogado, mas falou.

         “Não falo de política. Estou tão triste com tudo o que estou vendo. Estou igual a qualquer um de vocês. Mesmo sentimento. Mesmo pensamento. Mesma angústia. Mas não se pode perder a fé. Fé, esperança e determinação”, orou e rezou, ele.

           Certa vez, Amazonino disse que iria ensinar filosofia, política para os jovens dos bairros pobres. Não foi. Para o bem dos professores de ensino de filosofia que apesar de passarem pelo curso de catecismo da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), eufemisticamente alcunhado de Curso de Filosofia, precisam de seus empregos, a Amazonino seria uma grande concorrência.

       Porém, mesmo afirmando que não iria falar aos repórteres, tentou uma sacada, depois de afirmar que é favorável à reforma da Previdência “como qualquer brasileiro responsável”. Infere-se que, certamente, os milhões que são contra não são responsáveis.

       “É uma angústia, mas as coisas são como devem ser”, sacou.

  O vício do poder institucional que vai além do imperativo categórico do filósofo Kant. As coisas nunca são como devem ser. Elas não são predeterminações. São da esfera humana. As coisas são produções atualizadas, já que antes eram virtuais como potências do real. Quando elas são como devem ser caem na esfera da superstição do idealismo-sobrenatural que não inclui a partição produtiva do homem. Nada da epistemologia-produtiva de Marx. Se tivesse afirmado “as coisas são como são”, também seria superstição, pois como diz Foucault, as coisas não são. Se tivéssemos que falar sobre as coisas, diríamos que elas são “clarões”  

        A deforma da Previdência Social encontra-se idealizada, elaborada e forçada a ser consumada pelas forças mais reacionárias que se apossaram do país. Sem eufemismo: as forças golpistas submissas aos patrões-golpistas. Assim, deve-se completar sua assertiva, reflexo da subjetividade-capitalista: “As coisas são como devem ser” de acordo com o capital.

        Em sua não-entrevista, Amazonino manda aos estudantes de filosofia-política uma máxima pessoal:

        “Nasci politico e vou morrer politico”.

     Uma questão aos estudantes sem o sadismo dos professores e professoras que se masturbam fazendo o estudante sofrer.

       – Existem duas subjetividades no mundo: Uma a subjetividade da política econômica capitalista, e a outra a subjetividade da política econômica socialista. Ao afirmar que nasceu político e vai morrer político, qual a política de Amazonino?

“BRASIL, O GRANDE SALTO PARA ATRÁS”, DOCUMENTÁRIO DOS FRANCESES FRÉDÉRIQUÉE ZINGARO E MATHILDE BONNASIEUX, A ARTE QUE MOSTRA O GOLPE QUE O MUNDO CONHECE

  Hora de ir ao cinema! Se tiver pipoca, tudo bem, mas se não tiver, tudo bem também (rima já que se trata de política artística). O mundo todo já sabe, porém nunca é demais quando se trata da verdade. Ainda quando a verdade é política. A maior verdade de todas. Política no sentido marxista e spinozista, como movimento real e composição democrática do existir ontológico. E não política no sentido desativado de vida. O sentido da burguesia-molar em todas as suas formas e substâncias. Como acreditam homens e mulheres reativos que tomam os seguimentos regrados pelas instituições coisificadas como verdade estabelecida pela política econômica do capitalismo.

  Brasil, Salto Para Trás, mostra com minuciosidades todas as tramas perpetradas pela direita que impede secularmente o Brasil de se tornar autônomo e senhor de seu destino. As direitas degeneradas que submissas estão sempre de joelhos ao capital internacional. Uma patologia que afirma sua vocação masoquista. O salto a-histórico que redundou no golpe que, dado seu corpo psicopatológico, não pode ser comparado com o golpe de 64. O golpe de 2017 foi produto da força atrofiadas de todos os seguimentos aberrantes que perambulam e entulham o país.

     Mas vamos ao cinema, porque imagens são ideias e ideias e imagens são foras que se desdobram como dentro mutante (Foucault e Deleuze).

     

KARNAL, EM ENCONTRO CARNAL COM MORO, SE REVELA AOS INCAUTOS

morokarnal

É muito simples de entender, mas impossível de compactuar.

No prólogo-apologia do segundo volume de sua obra, Humano, Demasiado Humano, escrita entre os anos de 1879 e 1880, Nietzsche, o filósofo da vontade de potência, afirma: “Devemos falar apenas do que não podemos calar; e falar somente daquilo que superamos – todo o resto é tagarelice…”.

     Vivemos (na verdade, simulamos) na obscenidade do tagarelar, onde Nietzsche é desconhecido para uns e esquecidos por outros. Claro, para que inatividade ontológica seja tida como lógica existencial. A profusão da ausência de linguagem e comunicação que impossibilita o existir ontológica. Uma desrrealização promovida pela mídia-burguesa-analfabeta-política, e, em parte, pelas chamadas redes sociais onde essa profusão é mais profusão do tagarelar, nos diz o filósofo Baudrillard. 

      O tagarela, Leandro Karnal, sem saber que a história não existe sem produção do novo, se dizendo historiador, mas, por glamour, querendo ser tido por filósofo, fez da mídia alienada seu ninho defensivo e conquistou vários incautos com sua exuberante técnica de tagarelar. Entremeando seu tagarelar com citações de pensadores que chagaram ao terceiro grau de inteligência, como diz Spinoza, ele conseguiu fundir em si a imagem necessitada pelos incautos. Fundida a autoimagem extraída do encanto do incauto, ele se tomou como importante e necessário para a opinião pública acima de qualquer dever com seu tagarelar inchado por corpos éticos pessoais.

     Como tagarela, Karnal, não poderia suspeitar de si mesmo e que um ato seu levaria seus encantados incautos a lhe desferirem exuberantes aversões contra sua exuberante tagarelice ocultadora de sua pseuda intelectualidade e eticidade (só um toque filosófico: o filósofo Deleuze se toma como um filósofo com pouca erudição). Karnal, impulsionado por seu tagarelar se transmutou em um protótipo de carne afastado de sua marquetizada intelectualidade e ética acima de qualquer suspeita.

      Karnal participou de uma regabofe com Moro, o perseguidor de Lula e o mais contestado representante do corpo judiciário que a memória social brasileira tem. Um direito seu. Só que em função de seu tagarelar ele tinha (agora, para os incautos não deve ter mais, a não ser para os mais reificados abstraídos) um compromisso existencial-intelectual-ético, mesmo simulado, com seus incautos, mas ele mandou às favas, porque estava sobre o domínio da carne.

       Em seu estado carnal mostrou que não entende nada de Spinoza, apesar de citá-lo continuamente em seu tagarelar: a carne em forma de comida e bebida junto a Moro revelou aos seus encantados incautos o que Karnal realmente não pode esconder: alguém que tagarela, porque não superou o que tagarela.

       Nesse encontro não-spinosiano (para Spinoza só há encontro quando há aumento da  potência de agir, o que eleva o homem como ser que persevera na existência), Karnal negando Nietzsche, afirmou Brecht: “Primeiro a barriga depois a moral”. Ou, como diz o filósofo Chico Piracema, falando pela voz do povo, “a carne é fraca”.

       Karnal vem tentando pedir desculpas, mas ele não sabe, em seu tagarelar, que a desculpa, como diz Nietzsche, não passa pelo sistema nervoso central. Desculpa, como diz Spinoza, é superstição, o mais baixo grau de inteligência. Os corpos fundamentais que promovem os maus encontros. Encontros que baixam a potência de agir, e são expressados como afecções tristes. Ideias inadequadas em forma de paixão. Tudo coisa de Spinoza que Karnal não pratica, mas arrota a maior abacaba* usando seu nome.
Karnal, em sua fraca carne, diz que quer um regabofe com Lula e Ciro. Com o rega degenerou, porque Lula não faz maus encontros. Em Lula a potencia de agir se encontra sempre aumentada, porque ele só produz bons encontros. Com Ciro talvez seja possível, já que Ciro mostra sempre que é dominado por afetos tristes. Não foi por acaso que ele pertenceu a turma do Fernando Henrique. Não é por acaso que ele sempre se expressá impulsionado pela paixão triste: comigo é na porrada. 

      Karnal se mostrou como é, porque em sua pseuda erudição, não recorreu ao sentido do conceito carnaval: carne vai. Se tivesse recorrido teria se livrado da carne e não teria desencantado seus incautos crentes. Mas foi melhor assim: ele revelou sua importância como convêm ao golpe.

       *Abacaba é uma palmeira da Amazônia que produz um fruto saboroso muito usado para fazer o conhecido vinho de abacaba. Por sua importância e sabor é usado na região como enunciação pejorativa contra aqueles que se querem passar por importantes quando não são. “O cara está arrotando a maior abacaba!”.  

NÃO ADIANTOU O GOLPISTA AFIRMAR QUE O NORDESTINO AJUDOU ELE A REALIZAR A OBRA, JÁ QUE LULA COM 39% SÓ EM ALAGOAS, MOSTRA PARA TEMER QUE O CHICO É DOS NORDESTINO, LÁ ONDE EMERGIU LULA.

 

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Qualquer criança da terceira série primária sabe que a falsa política cria criaturas ambiciosas e interesseiras, e que essas paixões tristes decorrem do que elas interpretam de justiça. Essas criaturas sabem que a justiça hierarquiza os chamados crimes e delitos. A posse de um ovo por um pobre é cadeia. A posse de um governo por golpistas é liberdade. A posse das leis para perseguir inimigos é combate. E por aí vão os saberes jurídicos da criança da terceira série primária.

  O golpista-mor Temer junto com seus cúmplices vem confirmando o conhecimento jurídico dessa criança. Roubaram o governo popular Dilma Vana Rousseff eleita com mais de 54 milhões de votos democráticos, e se tomam como legítimo do cargo governamental. Tornou-se comum, no entendimento da criança da terceira série, esse tipo de despudor praticado pelos golpistas. 

   Como criança, além de seu devir-inteligência, tem imaginação exuberante, ela constrói o assalto ao governo Dilma como um assalto a casa de uma família que com muito sacrifício comprou-a e a mobiliou, e é expulsa de sua morada pelos assaltantes que se tomaram como proprietários e com direitos de fazer uso de todos os imóveis. É assim, para ela, o aviltante comportamento dos golpistas.

   Como Temer é um triste ilegítimo ineficaz golpista, ele tenta se apropriar de tudo de bom que foi feito pelos governos populares. Como as águas começaram a cortar o sertão nordestino, ele procura aproveitar a grandiosa obra histórica criada e realizada por Lula e continuada por Dilma. Só que nordestino não é otário. O nordestino sabe, como diz a canção, que “quem sabe de mim sou eu (fala, Gil!)”. Mas como golpista não tem, como diz a gíria métrica, “macômetro”, tenta se aproveitar.

     Temer foi à Paraíba e tentou simular uma honestidade do faz que diz, mas não diz e diz.

     “Não quero a paternidade dessa obra. Ninguém pode tê-la. Ela do povo brasileiro e nordestino porque foram vocês que pagaram os impostos que nos permitiram fazer essa obra”, afirmou o golpista-mor.

     A criança da terceira série nos mostra sorridente as insinuações egoicas de Temer. “Não quero a paternidade dessa obra”, mas afirma que os impostos pagos “nos permitiram fazer essa obra”. A criança gargalha como só criança gargalha.

      Digamos que ele tenta se expressar coletivamente “nos permitiram”, porque se considera amigo de Lula e Dilma. Negação total. Temer não é amigo de governos populares. Ele um burguês privatista. Ele nunca se aproximaria de Lula para construção de obra eminentemente povão.   

      Ele já afirmou que um dia iria ser lembrado pelos nordestino é verdade. Pesquisa do Instituto Parana mostra que Lula tem 39% de preferência dos eleitores para à presidência em 2018. Enquanto, ele, o criador do Velho Chico, é rejeitado por 79% dos alagoanos. Não esquecer: Alagoas fica no Nordeste. 

      Depois os paranoicos-adultos afirma que criança não é política.

O DESLUMBRADO-BEIJOQUEIRO, DEPUTADO CHICO ALENCAR DO PSOL, E O FALSO REVOLUCIONÁRIO DE MARX

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Resultado de imagem para imagens do jornalista noblat Não que a humanidade seja dividida entre os bons e os maus. Ou, entre os que se consideram bons e os que se consideram maus de acordo com suas orientações (ou desorientações) para seus objetivos que são tomadas como finalidade de suas existências. Nada disso. Existem as noções comuns, mostradas pelo filósofo holandês, Spinoza. Há sempre corpos que se relacionam entre todos.

  Porém, essas noções comuns, mesmo sendo comuns a todos, levam cada um escolher o que lhe é conveniente para perseverar na vida. Perseverar pelo que é fundamental para o homem, ou outro animal, possa continuar seu processual vital. Não sucumbir. Na escolha de uma existência contrária a práxis do conactus, ato de perseverar mostrado por Spinoza, não há como a vida se fazer um processual gratificantemente sensorial, cognitivo e ético, como confirma a existência burguesa-capitalista.

   É pois, pelo ato de perseverar na vida, que é um ato coletivo, já que a vida é uma plano de imanência, como dizem os filósofos Deleuze e Guattari, que se pode entender as escolhas dos indivíduos. E são as duas subjetividades-políticas mais expressadas no mundo, a subjetividade-política economia política capitalista, e economia política socialista, que levam os indivíduos a cortarem as noções comuns que os dispõem às relações. No sentido coletivo, não há no burguês-capitalista qualquer corpo que seja necessário ao socialista. Assim, como não há no socialista qualquer corpo necessário ao burguês-capitalista. Logo, politicamente, não há noções comuns entre essas duas subjetividades políticas.

    O deputado Chico Alencar do Psol que se diz socialista (ou comunista?) e que se toma como combatente ao ‘lulismo’, claro que para se autopromover ressentidamente, já que nasceu no Partido dos Trabalhadores, compareceu de livre escolha ao regabofe dos golpistas promovido por um dos mais submissos representantes da imprensa brasileira defensora do capital norte-americano: Ricardo Noblat. No rega estavam as principais figuras do golpe e, por tal, os representantes da burguesia-capitalista. De Aécio a Temer. Uma burguesia brasileira, mas brasileira.

  O socialista (ou comunista?), entre umas e outras, resolveu expressar no recinto a indecorosa subjetividade da casa parlamentar. Passou a comentar relações dos personagens presentes. Entre esses comentários sobrou para Aécio, no bom sentido, para eles. Além de elogiar Aécio, um dos mais delatados na Lava Jato e Furnas, ainda lhe beijou a mão.

  Com a publicidade em torno do caso beijoqueiro, ele tentou tirar as broncas, e entre as broncas disse que era amigo de Noblat das antigas e escrevia em seu blog por isso havia ido ao rega. Um socialista (comunista?) amigo de um burguês cuja consciência-ideológica-teclados -antigamente se dizia a pena- defende avidamente o patrão Marinho, proprietário da maior inimiga do Brasil a Rede Globo, defensor e mantenedor do capital. Um Noblat conhecido como um importante reacionário que inveja os sujeitos-ativos que pensam um mundo em que a vida persevere como alegria de viver.

  Agora, corre informação que seus lábios não ficaram só na mão de Aécio (que traição). Ele beijou também o invejoso amigo do reacionário Roberto Freire, Raul Jungmann, todos golpistas que estão se locupletando com o desmonte das estruturas do Estado brasileiro. Pode ser que as umas e outras tenham liberado o verdadeiro burguês do socialista (ou comunista?) Chico Alencar que, no caso dele, ninguém é de ferro. Só que nem alcoólatra vive toda a vida nos braços de umas e outras. Sendo assim, ele vai ter que lutar muito para representar para seus eleitores o socialista (ou comunista?) que antes da cenas beijoqueiras ele representava.

  Mas é Marx quem nos mostra que Chico Alencar, o socialista (ou comunista?) é um o falso socialista (ou comunista?), mas um verdadeiro burguês. Marx diz que nas lutas revolucionárias se unem três tipos para lutar.

   – Um, o revolucionário engajado comprometido com as causas libertárias e conhecedor das necessidades de libertação do proletariado. Esses são os autênticos revolucionários. Os que estão sempre em luta. Lutam todas horas, todos os dias, todas as semanas, meses e séculos (Há uma certa relação com o poemas de Brecht que tratam dos homens que lutam.

   – Dois, os que lutam porque conhecem a necessidade da libertação do proletariado e em todas as lutas eles contribuem com suas presenças, porque aspiram outra sociedade, embora não tenham o engajamento dos primeiros.

   – E por terceiro, os que se envolvem nas lutas, mas não tem qualquer compromisso com a revolução. Estão sempre aproveitando o momento dos conflitos para conseguirem respeitabilidade como se fossem revolucionários. São tipos que não servem para a autêntica revolução do proletariado. No Brasil existem milhares. A ditadura de 64 mostrou. São burgueses travestidos de revolucionário, já que a vestimenta, para eles, lhes conferem, ilusoriamente, um glamour de esquerdistas. Claro, que só para otário alienado historicamente.

  Um beijo para quem adivinhar em quais dos três Chico Alencar se encaixa perfeitamente! 


USAR O CONTROLE REMOTO É UM ATO DEMOCRÁTICO!

EXPERIMENTE CONTRA A TV GLOBO! Você sabe que um canal de televisão não é uma empresa privada. É uma concessão pública concedida pelo governo federal com tempo determinado de uso. Como meio de comunicação, em uma democracia, tem como compromisso estimular a educação, as artes e o entretenimento como seu conteúdo. O que o torna socialmente um serviço público e eticamente uma disciplina cívica. Sendo assim, é um forte instrumento de realização continua da democracia. Mas nem todo canal de televisão tem esse sentido democrático da comunicação. A TV Globo (TVG), por exemplo. Ela, além de manter um monopólio midiático no Brasil, e abocanhar a maior fatia da publicidade oficial, conspira perigosamente contra a democracia, principalmente, tentando atingir maleficamente os governos populares. Notadamente em seu JN. Isso tudo, amparada por uma grade de programação que é um verdadeiro atentado as faculdades sensorial e cognitiva dos telespectadores. Para quem duvida, basta apenas observar a sua maldição dos três Fs dominical: Futebol, Faustão e Fantástico. Um escravagismo-televisivo- depressivo que só é tratado com o controle remoto transfigurador. Se você conhece essa proposição-comunicacional desdobre-a com outros. Porque mudanças só ocorrem como potência coletiva, como disse o filósofo Spinoza.

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CAMPANHA AFINADA CONTRA O

VIRTUALIZAÇÕES DESEJANTES DA AFIN

Este é um espaço virtual (virtus=potência) criado pela Associação Filosofia Itinerante, que atua desde 2001 na cidade de Manaus-Am, e, a partir da Inteligência Coletiva das pessoas e dos dizeres de filósofos como Epicuro, Lucrécio, Spinoza, Marx, Nietzsche, Bergson, Félix Guattari, Gilles Deleuze, Clément Rosset, Michael Hardt, Antônio Negri..., agencia trabalhos filosóficos-políticos- estéticos na tentativa de uma construção prática de cidadania e da realização da potência ativa dos corpos no mundo. Agora, com este blog, lança uma alternativa de encontro para discussões sociais, éticas, educacionais e outros temas que dizem respeito à comunidade de Manaus e outros espaços por onde passa em movimento intensivo o cometa errante da AFIN.

"Um filósofo: é um homem que experimenta, vê, ouve, suspeita, espera e sonha constantemente coisas extraordinárias; que é atingido pelos próprios pensamentos como se eles viessem de fora, de cima e de baixo, como por uma espécie de acontecimentos e de faíscas de que só ele pode ser alvo; que é talvez, ele próprio, uma trovoada prenhe de relâmpagos novos; um homem fatal, em torno do qual sempre ribomba e rola e rebenta e se passam coisas inquietantes” (Friedrich Nietzsche).

Daí que um filósofo não é necessariamente alguém que cursou uma faculdade de filosofia. Pode até ser. Mas um filósofo é alguém que em seus percursos carrega devires alegres que aumentam a potência democrática de agir.

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