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DEPOIS DE DIVULGAR QUE A MORTALIDADE INFANTIL CAIU, IGBE MOSTRA QUE A EXPECTATIVA DE VIDA DOS BRASILEIROS AUMENTOU PARA 75 ANOS E 2 MESES

mortalidade infantilAntes a expectativa de vida dos brasileiros divulgada pela Tábua Completa de Mortalidade era de 74 anos e 9 meses. Agora, é de 75 anos e 2 meses correspondendo um aumento de três meses e 18 em relação ao dado anterior. E mais, as mulheres vivem 78,8 anos em média que os homens que vivem.

Na divulgação realizada ontem, dia 1°, pelo Diário Oficial da União (DFU), a unidade da Federação ficou assim:

  • Santa Catarina: expectativa de vida 78,4. Mulheres, 81, 8 anos. Homens, 75,1 anos.
  • Distrito Federal: 77,6 anos.
  • Espírito Santo: 77,5 anos.

A Região Sul, Sudeste e Distrito Federal ocupam os oito primeiros lugares com a média de 75,2 anos. O Rio Grande do Norte tem a média do Brasil. Maranhão, 70 anos; Piauí, 70,7 anos; e Alagoas, 70,8 anos.

O aumento da expectativa de vida dos brasileiros aumentou em virtude das políticas sociais produzidas pelos governos populares nos últimos 12 anos. Principalmente nas famílias de baixa reanda. Além das políticas referentes à saúde, moradia, trabalho, educação e higiene.

IBGE DIVULGOU QUE A INDÚSTRIA BRASILEIRA CRESCEU 5% NO MÊS DE FEVEREIRO

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A Pesquisa Industrial Mensal da Produção Física Brasil (PIM/PFBRSIL) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que a produção indústria brasileira no mês de fevereiro cresceu 5% comparada com o mesmo mês doa ano de 2013. O crescimento foi detectado em todas as categorias de uso e 21 dos 27 ramos pesquisados.

O tema que exerceu maior influência positiva sobre o crescimento foi o segmento de veículos automotores, avançando 12,9% em um ano. Ficaram envolvidos nesse segmento fabricação de automóveis, veículos para transporte de mercadorias, chassis com motor para caminhões e ônibus, caminhão trator para reboques e semirreboques de caminhões.

Outros segmentos que contribuíram para o crescimento foram material eletrônico, aparelho e equipamentos de comunicação, máquinas e equipamentos, outros equipamentos de transportes, máquina para escritório e equipamento de informática, farmacêutica, alimentos, bebidas, vestuários e acessórios, borracha e plástico.

IBGE APONTA QUE TAXA DE DESEMPREGO É A MENOR DESDE O ANO DE 2002

http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2014/03/desemprego-maior-retrata-economia-mais-fraca-mas-nao-causa-preocupacao-6468.html/industria/image_preview

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tornou público que a taxa de desemprego no mês de fevereiro foi a menor desde 2002. E ainda apontou que houve uma pequena subida de 0,3% em relação aos 4,8% em janeiro. O resultado reflete o conjunto das seis principais regiões metropolitanas sintetizadas em 51%.

No mês de janeiro do ano passado a queda foi de 0,5%. Em fevereiro a população desocupada encontrava-se em 1,2 milhão de pessoas cuja elevação, em relação a janeiro, era de 6,9%. Comparada com fevereiro do ano passado há uma queda de pessoas desocupadas de 8,3%.

Nada eu sirva para as direitas.

 

IBGE E O CENSO INDÍGENA BRASILEIRO

Dentre um dos trabalhos feitos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) está o Censo Brasileiro que conta o número de pessoas presente em nosso território e suas características como gênero, profissão, classe social, etc.

Porém desde 1991 o IBGE vem organizando um Censo Indígena Brasileiro que mapeia e consegue numerar o número e a presença dos povos indígenas no Brasil. Em uma época de luta de direitos e de auxílio dos orgãos.

De acordo com o Instituto “o Censo Demográfico 2010 aprimorou a pesquisa da população indígena investigando o pertencimento étnico e as línguas indígenas faladas, além de identificar a população residente nas Terras Indígenas e fora delas. Nesse censo, foi aplicada uma nova metodologia para captação da população indígena dentro das Terras Indígenas, isto é, para aquelas pessoas que não se declararam indígenas no quesito cor ou raça, foi introduzido o quesito “Você se considera indígena?”, de acordo com seus costumes, tradições, cultura, antepassados, etc. Nas tabelas de etnia e língua falada, como também, na localização geográfica – Terras Indígenas, o quantitativo leva em consideração essa nova metodologia, logo não existe comparabilidade com os censos anteriores.”

De acordo com o Censo os três municípios com maior população indígena são São Gabriel da Cachoeira, São Paulo de Olivença e Tabatinga, todos no Amazonas, seguido pela megalopole de São Paulo.

No sítio do Censo Indígena é possível ter contato com gráficos, vídeos, mapas, fotos, estudos entre outras coisas. Com o tempo o Brasil poderá aprimorar e melhorar o conhecimento e a presença destes diversos povos e grupos étnicos nas mais diversas partes do país.

A NÃO CIDADE DE MANAUS É DESARBORIZADA E TEM 20,2% DE ESGOTO A CÉU ABERTO

Às vésperas da reunião dos chefes de Estados de vários países do planeta que acontecerá no mês de junho de 2012, no Rio de Janeiro, temas como Código Florestal, cheias do Rio Amazonas e resultados do Censo Demográfico de 2010 feito pelo IBGE servirão para  análise e um alerta do que está ocorrendo no nosso planeta.

Não é de hoje que ambientalistas e gente do povo vem falando que a poluição do ambiente causada pelo homem vem provocando alterações na vida de todos os seres vivos do planeta.

Ignacio Ramonet, no livro Guerras do Século XXI, novos temores e novas ameaças, publicado pela Editora Vozes,  tece dizeres nada vislumbrantes sobre a vida na Terra. Os desastres ecológicos estão se sucedendo. Teremos problemas com falta de água doce e as florestas morrerão.

Por falar em florestas, a não cidade de Manaus está no meio da floresta amazônica. Era pra ser a cidade mais arborizada do planeta. Mas não é o que vemos. No último censo demográfico de 2010 feito pelo IBGE que apresenta as características urbanísticas do Entorno dos domicílios,  consta que é uma não cidade depenenada, desarborizada, pois só aparece com 25,1% de árvores.

Essa desarborização de Manaus começou no período da ditadura militar a partir de 1964. Na ocasião foi indicado como prefeito-interventor o coronel de exército, Jorge Teixeira. Nessa época as principais avenidas e ruas  da cidade  como João Coelho, Constantino Nery, Luis Antony, Sete de Setembro, Estrada do Aleixo possuíam frondosas mangueiras, flamboyans, pau pretinho,  castanheiras, dentre outras árvores típicas da região.

No afã capitalístico de mercado, empresas construtoras e funcionários públicos municipais iniciaram um reordenamento urbanísticos da cidade começando pela derrubada de árvores históricas para ampliação e asfaltamento dessas vias. O resultado é o que vemos hoje, uma cidade sair num levantamento do IBGE com 25,1% de arborização.

Pra rearborizar algumas avenidas como a Djalma Batista, Max Teixeira, Grande Circular, em 2004 o prefeito Alfredo Nascimento importou de Goiás palmeiras imperiais. Na época foi bastante criticado devido o preço das mudas e a dificuldade que teriam para adaptação. Na ocasião engenheiros agrônomos  disseram que não dariam certo e o recomendado era plantar pau pretinho, típico da região e que oferece uma envergadura ampla com bastante sombra. As palmeiras não evoluíram e estão por aí raquíticas como politicamente está o senador que as importou.

Mas a cidade não apresenta só esse caos. Consta com 20,2% de esgoto a céu aberto, 6,2% de lixo acumulado. Esgoto e lixo são os principais responsáveis por uma série de doenças que vai da simples verme a doenças mais sérias como hepatite, viroses, micoses, meningites.

Manaus era pra ser uma cidade. Com o pólo industrial e um povo trabalhador não era para vivermos num lixão como esse. E os responsáveis estão ai mexendo no tabuleiro polítco “brigando” para indicar o candidato para continuar a saga que governa o Estado a mais de 30 anos e quer gerir a administração da descapital.

Se esses senhores tivessem compromissos com o povo era para essa não cidade ser arborizada, não possuir esgoto a céu aberto, não acumular lixo, possuir um sistema de transporte que não humilhasse sua população.

Mas como não há essa preocupação, estamos na passagem do período chuvoso para o verãnoso e ai nos preparemos para os 40º graus na sombra de nossas casas e trabalhos, porque nas ruas desarborizadas vai “feder chifre queimado”.

– Por que tu não falas também sobre Belém que não aparece nada bem nas estatísticas? Belém é Belém. Está assim porque a cidade das mangueiras antes da Carepa que deu uma reorganizada, foi administrada pelo partido do príncipe do sociólogos, Fernando Henrique Cardoso que se preocupou mais em privatizar as empresas brasileiras do que se preocupar com o povo paraense e dos demais estados brasileiros.

Concluindo, queremos dizer que o encontro das autoridades no Rio de Janeiro para debater sobre o meio ambiente vem em  boa hora, pois nosso país vive uma degradação ambiental, moral e ética que precisa ser discutida para que a gerações futuras não sofram as conseqüências de desastres ecológicos como a falta de árvores, de água doce, jaraquis e tambaquis de rio, este último, hoje, já bastante escasso.               

 

Desigualdade cai 11,5% em dez anos no Brasil; DF destrona CE e é o mais desigual

Marcel Gomes – Carta Capital

Desigualdade cai 11,5% em dez anos no Brasil; DF destrona CE e é o mais desigualIBGE divulga mais dados do Censo 2010. Desigualdade de renda entre os domicílios caiu em todas as unidades da federação desde o Censo 2000, mas de modo mais intenso em umas do que em outras. Entre as macrorregiões, Nordeste é a mais desigual e Sul, a mais igual. Na média, desigualdade do Brasil ainda é duas vezes maior do que a de países desenvolvidos.

São Paulo – Nos dez anos que separam o censo de 2010 do de 2000, o Distrito Federal superou o Ceará e tornou-se a unidade da federação mais desigual do país em termos de renda nos domicílios. Os novos dados do Censo 2010 foram divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira (16) e permitem atualizar o mapa da desigualdade no país.

Ao longo da última década, a diferença de renda, medida pelo índice de Gini, caiu em todas as unidades da federação brasileiras, mas de maneira mais intensa em umas do que em outras. Por isso houve a inversão no topo do ranking. Desde 2000, a taxa do Ceará despencou 11,3%, para 0,556, enquanto a do Distrito Federal diminuiu apenas 6,8%, para 0,573.

O índice de Gini varia de 0, a menor desigualdade, até 1, a maior. Entre os dois censos, a taxa média do Brasil caiu 11,5%, para 0,536. É um avanço, mas ainda o dobro do registrado nos países mais desenvolvidos da União Européia e no Canadá.

Após o Distrito Federal, dois Estados nordestinos surgem com altas taxas de desigualdade no Censo 2010. Sergipe registrou índice de 0,563 e Piauí, de 0,560.

No lado oposto do ranking, as três unidades com maior igualdade de renda estão na região Sul. Santa Catarina apurou índice de 0,448, Paraná de 0,488, e Rio Grande do Sul de 0,490. No Censo 2000, os Estados mais igualitários eram Santa Catarina (0,544), São Paulo e Rio Grande do Sul (ambos com 0,566) e Rondônia (0,578).

Uma outra inversão no ranking diz respeito às macrorregiões. O Nordeste tirou do Centro-oeste o título de região mais desigual do país. Em dez anos, o índice de Gini caiu no Nordeste 10,3%, para 0,555, porém uma queda mais intensa ocorreu no Centro-oeste, de 12,4%, para 0,547.

O IBGE aponta ainda que a distribuição do rendimento no Brasil ainda é marcada por grandes desigualdades. Em 2010, o rendimento médio mensal das pessoas de 10 anos ou mais de idade com rendimento foi R$ 1.202. Na área rural, representou 46,1% (R$ 596) daquele da zona urbana (R$ 1.294).

A questão de gênero é um recorte marcante. O rendimento das mulheres (R$ 983) representou 70,6% dos homens (R$ 1.392), com maior diferença na região Sul – R$ 1.045 para as mulheres, ou 70,3% dos R$ 1.486 recebidos pelos homens.

Em termos regionais, Centro-oeste (R$ 1.422) e Sudeste (R$ 1.396) tiveram os rendimentos mais elevados, seguidos pelo Sul (R$ 1.282). A região Nordeste teve o menor rendimento (R$ 806) – 56,7% do verificado no Centro-oeste.

A parcela dos 10% com os maiores rendimentos ganhava 44,5% do total e a dos 10% com os mais baixos, 1,1%. Já o contingente formado pelos 50% com os menores rendimentos concentrava apenas 17,7% do total.

ESTUDO MOSTRA 56,8% DE NEGROS E PARDOS COMO PREDOMINANTES NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

Segundo o Mapa da População Negra & Parda no Brasil que seguiu os Indicadores do Censo de 2010 o número de negros e pardos aumentou em 7,6 pontos percentuais, entre 2000 e 2010. Passou de 49,2% para 56,8%.

O estudo que foi elaborado pelo Laboratório de Análises Econômicas, Sociais e Estatísticas das Relações Raciais (Laeser) mostra que em 1.021 cidades (18,3% do total) negros e pardos são mais de 75% da população.  

As pessoas que se declararam negras, em uma década, passou de 6,2% para 7,6%. Mas o número de pessoas que se declararam pardas foi muito maior. No mesmo período passou de 38,3% para 43,1%.

Aproximadamente, em 2010, 91 milhões de pessoas se classificaram com brancas, 15 milhões como negras, 82 milhões como pardas, 2 milhões como amarelas e 817 mil como indígenas.

No Censo de 2010, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), introduziu a pergunta sobre cor ou raça para todos os domicílios não mais usando o método por amostra, como era feito anteriormente.

Para Marcelo Paixão, coordenador da pesquisa, os indicadores com base no Censo de 2010 foram influenciados pelo processo de valorização da presença afrodescendente na sociedade brasileira e a execução de políticas públicas afirmativas.

“Esses dados demonstram não só uma mudança demográfica, mas também política, social e cultural, porque expressa uma nova forma de visibilidade da população negra brasileira ao estimular que as pessoas assumam sua cor de pele de uma maneira mais aberta.

O interessante para 2020 é verificar se esse percentual da população negra e parda vai continuar aumentando. Por que é claro que tem também uma população que não é negra. O ideal é que as bases de dado expressem melhor o perfil da população brasileira, que corresponde a realidade”, observou Marcelo.

O estudo constatou que São Paulo é o estado que tem o maior número de negros e pardos, em todo o Brasil, com cerca de 4,2 milhões. O Rio de janeiro, em segundo lugar, com cerca de 3 milhões. E, em terceiro, a Bahia com cerca de 2,7 milhões.

Quando são considerados apenas negros, a Bahia surge no primeiro lugar com 743,7 mil negros. Em segundo lugar São Paulo com 736 mil. Em seguida o Rio com 724 mil.

Mostrando negros e pardos pelas regiões, o Norte, tem 97,1% nos municípios. O Nordeste, 96,1%. Centro-Oeste, 75,5%. Sudeste, 37,1%. No Sul, 2,3%. Com a cidade de Cunhataí, em Santa Catarina, sem pessoas que se declaram negras.

MULHERES REPRESENTAM MAIORIA NA NOVA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA

 De acordo com o perfil elaborado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, a nova classe média brasileira tem em sua maioria mulheres correspondendo 51%, em um universo de 95 milhões de pessoas. Essa representação se manifesta como branca com 52%, adulta, com mais de 25, correspondendo 63%.

       A pesquisa tomou como base os dados da Pesquisa de Amostra Domiciliar (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizado ainda no ano de 2010, antes do Censo. Nisso, a SAE com estes dados recopilou-os para desenhar o perfil da Classe C que se tornou o estrato social mais volumoso devido o ingresso de 31 milhões de pessoas.

      De acordo com o estudo a nova classe média composta por 89%, é principalmente urbana, e está distribuída dominantemente em três regiões brasileiras: 61%, na Região Sul; 59%, na Região Sudeste; e 56%, na Região Centro-Oeste.

         A nova classe média brasileira é tema do seminário que foi iniciado hoje, dia 8, em Brasília, cujo objetivo é estabelecer novas políticas sociais para esse seguimento.

IBGE MOSTRA QUE 16,2 MILHÕES DE BRASILEIROS ESTÃO NA FAIXA DOS EXTREMAMENTES POBRES

O governo brasileiro, através do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), vai lançar o Plano Brasil Sem Miséria, para isso teve que se apoiar nos estudos feitos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostram, a partir da linha de extrema pobreza definida pelo governo federal, que 16,2 milhões de brasileiros vivem na faixa dos extremamente pobres. O equivale a 8,5% da população. Dos 16,2 milhões, 4,8 milhões não possuem nenhuma renda, e somente 11,4 milhões tem rendimento per capita de R$ 1 a R$ 70.

O estudo mostra que essa faixa corresponde às pessoas que ganham mensalmente por renda per capita, R$ 70. Segundo Tereza Campello, ministra do MDS, o valor definido pelo governo brasileiro é o mesmo o que foi definido pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Para executar e concluir o estudo sobre o número de brasileiro na faixa de extrema pobreza, o IBGE, além de averiguar se os membros das famílias eram analfabetos ou idosos, também levou em conta o rendimento deles, se onde moravam tinha banheiros, se eles tinham acesso à rede de esgoto e água e luz elétrica.

Segundo o estudo, a maioria dos brasileiros que se encontram nessa faixa de extrema pobreza são do Nordeste, são negros ou pardos e são jovens.

Quanto menor é a renda das pessoas, maior é a proporção de pessoas que não têm acesso ao abastecimento de água potável. Quanto menor a renda, maior a proporção da população que não tem banheiro exclusivo no domicílio. Na área rural, a situação é mais recorrente”, afirmou Eduardo Nunes, presidente do IBGE.

O Plano Brasil Sem Miséria, que será uma combinação de políticas de transferência de renda e de capacitação profissional com ampliação dos serviços oferecidos pelo Estado, tem como objetivo exterminar a pobreza até o ano de 2014.

Não se trata de novos programas, mas um olhar para esse público. Não vamos fazer um chamamento, mas garantir que o Estado chegue a essa população.

É um esforço dos governos federal, estaduais e municipais. É uma força-tarefa”, afirmou a ministra.

ENQUANTO A MÍDIA CONSPIRA PARA AJUDAR SEU CANDIDATO, SERRA, O DESEMPREGO TEM SEU MAIS BAIXO ÍNDICE DESDE 2002

A menor taxa de desemprego no Brasil desde o início da série história, em março de 2002, aconteceu agora em agosto de 2010. O índice chegou a 6,7%, menor que o índice de julho desse ano, que chegou a 6,9%, e o de agosto de 2009, que chegou a 8,1%.

A informação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Mensal de Emprego. O número de trabalhadores com Carteira de Trabalho assinada, no setor privado, foi de 10,2 milhões, com crescimento de 7,2% no ano, e com estabilidade referente ao mês de julho.

O rendimento médio real habitual em massa correspondeu a R$ 32,9 bilhões, um aumento de 1,8% em relação a julho deste ano, e 8,8% em relação a agosto de 2009. E o rendimento médio do trabalhador foi de R$ 1.472,10. Aumento de 1% referente ao mês de julho deste ano, e 5,5% em relação a agosto do ano passado.

São esses avanços na economia democrática do Brasil que está deixando a direita em todas suas nuances desesperadas. Ainda mais porque o seu antigo presidente, Fernando Henrique, é considerado historicamente pelo povo brasileiro como o presidente do desemprego. E ainda querem ganhar essas eleições que a Dilma já ganhou. Apesar de todas as veleidades.

IBGE MOSTRA O QUANTO FHC FOI DANOSO PARA O BRASIL E QUANTO LULA É SALUTAR

Como se não bastasse a vivacidade da memória do povo brasileiro, como se não bastasse essa memória mais ativada em tempo de eleição, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (Pnad), vem apenas irritar ainda mais a direita niilista com dados referentes à situação do Brasil no danoso tempo do desgoverno de Fernando Henrique, responsável pelo desemprego em massa, a crescente miserabilização das relações trabalhistas e o perverso arrocho salarial, tudo herança do modelo neo-liberal adotado no Brasil, como o que havia de mais moderno na política internacional.

Nessa situação de indigência em que vivia a maioria do povo brasileiro, o IBGE mostra o presidente Lula se envolvendo junto com seus assessores na transformação do Brasil em um país salutar conforme os dados divulgados pelo IBGE, através do Pnad, embora ainda persista a desigualdade social e o analfabetismo.

São 191,8 milhões de pessoas que formam a população brasileira em 2009, com um crescimento de 1% e que hoje vive mais confortável e mais crente no futuro, ao contrário do que ocorria no triste tempo de Fernando Henrique.

  • Aumento de 2,3% entre 2008 e 2009, do rendimento médio mensal real – contando com os programas de transferência de renda – das pessoas com idade de 10 anos ou mais que passou de R$ 1.064,00 para R$ 1.088,00. Quinta alta consecutiva de 2004 para 2009.
  • Aumento da renda domiciliar média mensal real de 1,5%, passando de R$ 2.055,00, em 2008, para R$ 2.085,00. No acumulado desde 2004, chegou a 19,3% de alta.
  • Aumento da renda mensal do trabalhador com uma renda média de 2,2%, chegando a R$ 1.106, em 2009. Quinto aumento consecutivo, de 2004 a 2009, com um aumento de 20%.
  • Aumento do mercado do trabalho. Mesmo com a crise em 2009, 483 mil trabalhadores forma formalizados, significando uma alta de 1,5%, comparada com 2008. Em 2009, 32,4 milhões de empregados tinham carteira de trabalho assinada, em um total de 59,6 de trabalhadores. Número recorde. No desgoverno de Fernando Henrique, 50% dos trabalhadores não tinham carteira assinada. Em 2009, 53,5% contribuíram apara previdência contra 46,4% em 2004.
  • Aumento dos trabalhadores domésticos com carteira assinada. Em 2009, havia 7,2 milhões de trabalhadores domésticos, um aumento de 9% comparado com o ano de 2008. Trabalhadores com carteira assinada cresceram em 12,4%, 221 mil empregados a mais. Formando um aumento de 11,9% de trabalhadores empregados de 2004 a 2009. No mesmo período, 20% a mais, de empregados domésticos tiveram a carteira assinada.
  • Aumento do nível de escolaridade. Ao contrário de 2004, em que o índice daqueles que possuíam formação superior era de 8,1%, em 2009 chegou a 10,6%. 36,9 tem o ensino fundamental incompleto, para 8,8 que tem completo. 23% tem o ensino médio completo. Em 2004, 15,7% não tinham instrução, contra 12,9% em 2009.

Mas ainda existem 14,1 milhões de analfabetos, onde 92,5% de pessoas com 25 anos ou mais não tem estudos. 21% de pessoas com 50 anos ou mais não sabem ler nem escrever. Pessoas de 40 anos a 49, 9,3% são analfabetas. Pessoas de 15 a 17 anos, 1,5% são analfabetas. As de 18 e 24 anos, 2,1% são analfabetas.

O IBGE, junto com o Pnad, mostra o mapa contrastante entre o desgoverno de Fernando Henrique e o governo de Lula. Um mapa que mostra porque a candidata Dilma já ganhou essa eleição de 2010.

CENSO DO IBGE COMEÇA EM DUAS SEMANAS

O Censo 2010, que será realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), terá seu início dentro de duas semanas. Terá como tempo de duração três meses. Depois do treinamento da primeira etapa de recenseadores ontem, dia 19, começou o treinamento da segunda etapa com a participação de 191 mil profissionais.

O treinamento dos profissionais que participarão no Censo 2010 tem como objetivo ensinar como usar o computador de mão – instrumento de identificação dos recenseadores -, onde serão inseridas as respostas dos questionários do IBGE. O computador é um aparelho pequeno. Até na edição do Censo passado se usou papel para as respostas dos questionários. “Não haverá papel nesse censo”, afirmou Maria Vilma Salles, coordenadora operacional do Censo 2010.

Serão 58 milhões de domicílios de todo o Brasil que serão visitados pelos recenseadores, tanto pela parte da manhã, tarde e noite, e fins de semana, cujo objetivo é colher dados sobre a vida do povo brasileiro. Esses profissionais poderão ser identificados pela população através de um boné onde se encontra escrito Censo 2010, um crachá com nome, foto e identidade, colocado do lado esquerdo sobre um colete azul.

Com um salário que varia de R$ 800, e R$ 1,6 mil, para os recenseadores, segundo o IBGE, dos 191 mil profissionais, a maioria será de mulheres, compondo 58%, onde as idades entre 18 e 25 sintetizam 45% dessas mulheres. Para o IBGE, a idade não foi quesito para classificação. Tanto que nas equipes de treinamento existem cinco candidatos com mais de 80 anos.

Os moradores que precisarem de algumas informações podem ligar para o número 0800.721.8181, ou acessar o site do IBGE.

CONCURSO DO IBGE

Propondo 350 vagas em todas as unidades da Federação e Distrito Federal para interessados em ingressar no serviço público em cargo permanente do seu quadro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou hoje, dia 6, no Diário Oficial da União (DOU), o Edital que trata da inscrição para candidatos de nível superior.

Das 350 vagas, 278 são para Analista de Planejamento, Gestão e Infra-estrutura em Informações Geográficas e Estatísticas A I. Estas 278 vagas para Analistas estão divididas nas seguintes áreas:

  • Análise de Sistemas/Desenvolvimento de Aplicações; Análise de Sistemas/Suporte à Comunicação e à Rede; Análise de Sistemas/Suporte; Análise de Sistemas/Suporte de Produção e Rede; Arquivologia; Assuntos Educacionais; Auditorias; Biblioteconomia; Ciências Contábeis; Engenharia Civil; Engenharia Elétrica; Engenharia de Produção; Geoprocessamento; Gestão e Infraestrutura; Gestão em Pesquisa; História; Jornalismo; Letras (Português e Inglês); Pedagogia; Planejamento Orçamentário e Finanças; Produção Gráfica; Editorial; Programação Visual; Recursos Humanos; Recursos Materiais e Logísticos.

As outras 72 vagas são para Tecnologista, e estão divididas nas seguintes áreas:

  • Análise Agrícola; Análise Socioeconômica; Engenharia Cartográfica; Engenharia Florestal; Estatística; Geografia e Geologia.

SOBRE OS SALÁRIOS

Os salários, de acordo com a titulação do aprovados, variam entre R$ 5.909,63 e R$ 7.409,19.

SOBRE AS INSCRIÇÕES

As inscrições devem ser efetuadas entre 12 de novembro até 6 dezembro com o pagamento de uma taxa no valor de R$ 110.00.

SOBRE AS ETAPAS DO CONCURSO

  • Prova objetiva de caráter classificatório e eliminatório, para todas as áreas de conhecimento.

  • Prova discursiva de caráter classificatório e eliminatório, para as áreas de conhecimento de Análise de Sistemas/ Desenvolvimento de Aplicações e Jornalismo.

  • Prova prática de caráter classificatório e eliminatório, para as áreas de conhecimento de Produção Gráfica/Editorial e Programação Visual.

  • Análise de títulos de caráter classificatório, para todas as áreas de conhecimento.

As provas objetivas estão na previsão de ocorrerem em 10 de janeiro de 2010, com a duração de 4h30m.

Outras informações, acessar o site da Fundação Cesgranrio:

www.cesgranrio.org.br

Vamos lá, manos! Vamos lá, no dia 12 conferir as inscrições. Parece que não, mas a baba é boa. 5 e 7 tocos, e mais algumas coisas, já dá para comprar a farinha, manos! Vai que é tua!


USAR O CONTROLE REMOTO É UM ATO DEMOCRÁTICO!

EXPERIMENTE CONTRA A TV GLOBO! Você sabe que um canal de televisão não é uma empresa privada. É uma concessão pública concedida pelo governo federal com tempo determinado de uso. Como meio de comunicação, em uma democracia, tem como compromisso estimular a educação, as artes e o entretenimento como seu conteúdo. O que o torna socialmente um serviço público e eticamente uma disciplina cívica. Sendo assim, é um forte instrumento de realização continua da democracia. Mas nem todo canal de televisão tem esse sentido democrático da comunicação. A TV Globo (TVG), por exemplo. Ela, além de manter um monopólio midiático no Brasil, e abocanhar a maior fatia da publicidade oficial, conspira perigosamente contra a democracia, principalmente, tentando atingir maleficamente os governos populares. Notadamente em seu JN. Isso tudo, amparada por uma grade de programação que é um verdadeiro atentado as faculdades sensorial e cognitiva dos telespectadores. Para quem duvida, basta apenas observar a sua maldição dos três Fs dominical: Futebol, Faustão e Fantástico. Um escravagismo-televisivo- depressivo que só é tratado com o controle remoto transfigurador. Se você conhece essa proposição-comunicacional desdobre-a com outros. Porque mudanças só ocorrem como potência coletiva, como disse o filósofo Spinoza.

Acesse esquizofia.wordpress.com

esquizofia.wordpress.com

CAMPANHA AFINADA CONTRA O

VIRTUALIZAÇÕES DESEJANTES DA AFIN

Este é um espaço virtual (virtus=potência) criado pela Associação Filosofia Itinerante, que atua desde 2001 na cidade de Manaus-Am, e, a partir da Inteligência Coletiva das pessoas e dos dizeres de filósofos como Epicuro, Lucrécio, Spinoza, Marx, Nietzsche, Bergson, Félix Guattari, Gilles Deleuze, Clément Rosset, Michael Hardt, Antônio Negri..., agencia trabalhos filosóficos-políticos- estéticos na tentativa de uma construção prática de cidadania e da realização da potência ativa dos corpos no mundo. Agora, com este blog, lança uma alternativa de encontro para discussões sociais, éticas, educacionais e outros temas que dizem respeito à comunidade de Manaus e outros espaços por onde passa em movimento intensivo o cometa errante da AFIN.

"Um filósofo: é um homem que experimenta, vê, ouve, suspeita, espera e sonha constantemente coisas extraordinárias; que é atingido pelos próprios pensamentos como se eles viessem de fora, de cima e de baixo, como por uma espécie de acontecimentos e de faíscas de que só ele pode ser alvo; que é talvez, ele próprio, uma trovoada prenhe de relâmpagos novos; um homem fatal, em torno do qual sempre ribomba e rola e rebenta e se passam coisas inquietantes” (Friedrich Nietzsche).

Daí que um filósofo não é necessariamente alguém que cursou uma faculdade de filosofia. Pode até ser. Mas um filósofo é alguém que em seus percursos carrega devires alegres que aumentam a potência democrática de agir.

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